16
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Não quero – Na cidade de Brejo da Madre de Deus, sempre que o assunto é as eleições de 2016, o vereador situacionista Josevaldo deixa claro que não será candidato a reeleição, pois segundo o parlamentar, já cumpriu sua trajetória como vereador em três mandatos. Josevaldo afirmou também que só disputa em 2016 se for o cargo de prefeito ou vice.

 

Mais um – Em entrevista ao blog Brejo tem Política, o vereador oposicionista Marquinhos de Mandaçaia também afirmou que não será mais candidato a vereador. Os bastidores apontam que o parlamentar irá apoiar Val de Mandaçaia.

 

Sem gosto – Segundo informações de bastidores, o vereador Marquinhos não está se identificando com as atividades parlamentares. Contudo, o mesmo é um dos nomes cotados para vaga de vice do grupo Jacaré em 2016. Outros nomes cotados para vaga seriam o dos vereadores Avecino Lima e Zé Dercílio.

 

Renovação – Com as confirmações de Josevaldo e Marquinhos de que não disputarão mais a reeleição e a possiblidade de um ou dois vereadores estarem na majoritária em 2016, a renovação nos quadros da Câmara de Brejo é uma tendência natural.

 

Estratégias – Em Santa Cruz Capibaribe, o prefeito Edson Vieira (PSDB) a cada dia comprova ser um grande estrategista. Em plena semana onde os meios de comunicação iniciam a discussão sobre a representação do Ministério Público sobre improbidade administrativa contra o prefeito, o mesmo anuncia R$ 18 milhões em obras a serem executadas a partir desse semestre.

 

Anúncios – Entre os anúncios do prefeito, podemos destacar: construção de um novo laboratório 24 horas para exames e o programa de Internet Grátis nas Avenidas Padre Zuzinha e 29 de Dezembro, além da Praça de Alimentação e o Parque Florestal. As mesmas foram promessas de campanha.

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Ministério – José Augusto Maia anunciou nesta quinta-feira (16) em seu programa de rádio, que na segunda semana de agosto o Ministro Armando Monteiro trará a estrutura do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para Santa Cruz e região, no intuito de uma agenda propositiva para o Polo de Confecções.

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15
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Farras das Diárias – Nas duas últimas semanas, os vereadores de oposição por Taquaritinga do Norte vêm levantando o tema que intitulam de “farras das diárias”. Segundo os mesmos, o prefeito Evilásio Araújo (PSB) teria gasto aproximadamente R$ 341 mil só em viagens e diárias durante o ano de 2014.

 

Mil – Segundo o vereador Batata, se dividíssemos esse valor de R$ 341 mil por um ano, teríamos um resultado de quase mil reais diários gastos só em viagens e diárias.

 

Resposta – Em nota emitida pela Prefeitura Municipal de Taquaritinga, a mesma cobra coerência dos vereadores de Oposição, pois os parlamentares teriam aprovado na Lei orçamentária para o ano de 2014 o valor de R$ 495 mil em diárias. Contudo, a nota emitida pela prefeitura relata que foi gasto, em 2014, apenas 69,92% do que os próprios vereadores aprovaram, ou seja, aproximadamente R$ 346 mil.

 

Limpíssimos – Quem vem comemorando muito nesses últimos dias é o vereador oposicionista Jânio Arruda (PSDB). O mesmo teve sua 14ª conta aprovada pelo Tribunal de Contas do Estado. Jânio teve 10 contas da prefeitura analisada e quatro do Fundo de Terras do Estado de Pernambuco (Funtepe).

 

Rejeição – Já o prefeito Evilásio Araújo teve seu pedido de anular a votação da Câmara que aconteceu no dia 26 de fevereiro deste ano, onde foram rejeitadas suas contas referentes ao exercício de 2011, negado pela Justiça.

 

Audiência – Em Santa Cruz do Capibaribe, os vereadores Deomedes Brito (PT), Ernesto Maia (PSL) e Carlinhos da Cohab (PSL) participaram de uma audiência de conciliação. Os mesmos foram processados pela KMC Locadoras por calúnia e difamação, após a famosa denúncia das “Farras das Locações”.

 

Sem acordo – Os vereadores da bancada de oposição de Santa Cruz, ao final da audiência, se posicionaram por não aceitar nenhum tipo de acordo e optaram por dar prosseguimento ao processo ao qual foram acusados, pois segundo os mesmos, o “jogo será virado”.

 

Esperando – Falando em processo, calúnia e difamação, o vice-prefeito Dimas Dantas (PP) afirmou, em recente entrevista na Rádio Polo FM, que espera o prefeito Edson Vieira (PSDB) processar Marcelo Fama como havia prometido, pois já faz meses e até agora nada. Para lembrar, Marcelo foi quem trouxe a tona à denúncia que ficou conhecida como “Farra dos eventos públicos”.

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13
julho

Coluna

 

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Denúncia: O Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE), através da promotora Drª Stella Bianca, concluiu as investigações sobre o caso da KMC Locadora, também conhecida como “Farra das Locações”, e decidiu por denunciar os envolvidos, através de uma Ação Civil, por Improbidade Administrativa.

 

Processo: O processo 0002476-74.2015.8.17.1250, que trata de uma Ação Civil de Improbidade Administrativa, encontra-se na Segunda Vara Cível do Fórum de Santa Cruz do Capibaribe-PE, e irá ser avaliado pelo Juiz de Direito Hildemar Macedo de Morais, Substituto da 2ª Vara, que decidirá se acata ou não a denúncia.

 

Réu: Poderá sentar na cadeira dos réus, caso a denúncia seja acatada, 11 envolvidos, entre eles o prefeito Edson Vieira (PSDB) e a Secretária de Governo Priscilla Ferreira.

 

Desgaste: Devemos lembrar que não é uma condenação ou que Edson Vieira agora se encontra enquadrado na Lei da Ficha Suja. Contudo, trata-se de uma acusação de um órgão importante, a exemplo do Ministério Público, e que existirá um desgaste perante os eleitores, resta saber qual a proporção do mesmo.

 

Sem volta: Em uma conversa entre esse colunista e o Conselheiro Tutelar e ex-vereador, Tody Dias, o mesmo afirmou que a saída do grupo de Situação hoje é um caminho sem volta.

 

Motivos: Tody afirmou está insatisfeito com o grupo e uma das motivações citadas foi a falta de atenção do grupo para com o mesmo, em diversos momentos nos últimos anos. Uma atenção que se tentou dá nos últimos dias, mas que segundo o conselheiro já tinha chegado ao limite.

 

O voto: Tody argumentou que o seu voto de fato deu a vitória ao conselheiro Eliel Antônio que concorria contra Kleiton, para assumir a coordenação da entidade. Contudo, segundo Tody, o voto não foi uma resposta ao grupo de Situação, mas sim por acreditar na capacidade de Eliel que até então era o único conselheiro que não havia assumido a coordenação.

 

Neutralidade: Tody afirmou que de fato foi procurado por pessoas do grupo Taboquinha, entre eles o empresário Marllos da COHAB, ao qual considera um grande amigo que tem em sua comunidade, mas que manterá por enquanto uma postura de Neutralidade.

 

Posicionamento: Em conversa com esse colunista, o vereador Vânio Vieira (PSDB) afirmou que apesar de ser constantemente questionando e cobrado sobre seu posicionamento político, principalmente em apoiar uma das duas pré-candidaturas Taboquinhas, o mesmo argumentou que hoje sua prioridade é a busca de uma legenda.

 

Sem P: Ao ser questionado, em uma brincadeira, se a sigla que ele iria migrar iniciava com a letra P, Vânio respondeu de forma séria e rápida que a mesma poderia não iniciar com a letra P. Lembramos que a REDE, caso saia do papel, e o Solidariedade não iniciam com a letra P.     

 

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10
julho

Artigo

Oposição míope?

 

O impeachment da presidente Dilma Rousseff não é improvável. Mas é mais adequado afirmar que é provável que Dilma não seja impedida de governar. Diversos pontos me motivam a considerar fortemente a possibilidade de Dilma continuar à frente da presidência da República.

 

É provável, neste instante, que o Tribunal de Contas da União (TCU) reprove as contas do governo Dilma. Mas Dilma tem condições de incentivar o Congresso Nacional a não aprovar a decisão do TCU.  Partidos aliados, em qualquer governo, desejam recompensas. Deste modo, é possível que o governo Dilma atenda as demandas dos parlamentares e evite que a Câmara Federal acate a abertura de processo de impedimento da presidente.

 

Eduardo Cunha e Renan Calheiros são atores estratégicos. Mas frágeis, em razão das denúncias advindas da Operação Lava Jato. Portanto, eles podem optar por ceder às solicitações da presidente Dilma. Michel Temer mostra fidelidade a presidente e habilidade na articulação política. Assim sendo, Temer tem condições de continuar a apaziguar os ânimos dos aliados. Por sua vez, Joaquim Levy consegue, com muito esforço, conduzir o ajuste fiscal. Com isto, vislumbro melhora dos indicadores econômicos, em particular, da inflação em 2016. Portanto, prevejo que Dilma finda o mandato presidencial.

 

Porém, se a dinâmica política sugerida não for observada? A presidente Dilma sofrerá impedimento. E caso isto corra, uma nova eleição poderá acontecer. Neste caso, Aécio Neves é, aparentemente, o candidato mais forte eleitoralmente. Mas não desprezo a possibilidade de Aécio ser ultrapassado por um aventureiro. Condições propícias para o sucesso eleitoral de um aventureiro estarão presentes em uma nova eleição antecipada.

