13
junho

“Ele ligou para mim na quinta-feira, perguntando se eu estava pronto e preparado” – afirma Dida de Nan


Dida-de-Nan

Em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira (13) no programa Opinião (da Comunidade FM), o vereador Dida de Na (PSB) falou sobre a sua escolha para ser o pré-candidato vice na chapa do prefeito Edson Vieira (PSDB), que disputa a reeleição.

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Crescimento do nome de Joselito Pedro

Sobre esse ponto, Dida falou que chegou a ficar surpreendido com o crescimento do nome de Joselito Pedro, especialmente com a culminância do evento político da “Mala da Solar”, que marcou as comemorações do aniversário do mesmo.

“Nos últimos dias, ele cresceu muito politicamente, montou uma equipe forte que abraçou seu nome e foi as ruas. Para falar daquela festa, eu observava naquele momento que era um evento grande. Eu estava em um Título de Cidadão na Câmara e cheguei atrasado, mas quando vi aquilo ali, eu disse: ‘Meu amigo, o cara botou pegado’. Mas o tempo foi diminuindo e eu estava na expectativa, confiante” – disse.

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O convite do prefeito para a chapa

Dida citou que o convite fora feito pelo prefeito desde a última quinta-feira (09), ao receber uma ligação telefônica em que o mesmo o questionava se ele estaria preparado para a disputa.

“Ele ligou para mim na quinta-feira, perguntando se eu estava pronto e preparado” – pontuou.

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O papel de Diogo Moraes e a ida para o PSB

O vereador citou que a sua escolha como pré-candidato a vice teve também o papel do deputado estadual Diogo Moraes (PSB). O vereador destacou sua desfiliação do PSDB para ir ao PSB, partido que também é do governador Paulo Câmara e citou uma conversa que teve com o vereador Zé Elias (PSDB).

“Ele foi uma peça fundamental desse processo e, a respeito do PSB, eu acompanho o governador e estou ajudando Edson. Meu nome estava crescendo e aí eu pensei: “Se o governador perguntasse a Diogo se o vice seria do PSB”. Diogo teria que responder que não e iria se sentir bem? Não vai. O que eu fiz: “Edson, preciso falar com você. Eu vou para o PSB, porque se o governador exigir que o cara seria do PSB, eu já estou lá”. Eu tinha falado com Zé Elias: Eu vou para o PSB e você vem para o meu lugar (no PSDB)”.

Na conversa, foi definida a entrega das suas bases eleitorais.

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