É espantosa a crise generalizada que se instalou no âmbito familiar envolvendo o relacionamento entre pais e filhos. Os conflitos abrangem lares de todas as classes sociais e credos religiosos.
As consequências desta má relação são trágicas, exemplificadas nos noticiários. Os desafios são gigantescos! Os filhos serão a coroa de louro ou de espinho dos pais, depende do investimento que se faz. Estamos convictos de que a boa e correta educação religiosa produzirá resultados maravilhosos e diferenciados.
Apresentaremos algumas considerações no alcance da boa convivência entre pais e filhos. Para que se obtenha uma relação saudável, os pais devem assumir algumas posturas:
Encha seu lar da presença de Deus – A família que tem Deus como centro das atenções assemelha-se ao lar celestial. É importante inculcar nos filhos a Palavra de Deus, educando-os nos caminhos do Senhor. “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15).
Entenda que a relação pais e filhos é dotada de deveres e obrigações – Não se pode educar sem padrões ou princípios bem fundamentados (Efésios 6:4). Os pais devem assumir as rédeas da boa criação, estabelecendo limites, cumprindo cabalmente a missão confiada.
Cultive diariamente o amor – Numa geração que se valoriza mais as coisas do que as pessoas, somos desfiados a amar pessoas. O amor cobre multidão de pecados, é tolerante, paciente, não se conduz inconvenientemente, não se ensoberbece, tudo espera, tudo suporta.
Esforce-se por ser um pai acima da média – Os pais básicos preocupam-se apenas com manutenção física, como o comer e vestir. É preciso ir além deste foco. Os pais são artesãos da personalidade, fomentadores de ideias, heróis reais e sacerdotes do lar.
Lembre-se que seu exemplo vale mais que mil palavras – As palavras em forma de discurso movem, os exemplos arrastam. Nossos filhos normalmente são nossos imitadores em potencial. Portanto, devemos dizer: “Faça o que eu digo e faça o que eu faço”.
Assim seja!
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