 

Independente de quem assumirá a presidência da República, caso o impeachment da presidente Dilma ocorra, os desafios do governo Dilma continuarão presentes. O ajuste fiscal precisará ser concluído. Demandas salariais dos servidores públicos não serão atendidas em sua plenitude, inclusive a do Judiciário. Eduardo Cunha e Renan Calheiros continuarão a ser atores estratégicos, mas frágeis. E o crescimento econômico não será pujante, assim como foi observado na era Lula.

 

Porém, o impedimento da presidente Dilma trará um fato novo, o qual não está hoje presente, qual seja: o PT fará oposição sob o comando do ex-presidente Lula. O PT na oposição reconstituirá o papel dos movimentos sociais e sindicais na dinâmica política brasileira. E em razão dos desafios econômicos, manifestações de ruas, mais pujantes das que ocorreram recentemente, poderão acontecer. Portanto, a estratégia ótima para os atores da oposição é preservar o mandato de Dilma Rousseff. Pois caso isto não ocorra, eles poderão fortalecer o PT antecipadamente.

 

 As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

 

 

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09
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Definições: Nas próximas semanas poderemos ter uma definição do futuro político do vice-prefeito Dimas Dantas (PP), que apontou duas possibilidades, são elas: apoiar Fernando Aragão ou ser mais um candidato a prefeito no campo das oposições.

 

1ª Possibilidade: Caso Dimas apoie a candidatura de Fernando Aragão, será o fôlego extra que Aragão precisava em sua pré-campanha, voltando a fortalecer sua ala, principalmente no campo ideológico. Fernando estaria agregando nome que em 2012 esteve no campo Boca Preta e não dentro do próprio grupo, sem falar em mais um partido para coligação, PT-PP.

 

2ª Possibilidade: Dimas Dantas poderá ser candidato a prefeito, apenas para entrar no debate ideológico, com um discurso no mínimo estranho, “Não quero ser eleito”. Sinceramente acredito na primeira possibilidade.

 

Sem possibilidade: Segundo Dimas, é impossível hoje voltar ao projeto de Edson Vieira (PSDB) ou aderir ao projeto de Cleiton Barboza, simplesmente por que atrás do novo se encontra José Augusto Maia.

 

E Vânio?: Agora é esperar qual o posicionamento político do vereador Vânio Vieira, para podermos entender onde cada detentor de mandato estará em 2016. Segundo informações de bastidores, as duas alas Taboquinhas estão em conversas com o vereador.

 

Dilema: Vânio se encontra em uma via que dará acesso a dois caminhos, resta saber se o mesmo entrará na linha ideológica que mantém nos últimos anos ou buscará sua sobrevivência política.

 

O vice: Enquanto isso no grupo de Situação, em entrevista ao programa Direto ao Ponto, o ex-deputado estadual Oseas Moraes (PSB) confidenciou que em levantamentos internos, que podem contribuir na decisão do prefeito Edson Vieira (PSDB), na escolha do parceiro para 2016, o seu nome é um dos cotados.

 

Critério: Em recente entrevista a Revista Capibaribe, ao ser questionado se a indicação do vice passaria por algum critério de prioridade para algum partido, o prefeito afirmou que independente de partido político, serão analisadas as pessoas.

 

Espaço PSB: Mas, Vieira fez questão de frisar na mesma entrevista que, “Na eleição passada, o PSB dentro da composição não tinha deputado e hoje tem um deputado votado e representando nosso grupo na Assembleia Legislativa, que é o deputado Diogo Moraes”. Já estaria fechada nessa conjuntura a parceria PSDB-PSB, sem espaço para uma dobradinha na Majoritária?

 

Sem esperar: Contudo, no intervalo da entrevista para hoje, pouco mais de um mês, o deputado Diogo Moraes fortaleceu ainda mais seu grupo com o processo de articulação da adesão de Toinho do Pará e um grande grupo de aliados e garantiu mais um partido para cota, o PHS. Alguém dúvida que os Moraes estão na frente nesse processo de escolha do VICE?

 

 

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08
julho

Artigo

Mais edis em Serra Talhada

 

 

Baseados nas estimativas da população residente de Serra Talhada para 2014, de 83.712 habitantes, os vereadores locais, no dia 30 de junho passado, emendaram a Lei Orgânica do Município e aumentaram o número de suas excelências de 15 para 17.

 

Legalmente, estão respaldados pela Emenda Constitucional 58/2009. De fato, na referida emenda a quantidade de vereadores por município está distribuída de acordo com 24 faixas populacionais, sendo que a faixa correspondente ao intervalo de 80 mil a 120 mil habitantes comporta 17 vereadores.

 

Argumentam os nobres edis, através do proponente da emenda à Lei Orgânica, que o aumento de efetivo justifica-se por possibilitar “maior representatividade para a população local” e por se tratar de uma mera “adequação à legislação vigente”, ademais de não causar elevação de despesas para o município, já que os repasses da prefeitura (duodécimos) continuarão os mesmos.

 

Não é bem assim.

 

Primeiro, a EC 58 não obriga a fazer essa “adequação”. O texto constitucional só estabelece o limite máximo de vereadores por faixa populacional.

 

Com efeito, o art. 1º da Emenda reza que o inciso IV do caput do art. 29 da Carta Magna passe a vigorar com a seguinte redação, in verbis: “IV – para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo (grifo nosso, MCR) de:” e aí se seguem 24 faixas de limites populacionais e respectivas quantidades máximas de vereadores por faixa.

 

Quer dizer, embora sob abrigo da Constituição, a Câmara Municipal de Serra Talhada não precisaria aumentar o número de seus vereadores em relação ao quantum atual.

 

Segundo, sabe-se através da Confederação Nacional dos Municípios que os repasses dos executivos municipais para os legislativos respectivos são, por conta das dificuldades dos erários locais, em média, apenas 60% dos limites constitucionais, portanto, em valores abaixo do que ditam os tetos legais.

 

O que fizeram as Câmaras Municipais, em sua maioria, que aumentaram o número de seus vereadores desde a vigência da EC 58 e usaram este mesmo argumento falacioso de que não haveria acréscimo de despesas do erário? Pressionaram os executivos por mais verba, valendo-se da constatação de que os tetos máximos de repasse dos duodécimos ainda não tinham sido atingidos.

 

Para aqueles municípios que já transferiam os limites legais, a sangria nos cofres públicos foi realizada por meio de outras rubricas (cessão sem ônus de pessoal do executivo para o legislativo, por exemplo).

 

Enfim, com vereadores adicionais nas Câmaras é praticamente impossível que não haja aumento de despesas públicas, de uma forma ou de outra.

 

Tem mais: ao aumentar seu próprio contingente suas excelências demonstram também versatilidade em aritmética eleitoral: puxaram o quociente eleitoral para baixo. Esta variável é fruto da divisão dos votos válidos do pleito pelo número de vagas no Parlamento. Quanto mais baixo o quociente, mais fácil é a ascensão à Câmara.

 

Com efeito, por conta do recadastramento biométrico de Serra Talhada o eleitorado decresceu 14,8% de 2012 a 2014. Com um eleitorado menor e com uma relativa estabilidade nos percentuais de abstenção e de votos brancos e nulos, entre as duas últimas eleições proporcionais no município, os votos válidos tendem a diminuir.

 

Com os votos válidos mais baixos e o mesmo número de vereadores o quociente eleitoral projetado para 2016, no entorno de 2.564 votos, já seria menor do que o verificado no último pleito, que foi de 2.960 votos.

 

Os edis serra-talhadenses, porém, resolveram empurrar o quociente eleitoral um pouco mais para baixo, aumentando o número de vereadores do município. Depois disso as projeções do quociente indicam que ele vai gravitar nas adjacências de 2.262 votos.

 

Aos argumentos falaciosos junta-se a esperteza aritmética!

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

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07
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Desafio: Ao ser desafiado por Hildo Teixeira, no programa Opinião, sobre uma provável candidatura a majoritária em 2016, José Augusto Maia (PROS) utilizou frase de Paulo Maluf e afirmou que se for candidato a prefeito em 2016 “Não vote em mim”.

 

Palavra: Com essa forte frase, José Augusto Maia caminha para cumprir sua palavra contrariando, assim, as previsões de muitos comentaristas políticos, inclusive a minha, de que o mesmo seria candidato a prefeito em 2016.

 

Magoado: Informações de bastidores apontam que o ex-vereador e conselheiro tutelar, Tody Dias, estaria magoado com o trato que alguns nomes da alta cúpula Boca Preta estaria dando a sua pessoa. Essa situação poderia ter influenciado Tody votar em Eliel Antônio para coordenador do Conselho, semana passada, contra Kleiton.

 

Especulações: Ainda segundo informações de bastidores, sabendo das insatisfações de Tody, o vereador oposicionista Galego de Mourinha (PTB) estaria articulando uma possível adesão de Tody ao projeto do nome novo de José Augusto Maia.

 

Força: Caso a especulação se confirme e Tody aceite a articulação, o projeto de José Augusto Maia, com o nome de Cleiton Barboza como pré-candidato para majoritária em 2016, ganha mais força, frente ao nome do vereador Fernando Aragão.

 

Bombeiros: Bombeiros do grupo de Situação garantem que o incêndio será apagado, e que Tody e sua família irão permanecer no grupo e que, essa situação será lembrada como uma mera especulação.

 

Cadê ele?: Alguém pode, por favor, informar por onde se encontra o ex-vereador Agnaldo Xavier? Recentemente Xavier voltou aos braços do grupo Taboquinha, mas até o momento o mesmo não se posicionou sobre qual projeto o mesmo defende, Cleiton ou Fernando.

 

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05
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Articulação: Em uma articulação política, o vereador Carlinhos da Cohab (PSL) recebeu apoios de lideranças do distrito de Poço Fundo ampliando, assim, sua base eleitoral, em troca abandonou o projeto do vereador Fernando Aragão e aderiu ao projeto José Augusto Maia (PROS).

