Foto: Thonny Hill (arquivo). Clima quente. É assim que pode ser definida a última reunião ordinária do calendário do primeiro semestre de 2014.
Em pauta, dois assuntos que predominaram os discursos: o projeto vindo da Prefeitura que autoriza a implantação do regime de Previdência Própria Municipal e a polêmica gravação fornecida por Vânio Vieira.
Esta última mostra parte do áudio de uma reunião em que o prefeito Edson Vieira (PSDB) pressiona o vereador Afrânio Marques (PDT) para dar celeridade a aprovação do projeto de Previdência Própria Municipal, como medida para reforçar o caixa.
Em votação apertada, mas suficiente, o projeto acabou sendo aprovado pelo placar de nove votos a favor (dados por Ronaldo Pacas, Jessyca Cavalcanti, Afrânio Marques, Junior Gomes, Zé Minhoca, Narah Leandro, Dida de Nan, Pipoca e Zezin Buxin) e oito contra (dados por Deomedes Brito, Helinho Aragão, Galego de Mourinha, Zé Elias, Vânio Vieira, Carlinhos da Cohab, Ernesto Maia e Fernando Aragão).
Outro destaque foi o possível discurso de despedida da vereadora Jessyca Cavalcanti (PTC), que dará lugar, caso não haja a famosa “dança das cadeiras”, ao secretário de Planejamento e Gestão Luciano Bezerra (PP), que retorna as atividades do legislativo após o término da sua licença, em 30 de junho.
Confira o que disse cada um dos vereadores:
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Primeiro a fazer uso da tribuna, o principal ponto do discurso de Zé Elias (PTB) foi a afirmação dada pelo debatedor Ralf Lagos no programa Rádio Debate desta segunda-feira (09), veiculado pela Polo FM.
Ralf afirmou que recebera informações de que o vereador da Oposição estaria em meio ao público durante o evento político-festivo “Forró do Menino”, que aconteceu no último domingo (08).
Zé Elias, de pronto, negou de que esteve em tal evento e ainda ironizou do assunto. “Para você ver, tem horas que a política faz raiva e também faz graça”, frisou.
Em tom de raiva e desabafo. Foi assim o tom do discurso do vereador tucano, um dos mais aguardados na noite.
Durante o programa Rádio Debate, da Polo FM, Vânio Viera (PSDB) enviou uma gravação de parte de uma reunião em que o prefeito Edson Vieira (PSDB) pressiona o vereador Afrânio Marques (PDT) para dar celeridade a aprovação do projeto de Previdência Própria Municipal.
O fato repercutiu durante todo o dia e, durante seu discurso, Vânio fez um desafio ao presidente da Casa, chegando a dar um aparte a Junior Gomes para que ele respondesse ao vivo a pergunta deixada pelo mesmo.
Desafio Junior Gomes para que o senhor me diga o que o senhor me pediu para eu fazer na reunião da prefeitura”, citou.
Junior Gomes ficou em silencio, não aceitou o aparte de Vânio, que continuou seu discurso, reafirmando sua posição contrária quanto a implantação do regime de Previdência Própria Municipal.
Por fim, o vereador desabafou, evidenciando a pressão que vem sofrendo nos últimos dias após o rompimento com a situação e o burburinho de bastidores, que afirmam que o mesmo estaria sendo instruído por Dimas e Da Fonte.
“Ninguém aqui vem para me manipular, seja Eduardo da Fonte, Dimas ou quem quer que seja”.
O vereador do PSDC destacou a volta de Dr. Nanau ao grupo denominado Boca-preta.
De acordo com Ronaldo Pacas (PSDC) a posição tomada pelo político deve ser respeitada e aquilo que foi dito durante as campanhas políticas contra o mesmo, de ambos os lados, deve ser superado.
O vereador ainda citou a decisão tomada por Dr. Nanau e aproveitou para fazer novas críticas ao grupo taboquinha.
“As posições de cada um devem ser respeitadas, as críticas acontecem, mas quantos aqui não já estiveram em outros palanques? Graças a Deus eu permaneci em um só a vida inteira e saúdo o Nanau. Que ele tenha força para seguir e foi bom que ele viu a importância que ele lá tinha”, frisou.
