11
junho

Pedestres questionam largura que está sendo dedicada a calçamento de rua em Santa Cruz


Na tarde desta segunda-feira (11) o blog dá publicidade ao questionamento de moradores nas proximidades e pedestres que passam pela Rua Raimunda Maria Aragão, no bairro Bela Vista, em Santa Cruz do Capibaribe.

Um dos trechos da rua, que fica em frente ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e ao Centro de Convivência de Idosos (CCI), está recebendo pavimentação com paralelepípedos, onde o que está sendo questionado é a largura do calçamento em relação ao restante da rua.

Para eles, a prefeitura estaria ‘economizando’ material para pavimentação se comparado com o espaço deixado reservado para construção de futuras calçadas e que a mesma estaria estreita se comparada com outras ruas que receberam pavimentação.

Outra parte da rua, que já foi concluída e entregue há cerca de 60 dias segundo moradores, se mostra que recebeu calçamento de forma semelhante ao do trecho que está sendo calçado.

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O que afirma a prefeitura:

Entramos em contato com a assessoria de imprensa da prefeitura municipal e retratamos o caso. As respostas aos questionamentos vieram em forma de nota, que contesta as indagações que foram enviadas ao Blog pelos moradores e pedestres. Confira:

“A Rua Raimunda Maria Aragão está sendo pavimentada com recursos do Governo Federal, via Ministério das Cidades, com contrapartida do município, e para a utilização de recursos federais devemos incluir a construção de calçadas acessíveis para população.

Em análise e estudos junto ao setor de engenharia da Prefeitura, na referida rua, foi identificada a existência de calçadas que impossibilitariam a execução da pavimentação por não ser acessíveis, a exemplo de calçadas elevadas ou com cisternas, e caso a pavimentação utilizasse os recursos da União seria necessária a demolição destas, como também a remoção de árvores existentes no leito da rua, elevando custos e principalmente gerando transtornos para moradores e danos ao meio ambiente.

Assim, a solução adotada para que não fossem perdidos os recursos e a Rua Raimunda Maria Aragão fosse pavimentada, atendendo o pleito da população local, foi a elaborado um projeto com pavimentação e calçada (6 metros de largura e 1,5 metros de larguras mínimas respectivamente) que não causasse impacto com grandes demolições e remoção de árvores.

A obra atual é a continuidade da pavimentação que já vem com essas medidas. Vale ressaltar que o projeto foi aprovado e autorizada a sua execução pela Caixa Econômica Federal/GIGOV-CA, órgão interveniente da União para o acompanhamento dos recursos da união quanto a obras no Brasil”.  

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