 

Força: Com o posicionamento de Carlinhos da Cohab, a ala liderada por José Augusto Maia ganha força para emplacar o nome de Cleiton Barboza para a majoritária em 2016 e, enfraquece a ala liderada por Fernando Aragão.

 

Percas: O posicionamento de Carlinhos não representou apenas uma mudança de ala partidária dentro do grupo Taboquinha, mas também um enfraquecimento nas bases eleitorais de vereadores do grupo que não estão no projeto de Zé Augusto, a exemplo de Helinho Aragão (PTB) e Zé Elias (PTB).

 

Piada Pronta: O grupo Taboquinha se torna a cada dia em uma piada pronta, pois perde nomes importantes para o grupo Boca-Preta, e comemora adesões de alas internas. A disputa interna no partido representa um afastamento sem precedentes de suas alas e não haverá pesquisa que possa unir, como diria Marcondes Moreno, no máximo presenciaremos um ajuntamento.

 

Real conquista: Qual a real conquista que os taboquinhas obtiveram nesses últimos dois anos e meio, em termo de adesão vindo do grupo político adversário? De peso apenas Agnaldo Xavier. Qual partido político se conquistou nesses últimos anos? Não tenho resposta.

 

Sepultamento: Projetos pessoais em política são comuns, contudo, nos Taboquinhas esses projetos estão transbordando e levando um grupo que foi glorioso na década passada ao seu sepultamento, e o coveiro do grupo será o mesmo que o criou.

 

Camarote: Enquanto isso, do alto de seu império azul, o prefeito Edson Vieira (PSDB) assiste de camarote a disputa dos gladiadores na “Arena” Taboquinha.  E caso seja de seu interesse, estará pronto para receber mais um ferido da disputa e entregar-lhe um escudo azul.

 

 

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05
julho

Artigo

A inocência política

 

Os integrantes da Câmara dos Deputados votaram majoritariamente a favor da redução da maioridade penal. Fizeram o mesmo em relação à extinção do fator previdenciário. O que motivou tais escolhas? O apoio da opinião pública, ou seja, os eleitores brasileiros apoiam, em sua maioria, a redução da maioridade penal e defendem aposentadorias “dignas”. Portanto, as escolhas dos parlamentares tiveram o objetivo de conquistar sufragistas.

 

A inocência faz parte da alma humana. Ela existe em razão da falta de informação ou da ausência de experiência de vida. No ambiente político estão presentes políticos experientes e informados. Políticos inexperientes e desinformados. Políticos experientes e desinformados. E políticos inexperientes e informados. Os parlamentares que apoiaram a extinção do fator previdenciário e a redução da maioridade penal podem ser experientes, mas são, obrigatoriamente, desinformados.

 

São desinformados porque falta a eles visão de futuro. São desinformados porque falta a eles interpretação adequada da opinião pública. A ausência de visão de futuro é observada no ato em que possibilitou a extinção do fator previdenciário. A mídia oferta notícias sobre a Grécia. Este país sofre de grave crise fiscal, a qual é ocasionada, dentre diversos fatores, pela existência de aposentadorias precoces.

 

A redução da maioridade penal possibilita intensos debates que devem promover o esclarecimento do tema. Porém, os parlamentares quando vão à Tribuna agem com o objetivo de obscurecer a discussão. Nenhum parlamentar, por exemplo, recheou a defesa ou a condenação da redução da maioridade penal com dados estatísticos e com relações de causalidade.

 

Os parlamentares agem guiados pela inocência que a ânsia de conquistar o eleitor provoca. O raciocínio para boa parte deles é que os brasileiros, majoritariamente, desejam aposentadorias “dignas”, por consequência, o fator previdenciário deve ser extinto. Não sabem eles que em breve futuro a ausência do fator previdenciário poderá reduzir o valor das aposentadorias e a capacidade de investimento público do estado. Portanto, eles serão responsabilizados eleitoralmente por tais consequências.

 

Os parlamentares, alguns candidatos a prefeito, partem da premissa falsa de que o aprisionamento de jovens proporcionará votos. Os parlamentares creem que o eleitor é um sujeito simples. Os sufragistas são entidades complexas que possuem raciocínios e opiniões contraditórias. Os eleitores, majoritariamente, não confiam e nem admiram políticos. Político informado busca conquistar a admiração e a confiança dos sufragistas através do gerenciamento estratégico da sua carreira política.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

 

 

 

 

03
julho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Minando – Após as constantes perdas de sua ala partidária dentro do grupo denominado Taboquinha para o grupo Boca Preta, José Augusto Maia (PROS) vai à busca de aliados na ala liderada por Fernando Aragão com o intuito de fortalecer Cleiton Barbosa e enfraquecer Aragão.

 

O da vez – Após conseguir aliança com o vereador Galego de Mourinha (PTB), a bola da vez é o vereador Carlinhos da Cohab (PSL). Carlinhos até o momento não desmentiu as especulações de que o mesmo estaria abandonando o projeto de Fernando para aderir ao de Cleiton.

 

Confuso – Carlinhos da Cohab entra no time do vereador Zé Elias (PTB), e se torna mais um da politica santa-cruzense com posicionamentos dúbios. Desce do muro “Carrin”!

 

Derrota – A abstenção do vereador Fábio Florentino (PT) no processo de cassação do prefeito de Toritama, Odon Ferreira (PSB), representou uma verdadeira derrota para grupo oposicionista da cidade.

 

Desarticulada – Fábio era considerado uma das principais cabeças pensantes do grupo de oposição de Toritama. Contudo, seu posicionamento no dia da votação desarticulou o grupo liderado por Lucinha e mostrou que Odon não está morto politicamente.

 

O novo – Já o novo grupo político de Toritama, encabeçado pelo empresário Edilson Tavares, começa a ganhar reforços. O ex-prefeito das Vertentes, Romero Leal, desistiu de lançar seu filho, Romero Filho, a prefeito de Toritama e aderiu ao projeto de Tavares.

 

Quatro – Em entrevista concedida a rádio Polo FM durante as festividades juninas de Santa Cruz, o vereador por Brejo da Madre de Deus, Hilário Paulo (SD), afirmou que o grupo hoje conta com quatro nomes que despontam com possibilidades para encabeçar a chapa em 2016. São eles: O próprio Hilário, os vereadores Josevaldo Lopes e Bolão e o empresário Rubinho.

 

São José – Mais uma vez, Hilário afirmou que o prefeito Dr. Edson (PTB) irá escolher o candidato do grupo através de pesquisa. Para Hilário, o período ideal para realização da pesquisa é após as festividades de São José, ou seja, depois do mês de março.

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29
junho

Artigo

Bairro São Miguel pede ruas calçadas, médicos e policiamento

 

Em 26 de junho de 2015, realizamos nossa primeira Caravana do Cuscuz no bairro São Miguel, em Santa Cruz do Capibaribe.

 

Nosso anfitrião foi o músico Gautier Gomes e nosso levantamento se refere à parte mais antiga do bairro.

 

O objetivo da Caravana é andar pelas ruas e conversar com os moradores. A todos fazemos a seguinte pergunta: “O que a Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe pode fazer para melhorar a qualidade de vida no seu bairro?”.

 

A partir das respostas encontradas, realizamos um apurado sobre os principais problemas e as soluções apontadas, na visão dos moradores. Ao final, confraternizamos na casa do anfitrião, que oferece um cuscuz aos voluntários.

 

A falta de segurança – Terceiro pior problema, segundo os moradores entrevistados

 

A falta de segurança recebeu 16 das 69 citações apuradas no bairro São Miguel.

 

Pudemos observar que não houve citação de casos específicos de violência, o que talvez reflita a falta da sensação de segurança, na verdade.

 

As soluções apontada pelos moradores foram:

 

– Aumentar o patrulhamento (rondas policiais), com 14 citações.

– Instalar um trailer ou um posto policial no bairro, com 02 citações.

 

Apesar da responsabilidade pela segurança pública ser do Governo do Estado, sugerimos, como já houve no passado, que a Prefeitura firme parcerias com a Polícia Militar, inclusive com contrapartida de recursos, para melhorar o policiamento do bairro e atender a essa importante demanda da população.

 

A falta de médicos – segundo pior problema, segundo os moradores entrevistados

 

Uma grande surpresa a nossa equipe foi observar a grande dificuldade dos moradores do bairro de São Miguel em ter acesso a consultas médicas.

No bairro existe, segundo os moradores, apenas um posto de saúde em funcionamento, em que há atendimento médico apenas às quartas-feiras. A insuficiente prestação de serviços médicos foi citada 17 vezes.

 

As soluções apontadas pelos moradores foram:

 

– Colocar médicos no posto de saúde (mais horários e maior número de fichas de atendimento), com 09 citações;

– Instalar um novo posto de saúde no bairro, com 06 citações;

– Disponibilizar mais remédios no posto (às vezes também faltam medicamentos), com 01 citação;

– Melhorar o atendimento (trato com a população), 01 citação.

 

Ainda na área de saúde, descobrimos que existe deficiência na cobertura dos agentes de saúde (algumas casas não recebem visitas) e de atendimento médico domiciliar.

 

A falta de calçamentos nas ruas – O principal problema do São Miguel, segundo os moradores

 

A maioria das ruas que percorremos não está calçada! Observamos que existe saneamento no bairro (o que é um ponto positivo) e não encontramos pontos de esgoto a céu aberto.

 

Foram 18 citações para o calçamento das ruas e esse clamor fica evidente e se justifica quando se anda pelo bairro. As ruas de terra batida e alto fluxo de veículos automotores provocam muita poeira e agravam os problemas respiratórios, sobretudo para os alérgicos, as crianças e os idosos.