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O vereador do PSL destacou a polêmica gravação trazida por Vânio Viera (PSDB) e revelada nesta segunda-feira (09) no programa Rádio Debate.
Carlinhos da Cohab (PSL) frisou que a gravação seria uma prova de que o prefeito não estaria preocupado com a situação dos servidores municipais em relação a implantação do novo regime previdenciário, mas sim com o dinheiro que sobraria, cerca de R$ 250 mil por mês, para os cofres municipais.
“A culpa é do prefeito que não soube, com os recursos que têm, gerir o município”, frisou, completando que a bancada de vereadores de Situação não tinha vontade própria e se rendia as ordens do prefeito.
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O principal ponto do discurso do petebista foi o atraso na conclusão das obras da Escola Técnica, que fica localizada ao lado do novo fórum.
Helinho Aragão (PTB) citou que as cinco turmas de formação técnica que existem no município estariam em ambientes inadequados e cobrou do governo mais empenho para término dos trabalhos.
Em um aparte, a vereadora Jessyca Cavalcanti (PTC) citou que o atraso das obras se deve a problemas na empresa que ganhou a licitação, mas que, nesta quarta-feira (11), as obras seriam retomadas e concluídas em agosto.
Helinho aproveitou para fazer o convite a imprensa e aos vereadores para que, no dia estipulado por Jessyca, todos possam estar presentes para avaliar o andamento dessas obras.
Já sobre o projeto de Previdência Própria Municipal, o vereador reafirmou ser contra, disse que a bancada de Situação obedece ao prefeito, faz “voto de cabresto” e disparou:
“A finalidade dele (do projeto) não é ajudar vocês (funcionários concursados) e sim os cofres públicos. Eles estão sem dinheiro”, destacou.
O vereador Afrânio Marques (PDT) não falou sobre a polêmica gravação apresentada por Vânio Vieira (PSDB) em que o pedetista participa de uma discussão acalorada com o prefeito, que cobra dele celeridade para aprovação do projeto do regime de Previdência Própria pelos vereadores.
O pedetista rebateu críticas vindas de parte dos vereadores de Oposição e citou que o projeto, que tem que tem quase nove meses desde que veio a público, já teria sido amplamente discutido e apontou as vantagens com as alterações que foram feitas em relação ao projeto original, enviado pela Prefeitura.
Entre essas vantagens, segundo o vereador, estão a integração com receitas destinadas diretamente para o município como o FEM e o FPM, além de um conselho deliberativo (com poder decisório), salário maior após aposentadoria e o fato da prefeitura não poder contrair empréstimos para saldar dívidas com o novo regime.
Diante das colocações, o vereador aproveitou para criticar o grupo de Oposição.
“Essas pessoas estão querendo que vocês recebam o salário mínimo e não é isso que queremos”, destacou.
Ernesto Maia (PSL) tocou no assunto da polêmica gravação apresentada por Vânio Vieira (PSDB), sobre o tema da Previdência Própria.
“A prefeitura nunca pensou nos funcionários municipais e sim reforçar o caixa”, frisou, sugerindo que a prefeitura deveria demitir, segundo ele, o excesso de funcionários para equilibrar as receitas.
Em seguida, Ernesto dirigiu mais críticas a Afrânio, completou que a gerência desses recursos seria feita por uma pessoa de interesse do prefeito e falou sobre o que seria o restante do conteúdo da gravação polêmica.
“Eu sei que o pior das gravações não foi mostrado”, citou, completando que esse “pior” seria a afirmação de um dos vereadores da bancada (que não Vânio) que a manobra na Câmara para impedir que a CPI dos Eventos Públicos fosse implantada seria ilegal, manobra política que aconteceu poucos dias depois da reunião.
Ernesto citou que foi ao Ministério Público para falar com a promotora Dra. Bianca sobre o caso e que a mesma já teria feito alguns pedidos de esclarecimentos ao presidente da Casa, o socialista Junior Gomes (PSB).
