Em sessão extraordinária realizada na manhã desta terça-feira, os vereadores receberam mais dois projetos de suplementação orçamentária encaminhados pela prefeitura municipal.
Os valores, que não estavam previstos no orçamento destinado para o exercício de 2013, totalizam R$ 10.550.000,00.
O primeiro projeto, de R$ 230 mil, destina-se a atender ao Fundo Municipal de Assistência Social, com ações voltadas para o loteamento Jaçanã I, que abriga as 335 famílias contempladas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal.
Já o segundo, e mais polêmico, é de R$ 10.320.000,00 para serem utilizados em várias secretarias e departamentos presentes na atual gestão.
Desse recurso, R$ 6.360.000,00 (61,68%) destinam-se para pagamento de funcionários e também de INSS e o restante (38,32%) serão divididos para manutenção de ações e programas da administração, como também de obras e instalações.
Em documento enviado presidente da casa Junior Gomes (PSB), a bancada de Oposição se mostrou favorável a aprovação dos novos projetos de suplementação, mas “algumas exigências precisam ser atendidas” de acordo com palavras do vereador Ernesto Maia (PSL).
“Nós somos favoráveis, mas desde que a prefeitura nos revele informações que pedimos mediante requerimentos que já solicitamos e não fomos atendidos”, revelou o vereador.
De acordo com o documento enviado pela bancada, essas informações são de despesas ocorridas nos festejos juninos, de gastos com imóveis locados pela prefeitura, o porquê da escolha da CP Construção como empresa para realizar o projeto estrutural do calçadão, entre outras informações.
Por enquanto, os projetos serão encaminhados às comissões permanentes até que subam para a pauta de votações pelos vereadores.
Para serem aprovados, se faz necessário o voto de 2/3 dos 17 vereadores (11 no total).
Também na sessão extraordinária, os vereadores aprovaram o restante do valor da suplementação para a saúde, também pedida pela prefeitura.
Dos R$12.600.000,00 pedidos inicialmente, 60% foram aprovados no dia 03 de julho e hoje, os parlamentares aprovaram mais R$ 5.600.000,00 para que os recursos sejam redistribuídos.
Dois terços dos 17 vereadores corresponde a 11,3 e não somente 11. Como nenhum vereador vale 1,3, então na prática serão necessários 12 vereadores.
Saudações, Sr. “Ney Lima”. Por mais rude que sejam meus comentários, necessito que saibas, não me sinto bem em utilizar textos de efeito. Criou-se uma cultura de cinismo tão mórbida e sádica que hoje em dia se alguém nos bate na cara com meia força, pensamos primeiro estarmos sendo estimulados a fazer sexo selvagem. E, não que fomos agredidos. saiba que sou responsável por quaisquer cousa que posto em seu BLOG e nunca me furtarei em responder por minhas afirmações em quaisquer espera jurídica. Não impeça que as pessoas tomem uma surra de infelizes verdades existentes no submundo da Política. Fraterno, Abraço. Telúrico, Irmão. 😉