Em coletiva realizada nesta sexta-feira (25), em sua residência, o deputado federal José Augusto Maia (PROS) falou sobre a decisão de Ernesto Maia (PSL), e dos demais vereadores de Oposição, em apoiar o nome de Luciano Bivar (PSL) para federal no município.
Visivelmente chateado, o deputado fez um resumo de todas as reuniões realizadas para que o grupo Taboquinha permanecesse com apenas um nome para federal, nome este de Ricardo Teobaldo (PTB), indicado por José Augusto e que teria o aval de Armando Monteiro (PTB).
Confira os principais pontos da coletiva:
Para José Augusto Maia, Ricardo Teobaldo seria seu sucessor natural em Brasília por vários motivos: ser a favor das emancipações, dar garantias de emendas para a região e também em dar viabilidade às duas candidaturas a deputado estadual no grupo.
O deputado citou que, nas reuniões, Ernesto não sinalizava que apoiaria Teobaldo, mas que conversações entre ele, Toinho e Teobaldo teriam sido realizadas. No fim, Ernesto decidiu optar pelo nome não aprovado pelo deputado e por Armando, levando consigo os vereadores.
Durante a coletiva, José Augusto reafirmou que seguirá adiante com sua palavra em apoiar os projetos de Toinho do Pará (PHS) e do próprio Ernesto em suas candidaturas a estadual, mas não escondeu sua insatisfação com Ernesto Maia.
“Respeito, mas não estou para denegrir a imagem de ninguém. Quem ficou comigo, no apoio a Teobaldo, foi Toinho do Pará”.
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O deputado não escondeu a sua insatisfação em ver que os vereadores do grupo de Oposição fecharam apoio ao candidato ao federal pelo PSL. Segundo ele, tal atitude tomada por eles e por alguns dos suplentes seria algo que nem o deputado, nem Armando Monteiro, esperariam que fosse acontecer.
Zé chegou a dizer que, quando estava marcada a última reunião, em que Armando Monteiro viria conversar com todos os vereadores e com Ernesto, todos chegaram a desmarcar esse compromisso no Recife e anunciaram que estavam fechados com Bivar.
“Armando não teve o direito, sequer, de conversar com os vereadores. Eu fui pego de surpresa”, frisou.
A partir dai, José Augusto citou que Luciano Bivar pertencia aos palanques de Eduardo Campos e Paulo Câmara e mandou o recado aos seus pares.
“Faço um apelo aos vereadores que pensem, que meditem… Ainda é tempo”, frisou.
Questionado se o deputado abriria um novo projeto político, já que estaria sem o apoio dos principais suplentes e vereadores no tocante ao nome a federal, o deputado citou que não haveria qualquer chance disso acontecer.
“Mesmo se eles não apoiam meu candidato, eu os considero como amigos meus e também amigos de nosso grupo político”, frisou.
Nesse ponto, José Augusto citou que tinha retirado seu nome da disputa a estadual ou federal para manter a unidade do grupo.
Segundo o deputado, esse seria o argumento suficiente para que os dois candidatos a estadual passassem a apoiar o federal indicado por ele, mas que Ernesto não cumprira o acordo, mesmo tendo dito que apoiaria Teobaldo anteriormente.
O deputado não poupou críticas ao nome de Luciano Bivar, citando que ele é aliado de Paulo Câmara e contra aos projetos de Armando Monteiro e da presidenta Dilma Rousseff (PT), que luta pela reeleição.
Continuando as críticas, José Augusto frisou que não dividirá o palanque de Ernesto Maia com a presença de Luciano Bivar em um mesmo evento.
“Eu só digo uma coisa: Infelizmente eu, se tiver aqui Bivar, eu não subo e eu tenho certeza que nem Armando. Se tiver um comício de Bivar hoje, eu não. Aí, era trair Armando Monteiro. Agora, o palanque de Teobaldo, esse é o palanque de José Augusto”, completando que subiria em um palanque onde ambos, Ernesto e Toinho, estivessem juntos.
Sobre esse ponto, José Augusto mostrou sua insatisfação quanto ao período em que o nome de Fernando Aragão ter sido indicado para disputar a majoritária pelo grupo nas próximas eleições municipais.
De acordo com ele, dessa vez em entrevista concedida ao blog, o melhor período para essa questão fosse discutida seria, somente, após as eleições de outubro.
“Eu acho e achava, que Ernesto não poderia ter colocado um candidato contra o tio dele…”
Questionado sobre o pedido de Ernesto Maia em migrar para o seu palanque junto com Bivar, pedido feito no ato político da última segunda-feira (21), José Augusto Maia fez um desabafo contra seu sobrinho, lamentando a sua escolha política.
“Eu acho e achava, que Ernesto não poderia ter colocado um candidato contra o tio dele… Um candidato que, além de não ser o que eu escolhi, ser um ligado a Paulo Câmara e a Eduardo (Campos)… Ele não rompeu com Eduardo?! Tem coisas que a gente fica sem entender porquê… Eu não tenho explicação para (o caso de) Ernesto”.
“Um candidato que, além de não ser o que eu escolhi” – e antes não era um candidato que o grupo escolheria?
kkkkkkkkkkkkkk, é melhor rir, uma adeus bem grande pro FUTURO EX-DEPUTADO e FUTURO EX-POLÍTICO Zé Augusto. é isso…
Quanta falta.
esse cara é um mentiroso, acha que as pessoas de santa cruz ainda rezam na cartilha dele, ele não se candidatou porque é ficha suja e o seu projeto de voltar a câmara foi interrompido. Outra coisa o cacique não é Eduardo? Por que os vereadores teriam que primeiro ouvir o coroné Armando? Outra coisa os vereadores que se cuidem se Armando ganhar as eleições ele vai perseguir todos, porque ele é vingativo, mas acredito que Deus não vai permitir a volta desse crápula a política santacruzense não!
sim já estava esquecendo, o FUTURO EX-DEPUTADO E FINADO POLÍTICO Zé Augusto Maia, tava muito humilde, dessa vez ele lembrou do Tamborete, Tripa do carro de som e meu amigo Pão Doce que ficou muito triste quando foi escanteado por Zé Augusto, Pão Doce me falou uma vez que ficou muito triste em ser escanteado assim, “olha Jânio, eu tô muito triste por que Zé me abandonou, eu que todo dia ia acordar Zé as 9:30 da manhãzinha (que rapaz trabalhador) e o pior foi eu ter engolir ver Guaracy Baldi ( Aff, que nome xike) chegar primeiro do que eu na casa de Zé e, por cima de tudo ainda eu ver ele tomando café na minha xícara e mesmo no canto que eu sempre sentava na mesa, aí foi o que me deixou mais triste, eu sempre ajudei Zé, inclusive quando o filho de Zinha deu uma lapada da peste nele, a gente tava em Tamandaré e Zé chegou na casa de seu carlos caminhoneiro e todo mundo que tava lá começou a solar (como diz meu netinho de 4 anos) era todo mundo abraçado e Zé também solou, a esposa de seu carlos com um prato de tripa com cucuz, botava uma colherada de cucuz na boca e também solava e, hoje Zé não mais saber de mim, tem nada não os abandonados e mangado também vevi”, e foi assim que meu amigo pão doce descreveu sua triste história, até eu quase solei, mas, hoje tudo mudou como Zé não é mais nada na política agora lembrou de Pão Doce e esse está muito feliz. é isso…