Escutando e analisando programas políticos da cidade, me veio uma pergunta: Qual é o Juramento que um jornalista faz ao se formar? Apesar de conhecer o conteúdo, fui à busca do escrito, do preto no branco e lá está:

“Juro exercer a função de jornalista, assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos PRINCÍPIOS UNIVERSAIS DE JUSTIÇA E DEMOCRACIA, garantindo, principalmente, o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais, através da crítica e análise da sociedade, visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros”.

Pois meus amigos, em Santa Cruz pode se contar em uma mão e talvez ainda sobrem dedos, os jornalistas que realmente seguem à risca o juramento que fizeram.

Mas quero neste primeiro momento, fixar o foco não na questão moral e sim na comportamental, porque quando um jornalista, que para sua argumentação, se utiliza de IRONIA e fala sem parar, interrompendo, inclusive de forma deselegante seu oponente ou entrevistado, quase como numa suposta “ditadura branca do rei da verdade”, não deveria ser levado a sério, muito menos fazer parte de um programa de debates em uma rádio, que se diz formadora de opinião e seja comunitária.

Todo o jornalista sabe que existe o DIREITO AO CONTRADITÓRIO e tem que respeitar os PRINCÍPIOS UNIVERSAIS DE JUSTIÇA E DEMOCRACIA, contidos no seu juramento.

Mais grave ainda é distorcer o sentido das palavras ditas pelo seu oponente ou entrevistado e criar uma condição fantasiosa de poder entrar na discussão, formar uma opinião e tentar iludir as pessoas.

Isto vem acontecendo quase que diariamente e novamente me perguntei: A quem interessa? Porque estas pessoas estão fazendo isto e rasgando o seu juramento?

A resposta só pode ser uma: A ganância e o fútil sentimento de poder momentâneo, em que você tem nas mãos a falsa sensação de ser o dono da verdade.  Se o mais poderoso de todos os homens, Jesus Cristo, o Filho de Deus, foi trocado por trinta moedas, como impedir que as pessoas, os humildes trabalhadores, pais e mães de família, que cumprem com suas obrigações, que pagam seus impostos, se livrem dos seus JUDAS ESCARIOTES modernos?

A farsa foi montada, os acordos foram fechados e estão sendo religiosamente pagos, para denegrir ou distorcer opiniões de tudo ou de todo aquele que for contra os interesses dos que comandam os destinos da cidade nos dias de hoje.

É lamentável, porque a verdade precisa aparecer e isto só é possível, quando os dois lados da informação são colocados e discutidos de forma imparcial e equânime.

A farsa da Duplicação da PE 160

Querem saber quando vai acontecer a duplicação da PE 160? Nunca.

Tanto o tal governador, arrogante, egocêntrico, dono da verdade e pretenso candidato à presidência da república, quanto o seu “capacho” na Assembléia Legislativa, aquele mesmo que se diz da cozinha do primeiro mentem e mentem muito.

O dinheiro para a duplicação foi distribuído por Eduardo Campos às prefeituras, através do tal FEI (Fundo Estadual de Investimento), para tentar dar sustentação às suas pretensões federais.

Duplicação da PE 160 só vai acontecer, se Armando Monteiro estiver à frente dos destinos do estado.

Blackout ou blecaute (como queiram)

Desde os anos 1990, quando Zé Augusto e Fernando Aragão, junto a Arraes, conseguiram trazer a 1ª Subestação de Energia, para Santa Cruz e região, permitindo que o nosso desenvolvimento acontecesse, que não houve investimentos na área e nem se prepararam para o aumento da população e da demanda de consumo de energia.

Quem não lembra? Bastava um cachorro se aproximar de um poste, para a energia cair? Estamos caminhando para voltar àqueles tempos. A situação só vai piorar e mais “apagões”, como este, irão acontecer, caso a nossa planta energética não seja atualizada.

Pensem nisso, enquanto lhes digo até a próxima.

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