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Dois pontos foram destaque no discurso do tucano. O primeiro deles foi o ato de parabenizar Dr. Nanau, por ter retornado ao grupo denominado boca-preta, citando que ele nunca deveria ter saído do grupo.
Em seguida, Zé Minhoca tocou no assunto da polêmica gravação trazida por Vânio Viera (PSDB) e veiculada no programa Rádio Debate, da Polo FM e aproveitou para mostrar o que pensa sobre a atitude de Vânio.
“Vi isso como um ato de pouca dignidade sua, gravar uma reunião escondido de nós e isso dói. Se houve alguma ilegalidade, foi a sua gravação. Não houve nada que o povo não precise saber”, frisou.
Zé Minhoca citou que, por causa da atitude, o vereador Vânio Vieira não é mais digno de sua confiança.
Fugindo um pouco de sua linha de ataque aos integrantes políticos da família Maia, a vereadora Jessyca Cavalcanti (PTC) frisou a gravação apresentada pelo vereador Vânio Vieira (PSDB).
Jessyca, que anunciou sua despedida da tribuna na Câmara, fez duras críticas a atitude tomada pelo vereador tucano.
“Uma vez, trêmulo, o senhor me disse que a vida pública não era seu lugar. Eu quero dizer que concordo com vossa excelência”, frisou.
A vereadora justificou seu posicionamento favorável a implantação do regime de Previdência Própria Municipal, citando que, além da segurança para quem aderir ao regime, a prefeitura terá a disposição R$ 250 mil para realização de serviços essenciais em várias áreas.
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Durante seus 10 minutos de uso da tribuna, dois pontos chamaram a atenção no discurso do líder do governo na Câmara. No primeiro deles, Dida de Nan (PSDB) falou sobre o retorno de Dr. Nanau ao grupo denominado Boca-preta.
Dida frisou que eles, quando ainda estavam do mesmo lado, tiveram grandes problemas durante disputas eleitorais e citou seu posicionamento sobre a volta do político.
“Quero dizer que Nanau não é o primeiro a participar de um grupo que não deu certo. Vi em blogs que falaram muito que Edson maltratou Nanau, mas eu participei de uma campanha ao lado de Nanau onde ele foi muito ofendido por Zé Augusto, que hoje faz críticas a ele e Edson. Acho bom ele voltar e vamos ver o seu posicionamento”, frisou.
Em seguida, Dida falou sobre a polêmica gravação apresentada por Vânio Viera, chegando a citar que o ex-colega de bancada estaria na Câmara para atrapalhar a atual gestão, o rotulou como “Terceira Via” e disse o que pensa sobre a gravação polêmica.
“Não tenho medo dessa gravação. Aqui tem homens e mulheres de qualidade, que não vão apoiar nada de errado”, frisou.
O projeto para implantação do regime de Previdência Própria Municipal foi o principal tema do discurso do vereador do PROS.
Para Fernando Aragão (PROS), o projeto só foi discutido ao nível que chegou graças as suas intervenções como a realização de audiências públicas e debates sobre o assunto.
Fernando destacou as alterações que foram feitas em relação ao projeto original como a criação de um conselho fiscal deliberativo (com poder de decisões) e também as correções que foram feitas em relação a porcentagem de contribuições salariais feitas tanto pelos funcionários como pela Prefeitura.
O vereador frisou que a não aprovação de duas emendas que, segundo ele, deixariam o projeto melhor, foram cruciais para sua decisão em votar contra, em conjunto com sua bancada e citou que essas modificações, alegadas como inconstitucionais, não foram realizadas porque o prefeito Edson Viera (PSDB) não quis.
No discurso do vereador do PMN, três pontos principais foram destacados.
O primeiro deles foi de sua luta na Capital Pernambucana em reunião com o governador João Lyra Neto (PSB) para a implantação da casa da Juventude no município, mostrando confiança de que terá seu pedido atendido pelo Governo do Estado.
Já no segundo ponto, Klemerson “Pipoca” (PMN) partiu para o ataque contra Carlinhos da Cohab.
