Sem transparência – Em Jataúba, vereador Zuza do Jacu acionou o Ministério Público para ter acesso a documentos da prefeitura. Ao usar tribuna na última sessão ordinária, o parlamentar alegou que vários requerimentos e ofícios foram enviados ao Poder Executivo local solicitando informações, mas os mesmos não foram respondidos.
Cobranças – Após a primeira reunião de 2016 da Frente Parlamentar em Defesa do Polo de Confecções, ficou claro que a maioria dos vereadores estão insatisfeitos com a falta de atenção por parte do Governo do Estado e de alguns deputados em relação ao Polo.
Guerra de assessorias – O deputado estadual Diogo Moraes (PSB) e o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira (PSDB), apesar de aliados, travaram uma verdadeira “guerra de assessorias” durante a semana. A “guerra” foi para mostrar quem solicitou a reunião para discutir a operação tapa buraco e o reinício das obras da PE 160. Calma gente! Tem buraco pra todo mundo.
Chateado – Em entrevista à rádio Polo FM, o vereador Fernando Aragão se mostrou chateado com esse colunista após ter lhe criticado pelo marketing da pré-campanha de prefeito apagada, principalmente no período carnavalesco.
Injusto? – Será que fui injusto com o vereador? A pré-campanha de Fernando não consegue aparecer mais que a pré-campanha de Edson, não tem mais repercussão que as notas de assessorias de Zé ou o programa Oposição em Ação, e está sendo engolido por algumas pré-campanhas de postulantes a vereança, a exemplo de Caetano Motos e Marlos da Cohab. Mas apagada, a campanha não está.
Ok – Para os vereadores situacionistas Klemerson Pipoca (PSDB) e Junior Gomes (PSB), respectivamente presidente e relator da CPI dos Coffee-Breaks, está tudo certo com a licitação e que não existiu superfaturamento, não havendo necessidade de ouvidas de testemunhas.
Normal? – Será que realmente ouvir o dono da firma e as pessoas que fizeram parte de uma licitação que foi destaque da mídia estadual em maio de 2015 não se faria necessário? Será que uma torta de três quilos no valor de R$ 120,00 a época era normal, havendo empresas que vendiam a mesma no município por R$ 55,00?
Cláusula sétima, Parágrafo quarto – Na licitação dos Coffee-Breaks, em sua Cláusula sétima, no parágrafo quarto, aponta que em qualquer hipótese, os preços decorrentes da revisão não poderão ultrapassar os praticados no mercado – equação econômico-financeira.
Esperar – Resta aguardar para saber se os documentos da CPI do Calçadão serão satisfatórios e não se precisará ouvir ninguém.
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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador
Quero parabenizar o comentarista político e historiador Romenyck pela coerência e isenção dos seus comentários. Isso infelizmente foge a realidade da maioria dos radialistas e e blogueiros, que se deixam levar por paixões partidárias e alguns pelo amor ao dinheiro, vendendo a sua consciência