 

Uma vez por mês, quando chega água, segundo os moradores, os canos da Compesa rotineiramente vazam, o que provoca lama e põe em risco a estrutura de alvenaria de algumas casas (aliás, a falta de água também recebeu bastantes citações como problema).

 

A óbvia solução apontada para essa demanda foi calçar as ruas do bairro e, para a nossa surpresa, encontramos moradores inclusive dispostos a pagar pelo calçamento, tamanha é a necessidade!

 

E o cuscuz?

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Ao final, já cansados e famintos, Jaci, a esposa do nosso anfitrião nos preparou um delicioso jantar, com queijo assado, galinha e muito Cuscuz!

 

Ficamos gratos a essa família que nos acolheu e nos acompanhou em nossas visitas! Quer a Caravana do Cuscuz no seu bairro? Entre em contato conosco através da página de Francisco Zacarias no Facebook (www.facebook.com/xicozacarias).

 

Nosso movimento é social e visa levantar os problemas que mais afligem a população de cada bairro.

 

Por isso convidamos toda a classe política e as autoridades competentes de Santa Cruz do Capibaribe para nos acompanhar em nossas visitas.

 

Por Dr. Francisco Zacarias.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

29
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Audiência: Como o Blog fez a cobertura completa da audiência pública sobre a BR-104, farei apenas três observações que ficaram claras no evento, são elas:

 

Velho, novo: O velho Fernando Aragão (sem partido) mostrou-se incansável na audiência pública e tirando novas ideias da cartola, realizou uma audiência suprapartidária em busca de soluções para um gargalo que se tornou a BR-104 em nossa região.

 

Novo, novo: O prefeito Edson Vieira vem demostrando uma postura nova em relação aos seus antecessores, não ficando de fora de discussões que sejam importantes para Santa Cruz, mesmo que o evento seja realizado por adversários.

 

Velho, velho: O ex-deputado José Augusto Maia apresentou mais uma vez que seu discurso envelheceu. Pois, falar de um consórcio que ainda não mostrou trabalho, em plena audiência, apenas em uma tentativa de se promover, foi o mico do evento.

 

A perca (I): Por falar em José Augusto, o mesmo obteve percas incalculáveis em sua ala dentro do grupo denominado Taboquinha, pois Toinho do Pará levou consigo jovens que faziam parte do quadro de renovação que Zé vinha regimentando, a exemplo de Pedro Mulatinho, Breno do Pará e Valdir Paulo.

 

A perca (III): Mais um partido de fato foi perdido, existia a possibilidade de o PHS ficar no grupo de José Augusto, caso Toinho permanecesse, e com ele o jovem Elves Ferreira e família. Contudo, a sigla é mais uma a migrar para o palanque de Edson em 2016.

 

Mais percas?: Nomes tradicionais do grupo Taboquinha, experientes e de êxitos nas urnas estiveram presentes no anúncio de Toinho do Pará (PHS), a exemplo de Fabiano Glicério, outros foram constantemente citados, a exemplo de Lucinha da Saúde.

 

A pesquisa: Uma coisa é certa, Zé observou que o nome de Cleiton Barboza não uniu a cúpula Taboquinha, pelo contrário, por coincidência viu sua própria ala esfacelar após o anúncio do tão esperado nome novo.  Tentando agora conter a sangria e unificar as alas, o mesmo pretende fazer uma pesquisa entre Fernando Aragão e Cleiton Barboza.

 

A pergunta: Após os desencontros das pesquisas qualitativas e quantitativa que não valeram nada em 2012, as alas do grupo Taboquinha vão confiar em quem para fazer a tal pesquisa? Seria na mesma pesquisa que Galego de Mourinha perdia no Pará?

 

Não caça: Apesar do desgaste político que a oposição vem proporcionando ao prefeito de Toritama, Odon Ferreira, as informações de bastidores é que por um voto o prefeito se livrará do processo de cassação, que será votado nesta próxima terça-feira (30).

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

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26
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O vice – Como havia escrito nas últimas curtinhas, vamos discutir baseado em informações de bastidores tanto da Câmara quanto da Prefeitura, os principais nomes que fazem parte de uma lista de prováveis vices de Edson.

 

Possibilidades – As possibilidades vem das mais diversas necessidades. Traremos nomes da Câmara, das Secretarias de Governo, das últimas e prováveis adesões, do meio empresarial e da junção PSB-PSDB. Observaremos que a lista é mais concorrida que um vestibular de medicina, mas poucos estarão com possibilidades reais para 2016.

 

Câmara (I) – Se o vice for da Câmara, o nome de Luciano Bezerra (PSDC) surge como franco favorito nas apostas. Apesar de conseguir se desvincular do rótulo de “queridinho do prefeito”, Bezerra ainda é nome de trânsito livre no governo, com indicação de cargos importantes.

 

Câmara (II) – Dida de Nan (PSDB) apesar de demonstrar nos últimos anos que não tem estômago para política, sua fidelidade de grupo e sua força na zona rural lhe dão credibilidade para compor a chapa de Edson.

 

Câmara (III) – Zezin Buxin (PSDB), apesar de ter visto seu momento passar em 2012, é um nome de um carisma popular tamanho que pode ser testado na majoritária para ver se, de fato, agrega votos das duas alas partidárias em qualquer situação.

 

Câmara (IV) – Afrânio Marques (PDT), por sua postura politica independente no decorrer da história, não inspira confiança em nenhum grupo político da cidade, mas em uma eleição onde os valores éticos e moral serão lembrados, Marques potencializaria qualquer chapa.

 

Câmara (V) – Narah Leandro (PSB), apesar de os bastidores apresentarem um distanciamento com o deputado estadual Diogo Moraes (PSB), a mesma tem bom trânsito no governo do Estado, agrega valores de gênero e é um dos nomes que dão sustentação a junção PSB-PSDB.

 

Câmara (VI) – Junior Gomes (PSB) faz parte tanto da ala da Câmara, quanto do secretariado. É um dos nomes que dão sustentação a junção PSB-PSDB e sua fidelidade o transformou em um paredão em defesa de Edson quando esteve à frente da presidência da Câmara.

 

PSB – Ainda falando em junção PSB-PSDB, podemos nos aprofundar na junção Moraes-Vieira. Não poderíamos esquecer o nome de Oseas Moraes, o político experiente. Ainda há quem diga que se Edson quiser o discurso do “novo”, o empresário Henrique Moraes pode ser lembrado.

 

Secretariado (I) – Falando em novo, para tentar combater o discurso de José Augusto Maia (PROS), é perceptível que Edson montou em seu secretariado um quadro sensacional. Bruno Bezerra nessa ala é o mais cotado, nome que inspira credibilidade no meio empresarial, agregando valores morais e éticos.

 

Secretariado (II) – Joselito Pedro vem ganhando espaço a cada dia dentro do governo, sendo de um carisma extraordinário dentro e fora da prefeitura, pessoa de confiança do prefeito.

 

Secretariado (III) – Fábio Aragão e Gilson Julião são dois jovens promissores. Gozam da confiança de Edson, já foram testados em mais de um setor da prefeitura e deram conta do serviço como verdadeiros bombeiros.

 

Adesão – Como ex-prefeito de Santa Cruz e uma nova adesão do grupo boca-preta, mesmo esse colunista não acreditando na possibilidade, Toinho do Pará já é lembrado nos bastidores como um nome para compor a majoritária ao lado Edson em 2016. Fenômeno de votos, o mesmo tem peso também na Zona rural.

 

Meio empresarial – No meio empresarial, Valmir Ribeiro, ex-síndico do Moda Center, é um dos nomes mais lembrados da cúpula boca-preta. A boa gestão de Valmir a frente do “gigante das confecções”, seu crescimento empresarial, o discursos das novas ideias o colocam em evidência para compor qualquer chapa.

 

Especulações – Lembramos que nossa discussão foi baseada em informações de bastidores tanto da Câmara quanto da Prefeitura. Apesar de serem especulações, elas são fundamentadas. Uma coisa é certa: a dor de cabeça de Edson será grande na escolha.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

24
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Imposição?: Em entrevista a Rádio Polo FM, José Augusto Maia (PROS) não aceitou a proposta defendida por Fernando Aragão (PROS). A proposta seria a de fazer uma pesquisa para definir a cabeça de chapa entre Cleiton Barboza e Fernando Aragão.

 

Meu nome: Na ocasião, ficou muito claro que se houvesse uma pesquisa o nome a ser colocado seria o do próprio José Augusto Maia. Pois, segundo o mesmo, lidera as intenções de votos dentro do grupo.

 

A pergunta: Se não existe imposição na escolha do nome, por qual razão, José Augusto Maia não aceita a proposta de ouvir o povo através de uma pesquisa quantitativa e qualitativa para definir quem seria o prefeito e o vice do grupo.

 

Unidade?: Os vereadores apontaram uma solução para a unidade do grupo denominado Taboquinha, pregada por José Augusto Maia. A mesma de fato ouviria o povo, pois a pesquisa é uma leitura do que o eleitorado quer no momento.

 

Tempo: Fernando ainda propôs a pesquisa para setembro de 2014, pois a mesma ficaria praticamente a um ano da eleição e daria tempo a Zé propagar a sua indicação.

 

Confiança?: Se não é imposição, Zé estaria sem confiança de transferir suas intenções de votos para Cleiton Barboza, após a saída de Toinho do Pará de sua ala dentro do grupo Taboquinha?

 

E Ele?: Falta Cleiton falar se é a favor ou não de uma pesquisa entre ele e Fernando, ou todas as perguntas deverão ser feitas a José Augusto Maia?

 

O Vice: Nas próximas Curtinhas estaremos discutindo os nomes que começam a despontar como pré-candidatos a vice de Edson Vieira (PSDB). Os nomes foram observados após ouvir diversas fontes do grupo de situação que fazem parte da câmara de vereadores e da prefeitura. A lista é maior do que a concorrência para o vestibular de medicina. Aguardem!