“Há alguns meses, fui acusado de estar jogando vídeo game na hora da discussão do projeto da Previdência Própria. Tenho como provar que quem estava jogando era ele, justamente no tablet da Câmara, que ele deveria usar para pesquisar projetos em benefício da população”.
Pipoca aumentou ainda mais as críticas, citando que, enquanto Carlinhos jogava no tablet, ele ia a busca de iniciativas como a inclusão da Serra do Pará em um dos patrimônios naturais a serem tombados pelo Governo Estadual, promovendo a captação de recursos para a preservação do espaço.
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Junior Gomes (PSB) citou que Fernando Aragão (PROS), mesmo conhecendo os pontos positivos do projeto de Previdência Própria, teria votado contra por ter, segundo ele, o costume de desdizer aquilo que havia dito antes.
Em seguida, Junior fez um desafio ao vereador Carlinhos da Cohab (PSL) a mostrar, de maneira técnica, o porque de ser contra o projeto.
“O senhor precisa ler mais, estudar mais para legislar melhor sobre o assunto. O senhor não tem conhecimento nenhum sobre esse projeto e vota contra somente por ser contra”, frisou.
Logo após, o alvo foi Vânio Viera (PSDB). Junior, em resposta a um desafio feito por Vânio em seu discurso, pediu para que o vereador dissesse quais as competências do projeto do regime de Previdência Própria.
Em resposta, Vânio respondeu que, da forma como o projeto estaria, poderia deixar em desvantagem os servidores, inclusive com a perda do valor investido para suas aposentadorias e fez um novo desafio a Junior.
Vânio afirmou que convocaria uma coletiva de imprensa para ele e Junior, citando que tiraria a máscara do presidente da Casa e que diria para todos o que Junior teria mandado Vânio fazer na reunião entre o prefeito Edson Viera (PSDB) e a bancada para tratar do projeto.
Mesmo com os ânimos acirrados, Junior ironizou o desafio de Vânio. “Máscara só em época de carnaval vereador”.
O projeto vindo da Prefeitura, que implanta o regime de Previdência Própria Municipal, foi alvo do discurso do vereador petista.
Deomedes Brito (PT) reafirmou que o projeto, se for implantado, irá causar diversos prejuízos aos funcionários concursados.
Para reforçar sua opinião, o parlamentar citou que, em 96% dos municípios onde o regime foi implantado, houve problemas, entre eles o de Campina Grande (PB), tido como modelo a ser seguido no atual projeto.
“Se isso der errado, Santa Cruz do Capibaribe não terá a mínima condição de pagar seus funcionários”, pontuou.
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Zezin Buxin (PSDB) fez críticas a parte da bancada adversária sobre o projeto de Previdência Própria que, segundo ele, a Oposição votaria contra simplesmente por serem contra a proposta, sem embasamento.
Já sobre a gravação apresentada por Vânio Vieira (PSDB), o vereador foi taxativo.
Zezin citou que muitas das discussões realizadas são secretas e que não deveriam vir a público e criticou a postura adotada pelo ex-colega de bancada.
“Claro que há reuniões secretas para discutir assuntos relativos a cidade, mas quando o vereador (Vânio) grava uma reunião dessa, que tem uma bancada que discute, qual será a real intensão do vereador?! Eu não posso entender de outra forma que, senão, intencional (em expor o que foi discutido)”, frisou.
Zezin citou que tal posicionamento do vereador, em tornar essa gravação pública, o descrebiliza.
A polêmica gravação apresentada pelo vereador Vânio Vieira foi o assunto de abertura do vereador petebista.
Para Galego de Mourinha (PTB), o prefeito ainda não foi a nenhum meio de comunicação para falar sobre a gravação e os benefícios da implantação do projeto polêmico.
“O que ele mostra na gravação é a sua preocupação com o que vai sobrar de dinheiro. É lamentável dizer que esta Prefeitura está lisa”, frisou, citando que a prefeitura está arrecadando, em média, R$ 17 milhões por mês de receitas e tributos.
