14
novembro

Coluna


As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Ele virá: O senador Armando Monteiro (PTB) virá a Santa Cruz do Capibaribe após as eleições de 2014 para agradecer os votos que obteve no município.

 

Piorou: O senador encontrará o grupo que o apóia, há quase 15 anos, em uma crise sem precedente. O grupo se resumirá a políticos com mandato, em 2015, a sete vereadores que, há tempos, não falam a mesma língua dos denominados “lideres” José Augusto Maia (PROS) e Toinho do Pará (PSL).

 

O encontro: Será a primeira vez, após as eleições 2014, que os vereadores e o deputado José Augusto se encontrarão em um evento político. Será que o palanque está desarmado?

 

Confirmou: No uso da tribuna da Câmara, o vereador Fernando Aragão (PROS) mandou o recado. Confirmou que pretende ser candidato a prefeito em 2016 e ainda afirmou que sua pré-candidatura não é uma imposição, pois conta com apoio de cinco vereadores e vários suplentes de seu grupo.

 

Difícil: Quase impossível será unir o grupo para apoiar um nome para as eleições de 2016, seja lá quem for esse nome. Feridas se abrem a cada entrevista que os políticos, denominados taboquinha, concedem e alfinetadas internas sempre estão em pauta.

 

Sem resposta (I): Aragão ainda aproveitou o uso da tribuna para cobrar respostas da prefeitura em vários pedidos de documentos feitos pela bancada de Oposição, mas que até agora praticamente nada foi respondido.

 

Não está gostando (I): Em entrevista a rádio Filadélfia FM, o deputado José Augusto criticou alguns vereadores Taboquinhas, em especial Ernesto Maia, sobre como fazer oposição: “Essa Oposição que tem sido feita em Santa Cruz do Capibaribe não tem futuro, pois é feita com anarquia, com gozação. Temos que fazer uma oposição propositiva, apontando os erros e as soluções para os problemas”.

 

Não está gostando (II): O deputado Federal está coberto de razão. Algumas atitudes de alguns vereadores de Oposição, costumeiramente, passam do extremo.

 

Não está gostando (III): O problema é que esse foi o tipo de política, o da anarquia com gozação, que o deputado fez por muitos anos, ou alguém esqueceu o “Passo da Silhueta” ou “Quem era a Tinha” e uma lista infinita que não cabe em apenas uma curtinha.

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