Fotos: Thonny Hill.
Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira (21) no programa Estúdio 1, da Polo FM, o vereador Galego de Mourinha (PTB) deu seu parecer sobre como fica a situação do grupo de Oposição em Santa Cruz do Capibaribe após as eleições 2014.
Galego enfatizou a situação difícil do grupo e voltou a apontar que a busca pelo consenso de um nome para as Eleições de 2016 seria a única solução para amenizar a crise pós-eleições.
Confira os principais pontos da entrevista:
O vereador citou que, após o segundo turno das eleições, uma reunião do grupo irá acontecer e, para as próximas que virão, ele destacou a necessidade de se chegar a um consenso sobre o nome que irá disputar as eleições de 2016.
Questionado sobre a tradição do grupo em apontar seus candidatos muito próximos ao período de campanha, o vereador foi enfático.
“Não podemos cometer erros desse tipo porque isso, dentro de uma política, isso é um erro infantil que nós viemos cometendo e, quando se tem uma grande maioria, quando se ganha uma margem de votos ou quando se tem o poder na mão, pode até se dar o luxo de fazer esse tipo de coisa e dar certo, mas quando não se tem… É como minha vó e minha mãe diziam: “quem é cocho, parte cedo”. Temos que partir cedo”.
Galego também voltou a enfatizar sua predileção pelo nome do vereador Fernando Aragão (PROS) para a disputa de 2016 e destacou que a opinião de José Augusto Maia (PROS), Toinho do Pará e demais lideranças serão levadas em consideração, mas que um nome já deveria estar definido até janeiro de 2015.
Galego citou que a escolha do nome para as eleições de 2016 também passará por pesquisas internas. Ele chegou a sinalizar duas datas: uma para junho de 2015 e outra no fim do mesmo ano.
Questionado que, em caso da realização de pesquisas incluindo Fernando Aragão, que foi o menos votado pelo grupo nas eleições de 2012 e tendo risco de amargar uma baixa aceitação por parte do eleitor frente a outros possíveis postulantes (a exemplo de Toinho do Pará, que teve votação expressiva nas últimas eleições), Galego reconheceu que há essa possibilidade e voltou a enfatizar a necessidade de união do grupo em torno de um só nome para a disputa.
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Para responder a pergunta, o vereador colocou dois pontos. No primeiro, ele citou o exemplo do prefeito Edson Vieira (PSDB) que, segundo ele, representava uma proposta antiga e, mesmo assim, derrotou o deputado nas eleições.
Já sobre as declarações, Galego colocou alguns questionamentos se esse nome jovem agradaria ao eleitor taboquinha, se tem serviços prestados, potencial político e dinheiro para bancar a campanha.
“São coisas que temos que analisar e não “colocar um novo” só por colocar. Talvez a nossa solução esteja dentro dos “velhos”. Precisamos analisar quem tem serviços prestados, que possa agregar e ter condição de administrar Santa Cruz do Capibaribe”, frisou.
Questionado sobre a instabilidade político-familiar entre o vereador Ernesto Maia (PSL) e José Augusto Maia, Galego citou que o problema entre o deputado e seis vereadores que decidiram apoiar Ernesto e Luciano Bivar (PSL), ao invés de Toinho do Pará e Ricardo Teobaldo (PTB), seria algo mais fácil de resolver.
Já entre os “Maias”, a solução para por um fim as polêmicas e o mal-estar gerado pela troca de acusações entre ambos não seria algo tão simples.
“Eu entendo que é uma situação muito difícil de ser resolvida dentro do grupo. Vamos ver durante todo o período (de reuniões) e vamos ver o que foi feito. Existe muita mágoa aí dentro em relação de José Augusto a Ernesto e de Ernesto a José Augusto, porque que não é brincadeira!”
Galego chegou que José Augusto, durante a campanha, fazia várias declarações fortes sobre os nomes de Toinho e Ernesto.
“Você pode me perguntar: “E o resultado das eleições?”. José Augusto é o líder. José Augusto chega em um canto e diz: “Toinho não é muito bom, mas Ernesto é 10 vezes pior do que Toinho”. Isso aconteceu (nas eleições), muita gente falou… “Toinho não é bom”, mas também não diga que Toinho é bom não! José Augusto não diz que ninguém é bom! Me desculpe seu José Augusto… (ele diz que) O bom é ele, o bom é José Augusto”, frisou.
Galego alegou também que o deputado não dava o reconhecimento devido ao seu trabalho prestado como vereador e sua fidelidade ao grupo de Oposição.
vereador zé não vai da oportunidade nem a voce nem a fernando ele quer botar o filho dele de guela a baixo.
sou taboquinha não voto em zé, ele é muito falso e so pensa nele