Galego chegou a denunciar que o recapeamento feito em 2013 na estrada que dá acesso a Vila do Pará ainda não foi pago pelo atual governo. Já sobre a volta de Dr. Nanau ao grupo Boca-preta, Galego desabafou.
“Ele dizia, há um mês atrás, que nunca voltaria aos bocas-pretas e que, se fizesse isso, sairia da política”, frisou, completando que Nanau foi vitima de armações feitas pelo próprio prefeito.
Última oradora da noite, a vereadora socialista usou da tribuna para destacar a premiação recebida na Capital Pernambucana através do Projeto Transformar, implantado na antiga área da Cracolândia, no Bairro São Cristóvão.
Narah Leandro (PSB) recebeu a Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar, primeira vereadora da região a receber tal honraria do Comando Maior da Policia Militar de Pernambuco.
“Nesse ano de 2014 eu tive a alegria de apresentar o projeto “Transformar”, que propôs uma ação intersetorial em uma área que antes era conhecida como Cracolândia e que, hoje, é conhecida como Beco da Cidadania”.
A vereadora aproveitou para destacar o papel de ações realizadas no local como o Programa Atitude, a Casa da Cidadania e também o aumento da busca por internações pelos viciados em drogas, que desejam sair da situação difícil e de marginalidade que se encontram.
É isso aí Vânio. Ninguém VAI lhe manipular. Dimas ja VEM lhe manipulando faz tempo.
essa camara é uma vergonha,e ja ta mesmo na hora dessa jessica sair,ela e outros da situaçaõ
O ridiculo é junior gomes,querendo ensinar a Fernando Aragão como legislar e entender de lei.Junior Fernando é experiente nesse assunto agora vc é um bebezinho ta chegando agora,e tem muito o que aprender com ele.
parabéns pelo comentário Otaviano, é mais verdade, essa “bebezinho”, além de ainda PATINAR no mandato de vereador, tem aquela velha maneira de fazer “política” como se estivesse em uma mesa de Bar jogando conversa fora e contando piadas, esse rapazinho que é presidente da câmara deveria pelo menos respeitar os eleitores que votaram nele, mas, infelizmente ele se sai com esse tipinho de discurso, esnobando os colegas vereadores e, ainda quer dar aula a VETERANO, é o mesmo que ensinar reza a bispo, coitado, acho que esse garotinho ainda não aprendeu que vereador como esse comportamento não se cria na política de hoje, é só esperar pra ver na próxima eleição, e veremos se é como estamos falando ou não. é isso…
é ISSO MESMO JANIO CONCORDO COM VOCÊ.
Só escapa nessa câmara os discursos de Fernando Aragão, Afranio, Helinho, Ronaldo e Nara Leandro, esses discutem sempre os problemas da sociedade. O restante me perdoem vamos buscar discutir Santa Cruz, carlinhos da Cohab é ótimo pra fazer comédia, não tem compromisso, vive com a política baixa denegrindo o adversário pessoalmente, Junior Gomes um presidente anarquista, parece que nunca ganhou brinquedo quando criança, vive se exibindo por ser presidente, não tem pé no chão, Jessica só faz gritar e falar dos maias, não discute nada, Deomedes Esse ninguém entende o que fala, parece ta numa caixa d’água, Vanio vieira se aprender a ler melhoraria um bocado, esse mostrou se maluco e sem medo do que vem na frente, Zé minhoca esse não precisa comentar, as últimas trapaças já falam obséquio perfil qual é, zezin coitado, fala tão lento que cansa quem escuta, pipoca hamm sobrem catinga de santo, quem conhece sabe quem é, Ernesto sei não, podia ser líder sem fazer gozacão, é sabido mais desperdiça os conscientes, galego nem fede nem cheira, é um vereador bom mais seu tempo já passou, Dida de Nan, é líder mais não sabe nada do governo, vive endoidando com a oposição e esquecendo o seu trabalho como parlamentar, nele ninguém pode tocar, eu encerro com Zé Elias, aquele lá é o retrato do atraso que o povo botou lá. Resumindo, estamos mal de representantes.
Vergonha vergonha esse povo