 

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22
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

A frase – Em entrevista ao programa Direto ao Ponto, José Augusto Maia (PROS) disparou a seguinte frase: “Eu trabalhei no sentido de retirar meu nome, tirar o nome de Toinho e de Fernando e colocar um nome de unidade. Eu cumpri minha parte, Toinho tirou e só Fernando que não retirou”.

 

Não uniu – De fato, o “nome novo” de Zé não uniu o grupo Taboquinha. Vejamos: o nome que hoje representa uma das reservas éticas e moral do grupo, Fernando Aragão, e testado por diversas vezes em gestão pública a frente da Câmara e entidades sem nenhum dolo, não aderiu ao nome de Cleiton Barboza.

 

Apenas um – Em uma bancada de sete vereadores, apenas Galego de Mourinha (PTB) aderiu ao nome novo de Zé. Ernesto Maia (PSL), Carlinhos da Cohab (PSL), Helinho Aragão (PTB) e Deomedes Brito (PT), permanecem com o apoio a Fernando Aragão. Quanto Zé Elias (PTB), ninguém sabe se quer ou se o mesmo fica no grupo.

 

Perca – Mas o pior para um nome que seria o da união, foi a perca de um dos fenômenos de voto Taboquinha: o ex-prefeito Toinho do Pará (PHS). Como vimos na frase acima, Zé trabalhou para tirar o nome de Toinho e o mesmo retirou de vez o seu nome. Ao invés de apoiar o nome da “união”, em pleno anúncio do “nome novo”, Toinho pulou do barco.

 

Sem precisão – Ainda segundo Zé, “Ele (Toinho) não precisava desse emprego. Não vou dizer que ele é rico, mas tem uma ou duas fazendas, tem apartamento, tem um irmão poderoso, uma família que tem condições e poderia dar um suporte. Tanta gente pra se encostar… Não precisava ir para um grupo que tanto lhe tratou mal”.

 

Por quê? – Então se Toinho não precisava de um emprego, deduzimos que o nome de Cleiton Barboza definitivamente não era o da união. Sem falar que ala liderada por Zé perdeu o nome que contribui para que o ex-deputado se erguesse dentro do grupo e o nome de maior expressão eleitoral da zona rural de Santa Cruz.

 

Quem é? – Quem é o novo nome de Zé, que sequer conseguiu unir a ala que o mesmo lidera. Cleiton Barboza é um nome de origem humilde, setor evangélico e que, com organização, cresce a cada dia no setor empresarial.

 

Setor público – Contudo, no setor de gestão pública, bem diferente da empresarial, não tem nenhuma experiência para apresentar a população. Cleiton é uma imagem sem dolo, mas nunca teve um mandato para ser analisado, ou seja: sem experiência. Será mais um a bater a porta da população e ter que pedir uma “chance”, para mostrar seu trabalho. A população estará pronta para uma nova chance?

 

Opções – Muita coisa pode mudar até 2016, como uma desistência ou mais um nome para dividir ainda mais a Oposição. Contudo, as cartas atuais que estão na mesa para população são: a continuidade do trabalho atual, a experiência sem dolo e a nova chance.

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19
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

80%: Em entrevista ao blog Direto ao Ponto, Oseas Moraes garante que pesquisas internas apontam a Gestão de Edson Vieira (PSDB) com aproximadamente 80% de aprovação.

 

Difícil: Apesar do grupo de Situação cantar boa avaliação pelos cantos, terá que navegar por marés traiçoeiras, a exemplo do fantasma da KMC que volta para assombrar em um momento que existem dois pedidos de CPIs sobre outras denuncias.

 

Camarote: Por outro lado Edson ver um grupo de Oposição esfacelado e que, não será fácil de reerguer-se para 2016. Mas, também sabe que precaução nunca é demais, pois o jogo só acaba quando o juiz apita.

 

Reunião: Em sua página do Facebook José Augusto Maia (PROS) afirma ter tido uma reunião na casa do vereador Helinho Aragão (PTB), entre Fernando Aragão (PROS), seu filho Fábio Aragão, Deomedes Brito (PT), Galego de Mourinha (PTB) e Thallys Maia (PROS).

 

Sem acordo: Segundo Zé Augusto, foi oferecido a Fernando a vice, na chapa com Cleiton Barbosa, mas não houve acordo. Ou seja, o racha tá decretado.

 

União?: Pelo visto, o candidato que Zé disse que iria unir o grupo não fez efeito e, o discurso cai por terra. Na verdade, Cleiton e Fernando disputarão entre si pela frente e contra o prefeito Edson Vieira.

 

E o Vice?: Faltam agora as duas alas taboquinhas correrem atrás dos vices de suas respectivas chapas. Enquanto tudo indica que Galego de Mourinha será o vice de Cleiton Barbosa a pergunta é: quem será o vice de Fernando?

 

E os partidos?: A dificuldade maior, as duas alas taboquinhas serão a busca por partidos políticos, o que não será fácil. O grupo conta com dois partidos de expressão que são o PTB e o PT, e alguns partidos pequenos, que talvez não chegassem a 10 minutos de guia eleitoral.

 

Divididos: Com a divisão grupo, consequentemente haverá uma divisão de partidos, e hoje o partido que está nas mãos do grupo de Oposição que tem o tempo de fato robusto é o PT. Nesse quesito Fernando sai na vantagem, caso ingresse no PT. Por outro lado, internamente o PT é uma dor de cabeça.

 

 

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19
junho

Artigo

A ilusão do voto

 

Para que serve a intenção de voto? A resposta é simples. Neste instante não serve para nada. Entretanto, são abundantes as pesquisas que trazem a posição dos candidatos na disputa eleitoral que ocorrerá em 2016. Existem pesquisas que mostram o desempenho dos candidatos na competição presidencial que ocorrerá em 2018. Tais pesquisas motivam avaliações equivocadas por parte dos competidores quanto às suas reais chances de vencer a eleição.

 

Qual é o nível de conhecimento do candidato entre os eleitores? Esta é uma indagação estratégica. Se Pedro, candidato a prefeito, é novato em disputas eleitorais, portanto, com reduzido porcentual de conhecimento, como posso asseverar que ele não é um candidato competitivo? Alguém, motivado pela ilusão da intenção de voto, dirá que ele não é um candidato competitivo, pois só tem 5% de intenção de votos.

 

Pedro só tem 5% de intenção de votos em razão de que poucos eleitores o conhecem ou sabem que ele é candidato a prefeito. Portanto, a posição de Pedro, neste instante, na corrida eleitoral, não oferta informação factível para considerar se ele é ou não um candidato competitivo na eleição vindoura.

 

Quais as demandas dos eleitores? Quem são os atores responsáveis por tais demandas? Quais os sentimentos dos eleitores? Quais as expectativas dos sufragistas? Quais eventos podem interferir, caso ocorram, no desempenho dos competidores? Quais os indicadores que possibilitam a aprovação ou a reprovação do gestor atual? Estas perguntas são vitais. Portanto, elas importam consideravelmente, ao contrário da intenção de votos.

 

As respostas para as perguntas apresentadas serão encontradas através do diálogo exacerbado entre pesquisas qualitativas e quantitativas. As primeiras oferecem ao estrategista os significados para os eleitores dos atores, dos fatos e da gestão do prefeito. Através da verbalização dos entrevistados, a pesquisa qualitativa permite que a mente dos eleitores, no caso os seus sentimentos e desejos, sejam identificados e interpretados.

 

As pesquisas quantitativas podem ser realizadas concomitantemente com as qualitativas. Entretanto, observo que o ideal é que as qualitativas sejam realizadas inicialmente, pois os resultados delas contribuirão para a construção dos questionários da pesquisa quantitativa e a quantificação dos significados encontrados.

 

Eleitores buscam informações para a tomada de decisão. Alguns são dedicados à busca da informação. Outros são preguiçosos ou desinteressados. Mas, majoritariamente, eles têm sentimentos para com outrem e possuem visões de mundo. Portanto, têm opiniões. Deste modo, o que importa neste instante não é a intenção de voto. Mas os pensamentos dos eleitores, os quais são extraídos das pesquisas e que contribuirão para a construção de estratégias que motivem os eleitores a escolherem dado candidato.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

 

 

 

 

17
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Estômago – O excelente cantor e profundo conhecedor da cultura nordestina, o vereador Dida de Nan (PSDB) demonstra que, na atual legislatura de Santa Cruz, não ter estômago e muito menos nervos para política atual, principalmente quando o politico é Carlinhos da Cohab (PSL).

 

Se irritou – Ao ouvir a lembrança do vereador de Oposição de uma frase proferida por Dida na tribuna da Câmara em 15 de agosto de 2013, o vereador situacionista se irritou de uma forma que chegou a esmurrar a mesa e depois uma cadeira que estava ao lado do presidente Afrânio Marques (PDT).

 

A frase – A frase proferida por Dida naquela ocasião foi que quem não pudesse pagar a parcela mais barata a ser paga por pequenos comerciantes, que seria de R$ 90,00, deveria arrumar outro emprego e que o próprio tinha um caseiro que além do salário recebia queijo, leite e ovos.

 

Quem com ferro, fere… – O vereador Dida de Nan (PSDB) foi um dos que utilizou, na sessão passada, a frase proferida por Fernando Aragão (PROS) de que preferia o Hospital no cadeado ao ver da forma que estava, e o repreendeu fortemente.

 

Com ferro é ferido – Mas ao ser lembrando uma frase dita em 15 de agosto de 2013, se irritou de forma exagerada e essa é a segunda vez que Dida perde o controle com um discurso de Carlinhos.

