18
dezembro

As curtinhas do Romenyck Stiffen – As dificuldades!


Dificuldade: Não é de hoje que falamos da dificuldade de uma união do tradicional grupo Taboquinha para o pleito de 2020. Os mais entusiastas para uma possível união se apegam ao exemplo da pré-campanha de 2016. Contudo, a conjuntura esta bem diferente.

Proporcional: Em 2016 a quebra de braço estava entre concentrada entre José Augusto Maia e Fernando Aragão (PP), o primeiro era a principal liderança popular do grupo, mas sem mandato, já o segundo era um vereador com apoio dos principais articuladores do grupo. Esse contexto gerou uma proporcionalidade de forças que ocasionou a “união” do grupo.

Desafio: Fernando Aragão hoje tem o desafio de bater de frente não apenas com uma liderança popular, que tem o filho como Presidente da Câmara, mas também um deputado estadual, Diogo Moraes (PSB), com todo um aparato do Governo do Estado.

Fincou pé: Fernando Aragão já deixou claro que será candidato a prefeito em 2020, afirmando que sente o apoio do povo, e hoje o mesmo conta com o apoio de um grupo robusto de suplentes, lideranças e três vereadores.

O rolo compressor: Do outro lado, observamos um verdadeiro rolo compressor com estrutura de Câmara de Vereadores, Governo do Estado e duas lideranças que não querem ver Fernando Aragão na cabeça da majoritária.

Colisão: Nesse contexto, a sonhada “união” é improvável, o contexto para o pleito de 2020 está muito diferente do ano 2016 e o racha está visível. Mas como na politica tudo pode acontecer… O maior problema do grupo Taboquinha é achar que ao resolver seus conflitos internos a vitória em 2020 será certa.

 

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