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julho

Barragem de Jucazinho atinge menor volume em sua história


Jucazinho atual

Volume de água armazenado é o menor desde a inauguração – Foto: Janaína Pereira (arquivo pessoal)

Foi divulgado na terça-feira (12) mais um boletim de monitoramento dos reservatórios pernambucanos, feito pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC).

Em relação a Jucazinho, barragem destinada ao abastecimento de Santa Cruz do Capibaribe, Riacho das Almas, Cumarú, Passira, Salgadinho, Casinhas, Surubim, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Frei Miguelinho e Toritama, ela atingiu seu menor volume de armazenamento desde a sua inauguração, em 2000.

Com apenas 0,4%, o que representa 1,362 milhão de metros cúbicos em um total de 243 milhões, a situação de colapso coloca em clima de incerteza sobre como continuará o abastecimento regular no município, que depende atualmente, em sua maioria, de caminhões pipa.

Sobre essa situação, o que se tem até o momento é a previsão, para o início de 2017, da chegada de água para Santa Cruz do Capibaribe através do Sistema Pirangi e também o envio de água, vinda da barragem do Prata, em caso de desabastecimento total por parte de Jucazinho.

A declaração foi dada pelo deputado estadual Diogo Moraes (PSB), em entrevista concedida no programa Rádio Debate (da Polo FM), em 01 de junho.

“Isso já tem um entendimento, quando não tiver Jucazinho, recebemos água do Prata. Não tem desespero quanto a isso. O Prata, na verdade, seria um paliativo. O que queremos realmente é algo mais concreto, como é o Pirangi. Não só Santa Cruz, mas cidade importantes como Toritama, Surubim, Frei Miguelinho, Vertentes, que vão entrar em colapso, mas vamos dar uma dividida nessa água do Prata, para abastecer de forma regular até chegar as águas do Pirangi”, declarou o político à época.  

O resumo da participação do político pode ser vista clicando AQUI.

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