 

Conselho – Nas curtinhas da última sexta-feira (12) alertávamos que era necessário o presidente Afrânio abrir os olhos com os discursos e comportamentos de alguns vereadores ou poderia perder o controle da situação. Chegamos ao ponto de um vereador esmurrar uma cadeira ao lado do presidente e não receber nenhum tipo de repreensão.

 

CPIs – Quanto aos pedidos de CPIs dos Coffee-Breaks e do Calçadão, segundo o presidente, devido demanda de requerimentos e projetos que estariam a frete dos pedidos de CPIs solicitadas pela oposição, não daria tempo dos mesmos entrarem na pauta da última sessão ordinária do primeiro semestre. Lembramos que a próxima reunião ordinária é apenas em agosto.

 

Recesso – Agora vejamos: os vereadores passarão por mais um recesso de, aproximadamente, 45 dias. Acho, não sei, que duas CPIs ocupariam os mesmos prazos durante mais esse recesso pago pela população.

 

Nunca pediu – O presidente Afrânio afirmou, recentemente, que nunca pediu uma CPI. Contudo, lembramos que o mesmo assinou todas das legislaturas que participou, com exceção das atuais, e participou da mesa de investigações. E aqui pra nós: quem pede não pode fazer parte da mesa da CPI.

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Eu queria – Em seu programa de rádio, o ex-deputado federal José Augusto Maia (PROS) afirmou que queria, durante sua gestão, uma CPI da Merenda para que pudesse de defender das denuncias. Agora perguntamos: porque Zé não pediu para que um dos vereadores de sua bancada (no período) solicitasse uma CPI? Lembramos que Zé chegou a ter maioria dos vereadores na casa. Paciência!

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

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12
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Para esquecer – A reunião da Câmara de Vereadores desta última quinta-feira, 11 de junho de 2015, será uma daquelas que o vereador Fernando Aragão (PROS) pretenderá esquecer. Uma frase utilizada em seu discurso foi fortemente repreendida por seus adversários.

 

No cadeado – Ter sido aliado do governo Toinho do Pará (PHS), que deixou a população presenciar cenas lamentáveis de ter o hospital fechado no cadeado, não poderia jamais proferir uma frase onde “É melhor ter um hospital no cadeado do que um médico que demore em atender as pessoas.”.

 

Pensando – Quem também proferiu uma frase infeliz para o ambiente foi o vereador Luciano Bezerra (PR). O mesmo afirmou na tribuna que estava pensando em chamar o vereador Ernesto do Maia de mentiroso, mas não chamaria porque o regimento não deixava.

 

Precedente – O presidente da casa, Afrânio Marques (PDT), repreendeu Luciano apenas dizendo que de fato só pensasse, abriu precedente para outros vereadores fazerem afirmações do tipo: “Estou pensando em lhe chamar de Ladrão” ou “Estou pensando em lhe chamar de… (fica na imaginação), mas não vou chamar por conta do regimento”.

 

Abra o olho – O presidente tem que abrir o olho, pois estará a frente da casa em um pleito municipal, onde geralmente os ânimos estarão à flor da pele e deixar situações como essas correrem frouxas, poderá perder o pulso mais adiante.

 

Sem consumo – A Secretária de Governo, Priscila Ferreira, afirmou na rádio Polo que nenhuma torta teria sido consumida até o momento nos coffee-break. Afinal, o que estão servindo? Lembramos que há mais de mês a informação é que aproximadamente R$ 20 mil já haviam sido gastos.

 

A culpa – Na paródia “Edin Ruim” que circula nas redes sociais, culpam Edson Vieira até pela perda da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, mas o que chamou atenção na parodia sem autoria é que ninguém, seja ele Taboquinha ou Boca Preta, sente saudades da gestão de Toinho do Pará (PHS), a saudade citada na música é de “Zé”.

 

E o novo? – Por falar em José Augusto Maia (PROS), estamos em contagem regressiva para abertura do São João e, até o momento, nenhuma sinalização para indicação do candidato a prefeito em 2016 do grupo liderado pelo mesmo.

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10
junho

Artigo

Visões de mundo dos estudantes do Fies – Pesquisa coordenada por Adriano Oliveira

 

 

O Portal Valor Econômico publica pesquisa coordenada por mim, realizada em parceria com o Instituto de Pesquisa Maurício da Nassau. A pesquisa mostra as visões de mundo dos alunos do FIES em três capitais do Nordeste. Algumas conclusões:

 

1) A utilização do FIES não possibilita a aprovação de Dilma;

 

2) Os alunos do FIES optam/optarão por empregos públicos, majoritariamente;

 

3) Os alunos do Fies, majoritariamente, defendem que as Universidades Públicas não cobrem mensalidades.

 

Confira a publicação a seguir:

 

 

Fies cria cultura do crédito, mas Dilma é malvista por alunos

 

Ao contrário do que ocorria há alguns anos, quando havia resistência dos brasileiros em financiar um curso de ensino superior, hoje a maioria dos universitários diz que buscaria um crédito privado para pagar a faculdade caso o Fies, financiamento estudantil do governo, deixasse de existir.

 

No entanto, os problemas em torno do Fies no começo de ano abalaram a imagem da presidente Dilma Roussef – considerada a mentora do programa que atendeu 1,9 milhão de estudantes em seu primeiro mandato, sendo que 21% deles são do Nordeste. Chama atenção o fato de que essa insatisfação vem de alunos já beneficiados pelo Fies e matriculados em instituições de Fortaleza, Recife e Salvador, praças de maior aceitação do PT.

 

Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, a pedido do Valor, com 1.504 universitários de instituições particulares dessas três capitais entre 27 e 28 de abril, poucos dias antes do término do prazo para inscrições de novos contratos de Fies. No primeiro semestre, o Ministério da Educação (MEC) atendeu apenas metade da demanda, o equivalente a 250 mil novos contratos. “Não há gratidão dos alunos pelo fato de a presidente ter criado o programa. Após as dificuldades de acesso no site do Fies, a imagem da presidente caiu. O cenário econômico contribuiu, mas o maior impacto veio mesmo desse problema”, disse Adriano Oliveira, coordenador da pesquisa pelo Instituto Maurício de Nassau, empresa de pesquisa do Grupo Ser Educacional, e professor da Universidade Federal de Pernambuco.

 

Ainda, de acordo com a pesquisa, 58% dos alunos procurariam um financiamento estudantil privado, inclusive de bancos, caso o Fies deixasse de existir. Atualmente, há poucas opções de crédito universitário privado, mas instituições de ensino, gestoras e bancos começam a investir no produto. Cerca de um terço dos entrevistados disseram que não optariam por um crédito privado. Deste universo, 41% informaram que abandonariam o curso e 36% pediriam aos pais ou parentes para pagar a mensalidade.

 

Hoje, a evasão é o grande temor do setor. No último processo seletivo, Kroton, Estácio, Ser e Anima matricularam juntos quase 300 mil calouros, ou seja, mais do que todo o volume de novos contratos de Fies. Uma parcela migrou para o crédito privado, que tem muito menos subsídios, e o restante está pagando do próprio bolso. A dúvida é se esses alunos terão fôlego para continuar estudando por quatro anos.

 

O levantamento do Instituto Maurício de Nassau revela um dado que fortalece ainda mais a tese de que muitos beneficiados pelo programa do governo têm condições financeiras para arcar com o custo do curso. Em Recife e Salvador, 54,7% e 52,2% dos entrevistados, respectivamente, responderam que estariam num curso superior mesmo sem a existência do Fies. Em Fortaleza, é um pouco menos, 46,5%. A maioria dos 1.504 alunos entrevistados na pesquisa tem renda familiar entre um e cinco salários mínimos.

 

Em Recife e Salvador, cerca dos 60% dos estudantes estão nessa faixa de renda. Já em Fortaleza, esse indicador é 74,8%. Pelas regras atuais do Fies, pessoas com renda familiar de até 10 salários têm direito a um financiamento de 100% ou de 50% nos casos de rendimento de até 20 salários. Essa abrangência é um dos pontos do programa mais criticados. Segundo o MEC, 79% dos beneficiados pelo Fies têm renda familiar de no máximo cinco salários. Oliveira destacou outros dois pontos da pesquisa.

 

“A ampliação do Bolsa Família não é mais unanimidade, cerca de metade dos entrevistados acha que não deve ser ampliado. Ao mesmo tempo, a maioria dos alunos quer fazer concurso público após a formatura”, disse o coordenador da pesquisa do Instituto Mauricio de Nassau.

 

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

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10
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Sumiu – O vice-prefeito Dimas Dantas (PP) mergulhou do cenário político e perdeu os holofotes da mídia. O sumiço de Dantas rende diversas interpretações nos bastidores locais.

 

Em breve – Segundo informações de bastidores, Dantas voltará em breve ao cenário politico, surpreendendo muitos que desejarão que o mesmo continue no mergulho.

 

Quando? – A questão é: quando será esse “breve”? Pois se esse “breve” demorar, o vice-prefeito poderá não ter mais fôlego para emergir das profundezas de seu mergulho.

 

100% – Apesar de ser a maior obra da gestão do prefeito Edson Vieira (PSDB), o calçadão vem lhe dando várias dores de cabeça. A mais recente é a desconfiança dos comerciantes sobre o aumento em 100% do valor semanal na taxa do uso do solo.

 

Comunicado – O comunicado foi entregue durante a feira dessa semana e passará a ser cobrado a partir do dia 15/06. O valor que era R$ 6,00 por semana, passará a ser R$ 12,00 e o que era R$ 24,00 passará a ser R$ 48,00. Em uma conta rápida o que seria aproximadamente R$ 300,00 por ano ficará aproximadamente R$ 600,00, cada banca.

 

Justificativas – A questão que boa parte dos comerciantes levanta é, quais são as justificativas para tal aumento? Em qual setor do calçadão será investido? Limpeza? Iluminação? Propaganda? Porque 100% de aumento? Se explicar, o povo para de perguntar.

