.
Primeiro a usar a tribuna, o vereador petebista destacou as solicitações de melhorias para a cidade, solicitações estas pedidas a prefeitura municipal mediante requerimentos.
Entre eles, está o pedido de policiais para o posto policial no distrito de Poço Fundo, a limpeza da barragem, reforma da quadra local, a implantação do ensino fundamental para jovens e adultos entre outros.
Outro requerimento solicitado pelo vereador Zé Elias (PTB) é a melhoria da sinalização da PE-160, que liga Santa Cruz até o distrito.
“Pedi que fizessem a marcação das faixas na PE-160, que liga até Poço Fundo. Na hora que remarcarem aquelas faixas e se roçassem as laterais, com certeza evitaria muitos acidentes”, frisou.
Ao final, o vereador pontuou que o próximo discurso será focando os seus pedidos de melhorias para a Vila do Pará e zona rural.
A vereadora socialista destacou as ações feitas, segundo ela, pelo governador Eduardo Campos no município.
Entre as ações, está a implantação de três centros de educação infantil para atender crianças de quatro a cinco anos, a serem construído no segundo ano de governo Edson Vieira.
A vereadora também enfatizou o anúncio da obra do Calçadão, que custará R$ 13 milhões e que será gratuito para a população, fazendo críticas ao grupo de Oposição.
“Voltamos ali para anunciar ao povo do Calçadão que essa obra, que muito foi falada, tripudiada e feita muito barulho, dessa vez é compromisso do estado de Pernambuco, é compromisso do governo Edson Vieira e não são palavras jogadas ao vento”, frisou.
Por fim, a vereadora destacou a necessidade de união dos parlamentares na luta contra o crack, através da luta para a implantação, no município, de um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD).
“Para que possamos atender mulheres e homens que hoje se encontram viciados e que precisam dessa ação emergencial. Precisamos dessa unidade de saúde especializada e precisamos unir forças nesta luta”.
O vereador Fernando Aragão (PTB) fez duras críticas ao discurso feito pela vereadora Narah Leandro (PSB), que defendeu ações do governador Eduardo Campos (PSB) em Santa Cruz.
“Até papel ele já assinou aqui dizendo que iria fazer o saneamento e, até hoje, não vi colocar um cano aqui. Pela palavra do governador, a gente esquece e vamos pedir a Deus para que a coisa aconteça, porque de fato é uma necessidade. Há de se convir que o Estado nunca se preocupou com as coisas de Santa Cruz”.
Fernando também citou Diogo Moraes (PSB), indagando onde estava o deputado quando o grupo de oposição estava a frente da prefeitura e iria ao governo do estado solicitar ações para o município. “Será que Diogo não pedia, será que isso só veio acontecer agora?!”
O petebista aumentou as críticas, relembrando que Eduardo Campos, quando concorreu ao seu primeiro mandato, veio a Santa Cruz, prometendo obras, entre elas a duplicação da PE-160, que não foi feita.
“Ele diz que vai começar em dezembro e ai é que ficam as grandes perguntas: Será que o projeto já esta pronto? Será que, de fato, vai se fazer com uma licitação? Será que se vai ter uma audiência pública para que o povo possa dizer e ter conhecimento do projeto ou vai se fazer de qualquer jeito para ganhar votos?!”.
O parlamentar falou sobre o Calçadão, citando que achou estranha a obra que, segundo ele, custava R$ 13 Milhões e que agora, com recursos do Governo do Estado, não teve seu valor alterado, como também indagou a transferência provisória de local com as proximidades das feiras de fim de ano.
O vereador petebista voltou a focar a situação de caos que se encontra o abastecimento de água no município. De acordo com Helinho Aragão (PTB), apenas 5% das residências receberam água durante os últimos 15 dias do mês de outubro.
O parlamentar frisou que a quantidade de água que vem através da reversão de Jucazinho é de apenas 60 litros por segundo, menos da metade do mínimo necessário para a demanda, que é de 150 litros por segundo.
