25
fevereiro

Vice x Prefeita


EXCLUSIVO

Vice-prefeito de João Alfredo aciona MPF contra a prefeita por uso ilegal das máquinas do CONIDER na eleição de Santa Cruz

 

 

Foto: Site da Rádio Cultutal FM

O Ministério Público Federal está investigando o uso das máquinas do CONIDER (Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional de Pernambuco) no período eleitoral, conforme foi noticiado por este Blog em setembro de 2014.

 

O ato foi promovida pelo então deputado federal José Augusto Maia (PROS), autor das emendas federais que possibilitou a aquisição dos equipamentos. O político desfilou em carreata pelas ruas de Santa Cruz do Capibaribe com as máquinas em pleno período eleitoral.

 

Partidários dos candidatos apoiados por José Augusto estavam no interior das máquinas utilizando adesivos de candidatos.

 

Na ocasião, o Ministério Público Estadual, através da promotora Bianca Stella, solicitou a apreensão dos equipamentos. A ação foi remetida ao Ministério Público Federal.

 

Paralelamente, o vice-prefeito da cidade de João Alfredo, Zé Martins (PDT), apresentou denúncia ao MPF pedido o enquadramento da prefeita Maria Sebastiana (PTB) por atos de improbidade administrativa e crime de responsabilidade.

 

O MPF aceitou a denúncia e abriu as investigações.

 

 

Editor deste Blog é convocado pelo Ministério Público Federal

 

Em meio às investigações sobre o uso ilegal das máquinas que fazem parte do CONIDER (Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional de Pernambuco), o editor deste blog, Ney Lima, foi notificado a prestar esclarecimentos ao Ministério Público Federal, em Caruaru, sobre as notícias veiculadas pelo Blog e em seu programa diário na Rádio Polo FM.

 

A assessoria jurídica da Avant Comunicação e Mídia, empresa controladora do Blog do Ney Lima e da programação semanal da Rádio Polo FM, entende que todas as informações sobre esse caso já foram divulgadas jornalisticamente de forma ampla e aberta pelos veículos em questão.

 

No entanto, em respeito ao MPF e no intuito de colaborar com as investigações, a empresa oferecerá o mesmo conteúdo que já foi publicado, resguardando nosso direto a liberdade de expressão e sigilo das fontes, defendido nos termos da constituição federal.

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