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04
junho

Artigo

O futuro da presidente

 

 

São inúmeros economistas que consideram que a realização do ajuste fiscal possibilitará a superação da “crise” econômica que assola o Brasil. Se tal premissa for verdadeira, prevejo que o Brasil superará a “crise”, a qual não é volumosa. Se a superação da crise ocorrer, a presidente Dilma recuperará popularidade?

 

Desde o ano passado existem previsões catastróficas para Dilma Rousseff. Inicialmente, a previsão era de que Dilma não seria reeleita. Assim como previ, Dilma venceu a eleição. Sentimentos de medo com o passado fernandohenriquista por parte de parcela do eleitorado permitiram o sucesso da candidata do PT. Após a posse da atual presidente, a possibilidade de impeachment veio à tona. A tão propalada tempestade perfeita orientou diversas análises conjunturais.

 

O aumento da inflação, intrigas entre o Executivo e o Legislativo, o pessimismo do setor produtivo, o ajuste fiscal e diversas manifestações nas ruas fizeram com que a tese do impeachment da presidente Dilma prosperasse. Porém, a análise conjuntural não é tarefa para principiantes. Para desenvolvê-la, o olhar precisa ser sistêmico.

 

Embora pesquisas de opinião mostrassem o desejo de parte majoritária dos eleitores para o impedimento da presidente Dilma, os atores que poderiam conduzi-lo agiram para não realizá-lo. Eduardo Cunha e Renan Calheiros, apesar das intrigas e ameaças, as quais são corriqueiras na relação Executivo-Legislativo, não mostraram disposição para liderar o impeachment da presidente. E FHC, José Serra e Geraldo Alkmin não defenderam a tese do impedimento da atual presidente.

 

Eleitores, em particular das classes A e B, conforme mostraram as pesquisas de opinião, foram às ruas reclamar da presidente. A ausência de líderes políticos para inflamar os manifestantes e conduzir o impeachment no âmbito do Parlamento enfraqueceu as manifestações. Os sufragistas cansaram de protestar já que verificaram que as consequências dos protestos não foram efetivas.

 

O pessimismo do empresariado e dos eleitores para com o futuro, a deterioração de indicadores econômicos e denúncias de corrupção motivam a alta reprovação da presidente Dilma. Porém, tal reprovação não foi e certamente não será suficiente para ela sofrer impedimento. Sendo assim, qual será o futuro do governo Dilma?

 

Se for empiricamente verdadeiro que o ajuste fiscal contribuirá para a recuperação da economia, prevejo que o governo Dilma Rousseff readquirirá parte da sua popularidade. Porém, tal recuperação poderá não ser pujante, em razão de dois fatores:

 

1) A recuperação da economia não trará de volta os exitosos indicadores socioeconômicos observados na era Lula;

 

2) Dilma sofre de déficit de empatia entre os eleitores. Portanto, a melhora econômica não trará, obrigatoriamente, o aumento pujante da popularidade da presidente.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

 

 

 

 

03
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Firme – Em entrevista à rádio Jornal, O Ministro Armando Monteiro (PTB) foi firme e tentou fazer o papel de líder das oposições do Estado de Pernambuco.  Acertadamente, o mesmo apresentou falhas em diversas áreas do Governo do Estado a exemplo do programa “Pacto pela Vida”, escancarando a fragilidade da segurança pública estadual.

 

Desarticulado – Armando afirmou que Paulo Câmara (PSB) não tem articulação em Brasília e nem o tem procurado para cuidar dos interesses maiores do Estado. “Em Brasília, eu vejo outros governadores de oposição que se articulam muito bem, diferente de Paulo Câmara que nunca fez sequer um telefonema com alguma demanda para o Estado”.

 

Resposta – Não faltaram respostas de interlocutores do Governo do Estado ao Ministro. Entre as principais estavam a de que Armando não teria desarmando o palanque de 2016, mas nada que de fato apresentasse um poder de articulação de Câmara.

 

A desejar – De fato, o poder de articulação política de Câmara já foi demonstrado e não é dos melhores. Vejamos: 1) Não conseguiu emplacar um nome para tirar Guilherme Uchoa (PDT) da presidência da ALEPE; 2) Amargou a derrota da 1ª secretaria da casa para o deputado Diogo Moraes (PSB) e 3) Não apresenta um bom dialogo com os servidores (professores e policiais).

 

Responsabilidade (I) – Agora Armando não pode jogar toda responsabilidade de falta de projetos de sua pasta para o Estado ao governador Paulo Câmara. Armando não é nenhum estranho de Pernambuco, o mesmo concorreu ao cargo de Governador do estado em 2014.

 

Responsabilidade (II) – Será que Armando, ao entrar na disputa em 2014, não conhecia as demandas do Estado, principalmente em relação à área econômica? Onde estão os projetos discutidos em campanha e que poderiam ser colocados em pratica através do ministério?

 

Aliados – Cadê os aliados de Armando? Eles não estão levando as demandas do Estado ao Ministro? As perguntas se estendem ao nosso Polo de Confecções e os aliados, principalmente de Santa Cruz, não têm levado as nossas demandas ao ministro; cadê os projetos? Esperamos que as visitas de aliados não sejam apenas de pedidos de empregos ou de escolha de candidatos em 2016.

 

Guerreiros – O povo de nosso Polo de Confecções de fato são guerreiros, pois construíram e dão sustentação ao Polo mesmo enfrentando diversas crises econômicas e apenas com o próprio esforço. Enquanto isso, Paulo Câmara e Armando Monteiro brincam de pingue-pongue para saber de quem é a responsabilidade pelas demandas do Estado pelo qual disputaram em 2014. Paciência.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

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01
junho

Artigo

O PT não quebra

 

A posição de alguns parlamentares petistas na Câmara dos Deputados e no Senado se opondo ao ajuste fiscal do governo Dilma Rousseff pode ter efeitos negativos para o Partido dos Trabalhadores no futuro?

 

Historicamente, o PT é um partido dividido. Porém, ao contrário de outras agremiações, o PT tem um líder político e eleitoral. Este líder é o ex-presidente Lula. Como líder político, Lula consegue construir alianças com diversos partidos e segmentos da sociedade. Lula conversa com sindicatos pela manhã e à noite dialoga com o sistema financeiro. A liderança política de Lula advém da sua capacidade de dialogar, do seu superávit de empatia e do seu capital eleitoral.

 

O superávit de empatia e o capital eleitoral possibilitam que Lula exerça liderança política no PT. Lula é um ator político que as diversas alas do PT respeitam em razão de reconhecê-lo como liderança e em razão de que ele representa, ainda, um instrumento para a conquista e manutenção do poder.

 

As alas do PT brigam por diversas razões. Dentre estas, estão às visões de mundo diferenciadas. Dadas alas defendem que o presidente da República, no caso Dilma Rousseff, adote uma política heterodoxa. Simploriamente: mais gastos públicos. Outra ala, a pragmática, não defende o controle rígido de gastos públicos (ortodoxia), mas aceita em virtude de que ele pode possibilitar a recuperação da economia. E caso isto ocorra, aumentam as chances do PT de conquistar, mais uma vez, a presidência da República.

 

O raciocínio para 2018 de uma ala do PT é: com Dilma parcialmente bem avaliada, o PT se mantém no poder caso Lula seja candidato. Observem, então, que uma ala do PT tem o ex-presidente como um instrumento para a conquista e manutenção do poder. Assim sendo, a expectativa de que Lula vem a ser candidato novamente tem o poder de convencer a ala mais radical, qual seja, a heterodoxa. Deste modo, a ala pragmática convence a ala ideológica (heterodoxa) a não criticar fortemente o ajuste fiscal, pois a realização deste poderá permitir, através do ex-presidente Lula, a manutenção do PT no exercício da presidência.

 

As intrigas internas do PT têm limites, ou seja, elas não provocam rupturas em razão do Lula. O ex-presidente exerce o poder moderador. Então, as intrigas atuais não prejudicarão a imagem do PT. Se o ajuste fiscal possibilitar a recuperação econômica e a manutenção eficaz dos programas sociais, as alas passarão a cooperar com o objetivo de manter o PT no poder.

 

Prevejo que a expectativa prol Lula presidente apaziguará os conflitos no PT e entre o PT e a presidente Dilma. Porém, eles voltarão à tona, por volta de 2017, pois Lula, em virtude do desgaste da marca PT e a relativa popularidade de Dilma, deixará de ser unanimidade no partido. Com isto, novas alternativas para a disputa presidencial surgirão. Mas a ruptura não ocorrerá. As alas cooperarão em nome da manutenção do poder.

 

Artigo publicado no jornal O Povo – Confronto de ideias.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador.

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01
junho

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

 

Previsão (I): Ao usar a tribuna da Câmara, o vereador Galego de Mourinha (PTB) fez uma previsão inusitada, segundo o mesmo “No governo de Edson, serão arrecadadas três vezes mais em relação ao governo de Toinho, mas vai deixar a prefeitura ainda mais quebrada do que ele encontrou”.

 

Previsão (II): A previsão de Galego foi inusitada, pois de certa forma reconheceu que o ex-prefeito Toinho do Pará (PHS) deixou a prefeitura quebrada. A questão é: já seria uma retaliação a adesão de Toinho ao Governo do Estado e a uma suposta adesão ao grupo denominado Boca-Preta.

 

Pequeno?: Fazendo papel de Oposição, José Augusto Maia (PROS) deitou e rolou na última sexta-feira, na Rádio São Domingos FM, sobre o caso da denominada “Farra dos bolos”. A situação chegou a um ponto que Zé disse que “O caso da merenda foi pequeno para o barulho que foi feito a época”. É! Temos que escutar essas e outras. Pare Santa Cruz que eu quero descer.