“É muito pouco e precisamos rever formas para amenizar essa situação. De ir novamente ter uma reunião na Compesa e discutir com eles para amenizar esta situação”, destacou.
Helinho também destacou que o Governo do Estado faz pouco caso quanto a situação do município, beneficiando Caruaru com uma demanda de 1200 litros de água por segundo o que, segundo o vereador, faz com que a cidade não enfrente o problema do racionamento.
“Tem o dedo de alguém ai, não sei se é político ou de alguém da Compesa. Eu sei que temos 17 vereadores, dois deputados, um prefeito e um vice-prefeito. Temos que lutar, pois as feiras de fim de ano estão ai”, destacou Helinho, citando também a necessidade de reativar campanhas para a economia de água.
Usando da tribuna, o líder da bancada de situação destacou o discurso feito por Helinho Aragão (PTB), que enfatizou a situação de calamidade no abastecimento de água.
De acordo com Zezin Buxin (PSDB), Caruaru é mais beneficiada que Santa Cruz do Capibaribe especialmente pela força política exercida por João Lira Neto, vice-governador do estado.
“O vice-governador é caruaruense e quem não puxa a sardinha para seu lado?!”, destacou Zezin.
Quando o tema foi o Calçadão, o parlamentar destacou que a mudança para a área provisória tomada agora foi positiva, mas que causa sim preocupação, mas pediu que as pessoas sejam otimistas, especialmente quando o novo projeto seja concluído.
“Vamos ter fé, vamos trabalhar e ser otimistas em relação a essa obra, independente do tempo, pois sabemos que ela vai acontecer”.
.
O parlamentar falou sobre a apresentação do projeto do Calçadão. Para Vânio Vieira (PSDB), a gratuidade garantida ao projeto foi uma conquista do atual governo e citou que, quando houve a mudança da feira do centro de Santa Cruz do Capibaribe para o Moda Center também gerou transtornos iniciais, mas que muitas pessoas que não puderam comprar seus boxes foram escanteadas de ações pela gestão taboquinha.
“A maioria dos comerciantes não queria sair para lá, para uma área sem estrutura adequada para comportar aquela feira”.
Vânio também citou que a oposição indicou que pessoas entrassem na justiça para paralisar as obras da nova área comercial e que, anteriormente, o projeto tinha valores de boxes reduzidos, mas que ações da atual gestão garantiram a gratuidade do projeto.
“Esse povo foi esquecido por outras gestões que passaram e que não foram a luta para buscar melhores condições para aquele calçadão e vejam ai. Quando a Oposição rachou com o governador, temos as obras aqui do governador. Eu acredito que o defeito, sem dúvida, era da oposição; acho que o governador não confiava neles para mandarem estas obras”, pontuou.
No seu discurso, o parlamentar socialista focou o Calçadão por trás do Moda Center. Para Junior Gomes (PSB), o pessimismo presente nas palavras do vereador Fernando Aragão (PROS) se devem a falta de ações concretas ao longo dos governos em que o grupo adversário ficou no poder.
Para exemplificar isso, Junior citou um projeto para reestruturação do espaço foi apresentado pelo ex-vereador Dr. Nanau (PTB), que não rendeu a sonhada reestruturação do espaço.
“Dr. Nanau trouxe um projeto, mostrou a todo nós e disse que o dinheiro já estava arrumado com o deputado José Augusto Maia, com o Governo Federal e ai, iriam fazer o calçadão. Eu via Fernando, assim como outros vereadores da bancada da época, vibrando que aquilo ia sair. Eis que não saiu o Calçadão, Dr. Nanau não é mais vereador e ai vem a desilusão, o desanimo”, destacou.
Aumentando as críticas, o presidente da Câmara falou que a oposição estava “procurando um discurso para ver se cola”, enfatizando o ponto da mudança de local do espaço.
Para o parlamentar, o fato de Fernando ter dito que as mudanças não poderiam ser feitas agora porque estariam próximas as épocas de final de ano não procedia, já que no mês de janeiro iria se fazer a mesma coisa.
