24
janeiro

União de forças contra invasões


“A determinação do Ministério Público será cumprida”, afirma Edson Vieira sobre a não paralização de obras em invasões a terrenos públicos e privados

Reunião definiu ação integrada entre Prefeitura, Polícias e Ministério Público para coibir invasões. Fotos: Thonny Hill e Assessoria.

 

Em reunião realizada manhã dessa quinta-feira (24) na prefeitura municipal, foi definida uma união de forças entre a Prefeitura, Polícias Militar e Civil e também com o Ministério Público para realização de uma ação conjunta e integrada, visando coibir as invasões em áreas públicas e privadas existentes no município.

 

Estiveram presentes na reunião, que se iniciou às 10h, o prefeito Edson Vieira (PSDB), o vice Dimas Dantas (PP), secretários, representantes das polícias Civil e Militar, como também do Ministério Público e dos vereadores.

Calendário de Ações Conjuntas foi mantido em sigilo

 

Após quase duas horas, ficou definido que haverá conversas e notificações para que os invasores parem com as suas construções. Depois disso, outras ações também deverão ser tomadas (as datas foram mantidas em sigilo), caso a decisão judicial, que pediu a paralização de obras nessas áreas, continue a ser descumprida, segundo o prefeito Edson Vieira.

 

 

 

“Nós estamos pegando esse mapa das invasões mais detalhadamente e o mais rápido possível vai ser feito essas ações. Eu não posso dizer quando, até porque se a gente anuncia agora, pode ser que as pessoas (invasores) se programem e não estejam no local para cumprir a decisão judicial”, destacou.

 

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O prefeito também enfatizou que acredita que os invasores terão bom senso e que desocuparão tais áreas antes do uso da força policial, em uma possível reintegração de posse.

 

Clique no link para ouvir a entrevista com o prefeito: Entrevista Edson Vieira.

 

Possibilidade de uso da força policial contra invasores não foi descartada

 

Para o Delegado da Polícia Civil Dr. Vagner Volpi, a reunião foi bastante proveitosa e afirmou que as ações serão tomadas brevemente para garantir o cumprimento da decisão judicial, mas não descartou a possibilidade do uso da polícia, caso haja resistência na desocupação das áreas invadidas.

 

 

“Nós vamos fazer o máximo possível para que as pessoas saiam  no diálogo. Em último caso, caso seja necessário, a força policial vai ser usada porque a decisão judicial será cumprida e terá que ser respeitada”, finalizou.

 

Clique no link para ouvir a entrevista com o Delegado: Entrevista Dr. Vagner Volpi.

Um Comentário

  1. maria disse:

    estou feliz com esta decisao, mas tambem que vejam a situação da ivasao dos terrenos no gaviao. afinal de contas as pessoas comecam a invadir e param de construir e acaba virando um local apenas frequentados por maloqueiros.

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