18
novembro

Política regada a polêmica


FOI POSSÍVEL FAZER MAIS… É PRECISO FAZER AINDA MAIS!

 

Todos lembram o desgoverno em que nossa cidade se encontrava até pouquíssimo tempo atrás. Foi graças a esta “falta de governo” que Edson Vieira recebeu “a chance” de mostrar do que seria capaz de fazer. Não vou, aqui, falar sobre as causas da pífia administração de Toinho do Pará, como os tão propagados boicotes praticados por “aliados” que queriam voltar a administrar nossa cidade.

 

A grande questão é que a maioria da população acolheu, como sua, as pretensões de Edson Vieira e Dimas Dantas (e Diogo Morais também) para conceder-lhes uma “chance” para demostrarem que era “possível fazer mais” (Eduardo Campos adota a mesma tática a nível nacional).

 

E foi neste contexto que o novo prefeito iniciou sua trajetória a frente da administração local, muito mais que a realização de um sonho, era a possibilidade de começar uma nova história para esta tão querida cidade. E assim organizou uma equipe elogiada pela maioria (alguns com excesso de carga), mas que a cada dia demonstravam que a máxima era verdadeira… E foi possível fazer mais.

 

Com questões pontuais como a retirada das barracas, organização do transito (algo que parecia distante), melhoria nas escolas (água e merenda), resgate da cultura, interesse em organizar a economia (“calçadão”), a administração alavancou ótimos resultados de avaliação.

 

Em contraponto, percebemos a manutenção, em alguns setores, de atitudes tão combatidas anteriormente e que fazem com que a “máquina pública” ainda ande em ritmo muito menor do que poderia e deveria. São gastos excessivos com pessoal e aluguéis (de imóveis e veículos), falta de planejamento em algumas ações que resultam em prejuízo e demora à população, dentre outras questões pontuais.

 

Sabemos que é impossível que tudo ocorra às mil maravilhas, mas os pontos que entendo como negativos são questões que, como a exemplo das positivas, se resolveriam com atitudes, em sua maioria, simples. De pulso, mas simples.

 

Entendo que o prefeito Edson Vieira e sua administração demonstraram que era possível fazer mais, mas está chegando a hora que eles devem saber que É PRECISO FAZER AINDA MAIS, uma vez que nossa cidade estava bastante atrasada em questões fundamentais. Na educação, só para citar este exemplo, muitos alunos chegam ao quinto ano sabendo escrever somente (e muito mal) o próprio nome! Um absurdo!

 

VAPT-VUPT

 

FERNANDO FORA DA DISPUTA

Como era de se esperar, Fernando Aragão tirou o time de campo para a disputa ao cargo de Deputado Estadual. Este fato já era imaginado uma vez que o “baixinho” não viu consenso na escolha do candidato pelo grupo de oposição e, em nome da tão questionável servidão ao grupo, abandonou o projeto. Ernesto estava certo quando fincou a pré-candidatura, também esperava esta atitude de Fernando.

 

JOGOU LENHA NA FOGUEIRA

Já havia escrito nesta coluna, o desejo de José Augusto era fazer um “drobado” com Toinho do Pará nas eleições do próximo ano, fato que foi dificultado pelas pré-candidaturas de Fernando Aragão e Ernesto Maia. Com Aragão fora do jogo, a pretensão é tirar o “Maia” da jogada insinuando que o partido que o mesmo faz parte estará com o candidato a governador de Eduardo. Isso é o que chamo de “fogo amigo”.

 

POR FALAR NO FEDERAL

O Ministério Público abriu mais três processos contra Zé Augusto. São mais três ações de improbidade administrativas que serão analisadas pelo judiciário que, juntando com as outras quatro que já responde (inclusive com os “casos da merenda”), chegam a sete ações de improbidade. Vale lembrar que se as eleições fossem hoje, o federal seria barrado pela Lei da Ficha Limpa.

 

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste blog.

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