“Quando é que vão fazer?!”, indagou Junior, frisando que a falta de otimismo passava também para a população, especialmente pela falta de obras que, segundo ele, não foram feitras em outras gestões.
O Calçadão foi o principal tema abordado pelo vereador petista. Para Deomedes (PT) faltou discussão com a população sobre o projeto e que, se não fosse às cobranças feitas pela Oposição, o projeto de reestruturação da nova área não seria gratuito como agora.
“Se a Oposição vem cobrando e não acompanha, com certeza cada pessoa do calçadão ia ter que pagar do próprio bolso”, destacou.
O vereador também criticou as palavras ditas por Vânio Vieira, no ponto em que as obras do governador não chegavam ao município por desconfiança do mesmo com o grupo, que estava a frente da prefeitura.
“Se eu fosse sabedor disso, tinha rompido há mais de um ano porque ia ser até melhor para Santa Cruz do Capibaribe”, ironizou Deomedes.
Por fim, o parlamentar denunciou que casas populares estão desocupadas no Loteamento Jaçanã. Para Deomedes, várias pessoas das favelas do papelão e da Cohab foram incluídas, mas que muitas pessoas que não necessitavam dos imóveis e deixando os mesmos vazios.
“O que estamos vendo é que essas casas estão fechadas e que só vão morar lá um dia quando fizer um muro alto ou uma cisterna. Tem muita gente pobre que precisa de uma dessas casas para morar”, destacou, solicitando para que os vereadores façam uma visita ao local para investigar cada uma dessas casas.
O vereador Klemerson Pipoca (PMN) saiu em defesa dos 10 meses de governo da atual gestão e endureceu as críticas contra o grupo adversário.
Para o vereador, a Oposição afirmou que obras que estão sendo executadas são continuidade da gestão de Toinho do Pará (PHS) e que o atual prefeito não mereceria créditos pelas ações.
Pipoca citou ações como a limpeza e revitalização de parte do Rio Capibaribe, a construção da AME, a revitalização dos canteiros da PE-160, a inauguração da Sala Vermelha no Hospital Materno Infantil, mudanças no trânsito, retiradas das barracas, a reestruturação do Calçadão entre outras seriam sim méritos da atual administração.
“Quer queira ou não, quem está fazendo é o prefeito Edson Vieira e do nosso grupo”, completou o vereador, desafiando o grupo adversário a provar que obras estão vindo para o município pelo grupo taboquinha e completou:
“Por isso eu digo que a oposição é sem noção e sem ação”.
O Calçadão também predominou o discurso do vereador situacionista. Para Ronaldo pacas (PSDC) o pessimismo das palavras de Fernando Aragão (PROS) é compreensível e que sempre votou contra o governador Eduardo Campos (PSB), mas que agora acredita na conclusão do projeto por conta da forma como foi feito.
Ainda sobre o Calçadão, Ronaldo criticou o fato do grupo de oposição querer, segundo ele, puxar o mérito para si da gratuidade conseguida pelo atual projeto, que será financiado com verba do governo estadual e executado pela prefeitura.
Outro ponto falado pelo vereador foi a pesquisa encomendada pelo grupo taboquinha para 2014. De acordo com o parlamentar, quem deveria encabeçar a disputa para a vaga a estadual pelo grupo adversário seria Fernando Aragão (PROS), pela sua história política.
Dois pontos principais fizeram parte do discurso do vereador Galego de Mourinha (PTB). Sobre o calçadão, o parlamentar destacou a pressão feita pela oposição que, segundo ele, renderam a gratuidade para os feirantes que, anteriormente, iriam arcar com os custos da estrutura.
“O primeiro ato do prefeito foi querer que o povo pagasse, com seu suor, a obra de R$ 13 milhões. Graças a Oposição, que levantou a cabeça e disse que o prefeito tinha que arrumar recursos, até que enfim o prefeito conseguiu o recurso e vai fazer, se Deus quiser, aquela obra”, destacou.
Para o parlamentar, o mesmo empenho deveria ter sido feito em prol dos barraqueiros, que irão pagar parcelas pelo financiamento da construção dos quiosques na nova Praça de Alimentação.
