Dorotéia Balbino, Geraldo Bernadino, Mário Limeira Alves, Zé Paulo, Miguel Jerônimo, Pedro Paulo, João Preto, Zé Fuminho (goleiro), Otávio Limeira Alves, Zé Pequeno, George, Macaco, Zé Dantas, Florzinho, Artur Massa Bruta e Inácio Abílio Aragão faziam parte do primeiro time do Ypiranga.
Há 75 anos, era fundada a Sociedade Esportiva Ypiranga e tudo começou com os negrinhos do alto na antiga Rua do Alto, atualmente Avenida Jatobá.
A criançada da época decidiu organizar os jogos e realiza-los em um campinho na Rua Coronel Luiz Alves. O nome da equipe foi em homenagem ao “grito do Ypiranga” e o azul e branco em homenagem ao céu.
O terreno, que atualmente é o Estádio Otávio Limeira Alves, foi doado pelo Coronel Luiz Alves, Pai de Otávio Limeira, o qual recebeu o nome. O primeiro presidente do clube foi o padre José Pereira de Assunção (Padre Zuzinha) de 1938 à 1940. Atualmente a equipe é presidida por José Rivaldo Mestre (Zé Cueca).
Muitos acontecimentos deram fama ao Ypiranga, como os jogos amistosos que divulgava a equipe em outras cidades e estados, entre outros destaques eram as manhãs de sol e o baile azul e branco. O Ypiranga se profissionalizou em 1993, porém conseguiu vários títulos na época do amadorismo.
Futebol amador rendeu vários títulos ao clube.
O primeiro título profissional da Máquina aconteceu em 1994, com a conquista do Campeonato Pernambucano da 2ª divisão (na época, Copa do Interior).
Um dos destaque do time em 1995, o atual treinador Gaucho.
A primeira grande participação na elite do Pernambucano foi a 5ª colocação em 1995, nesta época a Máquina contava com atletas de renomes nacionais e outras revelações, entre eles a equipe contava com a experiência do atacante Jacozinho e a revelação foi o atacante Gaúcho (atualmente treinado do clube), após o torneio o mesmo atuou pelo Sport Recife e se destacou no futebol Português.
O Ypiranga foi rebaixado para a 2ª divisão do estadual em 1997 e retornou em 2005, com a conquista do torneio no ano anterior. Em 21 jogos, o Ypiranga liderou a competição de ponta a ponta e foi derrotado apenas duas vezes, contra o Vitória de Santo Antão e o Ramalat.
Em 2006, a Máquina conseguiu sua melhor colocação na 1ª divisão, a decisão do título do 1º turno contra a equipe dos Estudantes de Timbaúba e acabou chamando a atenção da mídia nacional e movimentou a cidade.
O resultado não foi dos melhores, na ocasião o atacante Júnior Amorim chutou pra cima a única oportunidade clara que a equipe teve durante a partida. Com o empate sem gols, o titulo acabou ficando com a equipe do Santa Cruz do Recife.
Outra importante conquista heróica foi à classificação inédita á semifinais do Campeonato Pernambucano em 2013, o destaque do elenco foi o lateral-direito artilheiro Diogo, que marcou oito gols no torneio, após o estadual o atleta foi contratado pelo Bragantino.
Time que conseguiu a classificação histórica no Pernambucano 2013.
Atualmente a Máquina está disputando pela segunda vez consecutiva o Brasileiro da Série D.
O distintivo:
A casinha com telhas é uma homenagem aos Negrinhos do Alto que trabalhavam nas olarias de Santa Cruz e São Domingos, também destacado as letras iniciais e o ano da fundação do clube, além da Máquina que representa a economia da cidade.