 

CPI: Segundo o vereador Ernesto Maia (PSL), existem elementos suficientes, sobre o caso da licitação dos Coffee-Break, para abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).

 

Dotação: Segundo Ernesto Maia, houve uma dotação de preço onde mais duas empresas foram consultadas, além da empresa vencedora. Contudo, para o vereador as mesmas, assim como a empresa vencedora, não teria experiência ou histórico de serviços de Coffee-Break.

 

Endereços: Ernesto ainda afirmou que ao procurar os endereços de uma das empresas citadas, foi constatado que no local era uma residência e que nunca teria vendido um bolo se quer.

 

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27
maio

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Bastidores – Estamos praticamente a um ano da disputa municipal e os bastidores políticos de Santa Cruz do Capibaribe, principalmente no grupo Taboquinha, fervem. As especulações aumentam a cada dia.

 

No muro – Toinho do Pará (PHS) vem sendo pressionado para descer do muro e se posicionar em relação ao governo do Estado. Lembramos que o mesmo faz parte do corpo de funcionários da ALEPE, emprego conquistado com apoio do PSB.

 

Posicionamento – O ministro Armando Monteiro entrou na mesa de conversas sobre essa “cobrança de posicionamento” em ralação a Toinho do Pará, até porque a decisão do mesmo poderá refletir muito no xadrez politico de 2016. Parece que a sangria ainda não foi estancada.

 

E o novo?- Flávio Pontes vai dizer sim e entrar na dividida Taboquinha, arrumando mais uma dor de cabeça na sua vida? Se disser não, quem será o novo? Fernando Aragão mantém sua pré-candidatura a prefeito para 2016, caso o mesmo seja rifado da majoritária?

 

Passando – O tempo passa, a dor de cabeça aumenta e nada de definições no grupo Taboquinha. Por enquanto, as apostas principais são de que, quando se assiste a uma novela do “Vale a pena ver de novo”, o final é o mesmo.

 

Destravou – O governo Edson Vieira (PSDB), no inicio de sua gestão, conseguiu destravar diversas obras e emendas que teriam sido conquistadas na gestão Toinho do Pará, a exemplo da Praça do PEC e das casas do “Minha casa, minha vida”, no loteamento Jaçanã.

 

Ironia – Contudo, por ironia do destino, diante da crise econômica que assola o país e os cortes no orçamento do Governo Federal, o prefeito se vê com dificuldades de destravar suas próprias conquistas.

 

Mãos atadas – O pior é que Edson se vê de mãos atadas. De um lado, ele vê o Governo do Estado, seu aliado, também mergulhado na crise, tendo que torcer para que as obras em andamento, a exemplo da duplicação da PE-160, seja concluída.  De outro, o deputado federal apoiado por Vieira, Bruno Araújo (PSDB), é ferrenho adversário de Dilma. As coisas não serão tão fáceis.

 

Aliados – Já está mais do que na hora do grupo Taboquinha mostrar sua força já que, mesmo rachado internamente, suas alas tem aliados de peso com o Governo Federal. A pergunta é: o que o ministro Armando Monteiro e o senador Humberto Costa (PT) fizeram por Santa Cruz nos últimos 04 anos? Qual o projeto ou emendas que o deputado federal Ricardo Teobaldo (PTB) tem para nossa cidade?

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25
maio

Artigo

Lulismo e eduardismo

 

Eleitores fazem escolhas considerando incentivos emocionais. Os incentivos emocionais advêm da empatia que o eleitor sente pelo candidato. Surgem também em razão de boas lembranças que os sufragistas têm para com gestores. Eleitores sentem saudades caso o gestor bem avaliado não seja reeleito. Eleitores também podem sentir medo da oposição e optar pela continuidade do governo.

 

Eleitores, em cada eleição, apresentam as suas demandas, as quais fazem parte da agenda eleitoral. Através de pesquisas qualitativas e quantitativas é possível identificar e decifrar as agendas dos eleitores. Por exemplo: na era FHC, a agenda majoritária era combate à inflação. Já na era Lula, a agenda foi crescimento econômico e inclusão social.

 

No âmbito dos estados, observo que a agenda na era Jarbas foi a modernização do estado e, por consequência, melhoria dos serviços públicos e infraestrutura. Na era Eduardo, as agendas foram semelhantes às presentes na era Jarbas, além da segurança pública.

 

A contemplação das agendas por parte dos governos geram lembranças positivas nos eleitores. FHC é lembrado por ter combatido a inflação. Parte dos eleitores tem boas lembranças do Lula em razão do crescimento econômico e dos programas sociais. O ex-governador Jarbas Vasconcelos incentiva boas lembranças nos eleitores. Alto porcentual de sufragistas pernambucanos consideram que Eduardo Campos foi o melhor governador da História de Pernambuco.

 

Os sentimentos positivos de parte dos eleitores para com o ex-presidente Lula possibilitou a origem do lulismo no segundo mandato do então presidente. O eduardismo surgiu em razão dos sentimentos positivos dos sufragistas pernambucanos para com Eduardo Campos. Em 2010, pesquisas detectaram a forte presença do eduardismo entre os eleitores pernambucanos. E a forte presença do lulismo entre os eleitores brasileiros.

 

Eduardismo e lulismo são manifestações observáveis nos ambientes político e eleitoral. Elas têm capacidade de influenciar as escolhas dos eleitores. Tais manifestações não são eternas. Por outro lado, elas podem não findar. Entretanto, elas sofrem processo de enfraquecimento. Em 2010, como já dito, o lulismo estava no auge. Em 2014, constatei o início do seu declínio.

 

O lulismo influenciará fortemente e amplamente as escolhas dos sufragistas na eleição presidencial de 2018? O eduardismo influenciará fortemente e amplamente as escolhas dos sufragistas nas disputas eleitorais de 2016 e 2018? As agendas originadas em cada eleição motivam a origem de novas manifestações eleitorais caso novos atores políticos as contemplem. Quando o eduardismo e o lulismo serão substituídos por outras manifestações eleitorais?

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25
maio

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Polêmica – Sem medo do que sai de suas próprias palavras, a Secretária Municipal de Articulação Política, Jessyca Cavalcanti, apimenta os bastidores com suas declarações mais do que polêmicas.

 

Sepultura (I) – Em entrevista ao programa Nordeste em Foco, Jessyca afirmou que José Augusto Maia (PROS) vai levar o grupo Taboquinha a sepultura da forma como o mesmo vem conduzindo o processo de escolha do nome que irá disputar a majoritária.

 

Sepultura (II) – Para Jessyca “O que Zé não quer é uma candidatura de Fernando e que esteja em meio aos vereadores. Zé prefere perder a eleição a perder a sua liderança no grupo. Vai levar o grupo taboquinha para a sepultura.”.

 

Repercussão – Em Taquaritinga repercutiu, de forma negativa nos meios de comunicação a nível estadual, o atraso nos salários dos servidores do Hospital Municipal Geral Severino Pereira.

 

SPC – Em entrevista a TV Jornal, alguns servidores comentaram que, com o atraso dos salários, não estão conseguindo cumprir com suas obrigações a exemplo de empréstimos consignados, havendo a possibilidade de verem os nomes pararem no Sistema de Proteção ao Crédito (SPC).

 

Sobressaindo – Mais um nome do grupo de Situação começa aparecer de forma contundente na mídia da cidade de Brejo da Madre de Deus e região. O empresário Rubinho Nunes vem ganhando destaque na idealização de algumas ações e, nos bastidores da cidade, já é tratado como pré-candidato à majoritária em 2016.

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20
maio

Coluna

As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

A Folha – O jornal Folha de Pernambuco foi mais um órgão de imprensa, a nível estadual, que traz a tona o polêmico caso da licitação dos coffee-break e das tortas no valor de R$ 120,00 em Santa Cruz. A única novidade foi à fala do empresário Macarrão. A questão é que quanto mais se tenta explicar, mais a situação piora.

 

Comprometedor – Macarrão negou que ameaçou o vereador Carlinhos da Cohab (PSL) de morte, mas que “a ameaça teria sido na intenção de espalhar informações comprometedoras do passado de Carlinhos da Cohab”.

 

Chantagem – Por mais que o empresário Macarrão tenha informações comprometedoras sobre o vereador, o que dá a entender é que o empresário queria fazer uma chantagem para que o vereador parasse com as denuncias. Seria esconder uma sujeira com outra? Como diria meu amigo Ralph Lagos: “Vamos parar Santa Cruz que eu quero descer”.

 

Irregular – Para justificar os preços das tortas, o empresário Macarrão disse que a empresa Degust, que vendeu a torta no valor de R$ 55,00, não pagaria impostos e estaria com a situação irregular junto com a Receita Federal.

 

Mentira – Na mesma matéria, a proprietária da Degust, Yolanda Silva, desmentiu a informação repassada por Macarrão e afirmou que a empresa está trabalhando de forma regular, pagando os impostos e que já tinha em mãos o alvará de 2015.

 

Força – Professores do distrito de São Domingos, de Brejo da Madre Deus, compareceram em grande número ao anexo da Câmara Municipal, atendendo a convocação do sindicato da categoria, o SINDUPROM-PE.

 

Melhorias – A reunião teve como pauta as negociações do sindicato com o governo municipal. Durante a reunião, ficou claro que apesar do bom salário pago pelo município, a luta dos professores não é apenas salarial mais sim na educação como um todo.

 

Precárias – Durante a reunião, ficou evidente na fala dos professores a falta de estrutura existente hoje nas escolas. Para se ter uma ideia, fazem 16 anos que a última escola foi construída no distrito e, durante esse período, as gestões criaram anexos sem um mínimo de condição para comportar uma unidade escolar.

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