“Essa Praça de Alimentação não se gasta mais de R$ 500 mil. Como é que se consegue R$ 13 milhões para o calçadão e não se consegue R$ 500 mil para os barraqueiros? Pelo que estou sabendo, cada barraqueiro vai pagar de 10 a 12 mil reais. Porque que ele (Edson Vieira) não foi ao governo do estado conseguir mais 500 mil?!”, pontuou.
O discurso do vereador do PSL pode ser dividido em três partes. O primeiro deles fala sobre o desperdício de água feito por pipeiros que abastecem seus caminhões no Bairro São Miguel.
Para Carlinhos, os pipeiros recebem cartões que indicam o volume de abastecimento, mas usam de caminhões com volume menor , o que faz com que a água seja derramada no ato do abastecimento.
O segundo ponto é relacionado a Secretaria de Educação. Para Carlinhos (PSL), a secretaria está pagando R$ 6 mil de um aluguel de um prédio onde funciona a escola evangélica próxima ao bairro da Cohab, sendo que, segundo ele, o valor era menos da metade no governo Toinho do Pará (PHS).
“Eu acho que é porque o prefeito é da família dos proprietários que deu esta “chance” para a população de Santa Cruz”.
O último ponto do discurso foi à segurança. Para o parlamentar, que foi vítima de assalto e teve seu carro roubado recentemente, o governador Eduardo campos estaria querendo se promover com as obras anunciadas para o calçadão e que teria esquecido o município durante oito anos, especialmente na segurança.
“Só este final de semana, foram roubados três carros e três motos. O governador diz que colocou o Pacto pela Vida e o Batalhão, que melhorou a segurança… Mas a cidade está entregue a criminalidade; não tem segurança!”, destacou.
.
O assunto Calçadão também predominou o discurso de Ernesto Maia (PSL). Para o parlamentar, a prefeitura estaria negando informações sobre o processo de licitação para construção da obra de reestruturação do local, cujos preparativos já foram iniciados.
Ernesto citou que foi a prefeitura para ir ver a licitação e esperou, por mais de quatro horas, para ser atendido pela chefa de gabinete Priscilla Ferreira.
“Cheguei à prefeitura às 11h e fiquei até às 15h esperando para ver se a secretária Priscilla me liberasse para olhar a licitação. Quando ela saiu, ela me disse: “Olhe, nós não podemos autorizar e o senhor vai olhar no Portal da Transparência”. Porque tanto medo de olharmos a licitação?! São estas coisas que deixam desconfianças”, destacou.
Ernesto disse que olhou no Portal da Transparência da prefeitura e, segundo ele, as licitações que estão disponíveis são até o mês de maio e completou também que a sua bancada ainda não recebeu informações sobre o São João.
“Infelizmente, neste governo não está dando para confiar. Não sei porque tanto medo de se mostrar a informação”, frisou.
No seu discurso, o varador Zé Minhoca destacou a necessidade de se implantar ainda mais melhorias na mobilidade urbana do município.
Para Zé Minhoca (PSDB), ciclistas também devem ser incluídos na ótica das melhorias do trânsito e citou que o assunto será abordado na pasta de Mobilidade Urbana.
O vereador também enfatizou a inauguração do Rota do Mar Complex, empreendimento do empresário Arnaldo Xavier e, no último ponto de seu discurso, o vereador criticou o grupo adversário.
Para o parlamentar, a Oposição deveria pedir desculpas ao vereador Dida de Nan sobre, segundo ele, ter usado de palavras do líder do governo na Câmara de forma a ridicularizá-lo sobre o tema Calçadão.
“Só espero que eles tenham a dignidade de que, na mesma rádio e no mesmo tom, possam falar sobre seu trabalho. Que tenham a dignidade de pedir desculpas a ele”, enfatizou, completando que a obra de reestruturação será sim realizada.
Também focando o tema Calçadão, a vereadora Jessyca Cavalcanti (PTC) usou da tribuna para defender o atual governo e atacar o vereador Ernesto Maia.
