Em entrevista concedida ao blog, a ex-vereadora Zilda Moraes (DEM) falou sobre o anúncio da posição política do deputado José Augusto Maia (PROS) em decidir pelo apoio aos pré-candidatos Ernesto Maia (PSL) e Toinho do Pará (PHS).
Para Zilda, a posição tomada pelo deputado é vista como a decisão “menos dramática, traumática” porque não haveria alternativa perante o crescimento das pré-candidaturas.
Zilda culpou José Augusto Maia pela questão política no grupo taboquinha ter chegado aonde chegou, lamentando o fato.
“Isso chegou a esse ponto por conta de Zé Augusto não ter tido uma decisão, uma posição, uma determinação dele, como líder maior, em ter decidido isso antes. O tempo foi passando, as coisas foram evoluindo, os candidatos foram se preparando e chegou ao que chegou por conta disso. Não havia outra saída para Zé Augusto a não ser dizer: “Eu fico com os dois, já que ninguém abre””, concluiu a ex-vereadora.
Zilda também afirmou que pretende conversar com os dois pré-candidatos, mas ainda afirma que muita coisa ira acontecer no grupo especialmente no ano que vem, dada a condição de Toinho do Pará para levar adiante a sua candidatura.
No anúncio de José Augusto Maia, o ex-prefeito citou que a sua candidatura só ira adiante caso forme uma chapinha com mais três partidos, já que no chapão, seja ao lado do candidato indicado por Eduardo Campos (PSB) ou com o próprio Armando Monteiro (PTB), seria necessária uma margem superior a 40 mil votos.
O alto número seria distante das possibilidades eleitorais até o momento, segundo o ex-prefeito.