24
abril
Finalmente!
Na manhã desta sexta-feira (24) está sendo realizada a solenidade de entrega de duas novas ambulâncias do Samu.
A entrega das ambulâncias é fruto de uma parceria do município com o Governo Federal e vem para melhorar a qualidade do serviço que é prestado a população de Santa Cruz do Capibaribe e também a outros municípios. Devido ao tempo de uso e excesso de quilometragem, as unidades antigas passavam por constantes quebras e períodos maiores de manutenção.
Em entrevista concedida ao blog, o secretário de saúde do município, Breno Feitoza, falou sobre a entrega dos novos equipamentos.
De acordo com ele, as duas novas ambulâncias, uma de atendimento básico e outra de suporte avançado (com UTI móvel), serão escaladas para prestarem os serviços de primeiros socorros e remoção junto com a motolância e que as outras duas ficarão, segundo o mesmo, na chamada “reserva técnica”.
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Essa “reserva técnica”, de acordo com o secretário, será a utilização das unidades antigas em caso de emergência, quando uma ou as duas unidades presentes possam apresentar algum defeito.
Uma novidade, de acordo com o secretário, foi à possibilidade para que uma das duas ambulâncias possa ser cedida para o Hospital Municipal e para o Materno Infantil.
A ambulância seria a unidade de suporte avançado e o secretário falou sobre essa possibilidade.
“Vamos começar um novo processo, pois elas não podem ser, logo de cara, disponibilizadas para a rede (municipal de saúde) porque elas ainda são do Samu e são reserva técnica só das viaturas do Samu. No entanto, estamos discutindo, estamos em fase de negociação com o Ministério da Saúde para que uma dessas ambulâncias, que vão ficar de reserva técnica, possa ser descaracterizada e passe a ser o que nós chamamos de “ambulância branca”, para aí sim ser destinada a rede municipal.”, disse.
Sobre esse processo, o secretário não quis especificar datas, mas citou também que esse projeto está aliado a busca de mais uma motolância, que continuará atuando com as outras unidades novas.
Vale ressaltar que as duas unidades antigas já haviam ultrapassado o limite de quilometragem estabelecido pelo Ministério da Saúde, que determina a substituição do veículo a cada 100 mil quilômetros rodados. Uma das duas ambulâncias foi flagrada com 197.814 km rodados.
Ouça a entrevista feita ao blog em primeira mão, com maiores detalhes sobre os fatos: Breno Feitoza
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