De acordo com a vereadora, o que o vereador de oposição tem feito não eram propostas e sim buscar factoides políticos para serem usados na tribuna.
“O que fazia essa oposição sem noção? Se organizava e manipulava o povo para que entrassem com advogados, para que pudessem atrapalhar essa benfeitoria que o prefeito visa trazer. Infelizmente, eles, tentando mobilizar essas pessoas que foram vítimas no que se chama aventura jurídica, sabiam que não teriam êxito e apenas tinham a intenção de criar factoides políticos”.
A vereadora também enfatizou que a visita de Ernesto Maia a prefeitura para ver a licitação do calçadão seria uma forma de gerar mais um factoide político para ser usado em discursos.
No fim, Jessyca desdenhou do projeto de candidatura de Ernesto a estadual em 2014, rebatendo as vezes que Ernesto afirmava que ela seria suplente e que sua saída da Câmara estava próxima.
“Eu tenho uma dica para o vereador. Peça uma chance ao seu tio (José Augusto Maia) para que ele deixe o senhor ser o candidato. Parece que nem pra suplente ele lhe quer”.
Penúltimo a usar a tribuna, Dida de Nan (PSDB) saiu em defesa do governo, focando o tema calçadão.
Dida citou que o governo ainda continua a pagar débitos deixados pela gestão anterior e que tais recursos dariam para construir várias obras, citando como exemplo uma quadra poliesportiva.
O parlamentar citou que o prefeito Edson Vieira (PSDB) e sua equipe estão viabilizando obras a exemplo da gratuidade para a os feirantes da reestruturação do projeto do Calçadão.
Dida citou também que Fernando Aragão tem um passado de história política que está sendo desrespeitado pela oposição e sinalizou que ele deveria ser o candidato a estadual pelo grupo em 2014.
.
.
Último a usar a tribuna, Afrânio Marques indagou aos que ouviam seu discurso a fazer um comparativo de ações executadas pela atual gestão e o último governo.
O parlamentar citou áreas como educação, esporte e cultura, esta última, segundo p parlamentar, elogiada até pela bancada adversária.
“É preciso sentir não como um apaixonado do grupo de vocês que não enxergam e ficar jogando para esta torcida. Frases que foram ditas aqui: “o governo do estado aparece em outdoors” dita pelo vereador Carlinhos. Quem não lembra em que aparecia o nome do Moda Center, que era de “um centímetro” e a foto de José Augusto era o outdoor todo. Quem apareceu ali, o Moda Center ou José Augusto?!”, indagou.
Por fim, o vereador afirmou que até pessoas que pertencem ao grupo taboquinha estão admitindo que o prefeito Edson Viera está trabalhando e que isso também chegaria aos ouvidos dos Oposicionistas.
Focando o calçadão, Afrânio citou que 100 boxes que foram comercializados quando José Augusto era síndico do Moda Center, não chamaram a população para discutir.
“Vocês não fizeram isso para estar cantando de galo aqui. Quando fomos verificar, a diretoria tinha sido beneficiada”, destacou.
Por fim, o vereador citou o episódio em que Ernesto Maia (PSL) foi a prefeitura para ver a licitação para o projeto do Calçadão e que não foi permitido pela chefe de gabinete Priscilla Ferreira.
“É preciso cumprir os trâmites como todo mundo cumpria”, frisou.
Ainda continuo com uma pergunta que não achei respostas: Pra quê tanto vereador? Fiz a conta, é muito dinheiro jogado fora!
aqui vai uma dica para os vereadores que não forem atendidos que façam o uso da lei de transparência, venham ao ministério público e faça a lei valer, até porque eles são obrigados a entregar em cinco dias. E dizer a Afrânio que o seu discurso já não correspondem mais com suas ações, até porque ele é nepotista, tendo sua sobrinha trabalhando no bolsa família, assim como Luciano Bezerra tem a sua cunhada também trabalhando pela prefeitura, o discurso é um a prática é outra.