11
janeiro

Resumório! – A coluna do Professor Tenório


Professor Tenório OKPRIMEIRO DO ANO – O primeiro Resumório do ano, como já dizia Jessier Quirino, será mais curto do que coice de preá. Mais curto também do que o senso de humor de muitos políticos, mas esperamos que em 2017 o riso seja renovado, pois a simpatia em 2018 já é certa.

COLUNISTA EXECUTIVO – Estou precisando de alguém para ser “Colunista Executivo” do Resumório. É uma patente mais baixa que a minha, ganha um pouco menos, mas precisa de ânimo pra oxigenar a coluna, tipo os da nova reorganização do secretariado da gestão Vieira. A partir da próxima segunda, começo a seleção para o cargo.

A POSSE – A agenda política de 2017 começou exatamente com a cerimônia de posse dos eleitos em 1º de janeiro na Câmara de Vereadores. Assim como na diplomação, no Teatro Municipal, as senhas foram poucas e a plateia muita. Faltaram senhas justamente porque boa parte foram distribuídas para a turma que vaia e aplaude. Fizeram um bom trabalho, diga-se de passagem. O momento mais esperado pra uns e mais temido pra outros foi a confirmação da eleição de Zé Minhoca para presidência da Câmara.

NÃO SEI SE VOU OU SE FICO – Ainda sobre a posse, a oposição começou o ano igualzinho terminou o anterior: fingindo união e com discursos desencontrados. Ernesto “Sangue Impuro” Maia anunciou que a bancada iria se retirar da sessão e três ovelhas desgarradas, Augusto, Capilé e Helinho, levantaram, mas não saíram. Alguém faltou ao ensaio.

HORA CERTA, FINESSE E ELEGÂNCIA – Como diz o Falso Canalha Josenaldo, essa coluna é uma baba, numa cidade que é uma piada pronta, tudo vira pauta. Não tendo nada mais relevante para falar sobre a cerimônia. Registro apenas que o girandoleiro acertou a hora dos fogos dessa vez, a finesse do mais novo parlamentar da saúde para com a imprensa e o vestido da vereadora Jéssyca, que era igualzinho ao da Primeira Dama do Brejo. Sobre o look da Primeira Dama daqui, chegaram opiniões e análises assim como em 2012, mas deixa na “bage”, pra não inflamar.

FÉRIAS – Se a crise é psicológica não sei, só sei que o triângulo litorâneo frequentado pelos sulanqueiros oprimidos de Santa Cruz e região estava lotado. Fui ao litoral apenas para tirar algumas fotos para postar nas redes sociais, pois já estava me sentindo um alienígena por ser o único que não postava foto do mar nem escrevia: “Era Sol o que faltava”. Além disso, o único check-in que fiz foi aqui mesmo e foi pra pagar a matrícula do filho na escola.

MAIAS NO LITORAL – Vi muitos imóveis ainda com placa de aluga-se. O mercado imobiliário de Tamanda Beach foi salvo pelos Maias de sangue puro que alugaram umas três casas por lá. Parece que a busca por espaço não se restringe à política. E ainda o patriarca Zeus Augusto cobrou, no seu programa de rádio, que melhorassem a internet lá, pois estava muito ruim para os turistas.

NA REDE – Aproveitando a minha passagem pelo litoral, além de tirar as fotos, descansei numa bela e aconchegante REDE que está a cada dia mais convidativa. No repouso, refleti, falei, ouvi e entendi muitas situações de nossa política.

CAIU NA REDE É PEIXE – A temporada de pesca está aberta. Engana-se quem pensa que só piabas estão sendo pescadas. Tem peixe graúdo também. Também não pensem que são apenas os que morreram na praia. Tem os que conseguiram superar as tormentas do mar revolto de uma campanha. Uns peixes são de água doce e outros de água salgada, o problema é como se desenvolverem no mesmo habitat, mas isso é apenas um detalhe no meio de um grande projeto que já está em execução.

“Não me queiram mal. Apenas pensem nisso, enquanto lhes digo que fica o dito para ser rido.”

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