16
janeiro

Embate


Luciano Bezerra e Ernesto Maia debatem sobre o não repasse do patrocínio do poder público ao clube Ypiranga

 

Fotos: Thonny Hill (Arquivo).

 

O Blog do Ney Lima publicou com exclusividade o não repasse do patrocínio da Prefeitura Municipal ao Ypiranga. Em resposta, o secretário de planejamento e gestão Luciano Bezerra participou por telefone do Programa Rádio Debate.

 

 

De acordo com o secretário, o poder público sempre tem procurado ajudar o Ypiranga e o não repasse depende de uma exigência da certidão negativa por parte do clube que não existe.

“O que impede esses repasses, são as certidões negativas que a entidade beneficiada tem que ter e o clube Ypiranga não tem. Só que a bancada de oposição disse que não votava sem essas certidões e esse foi também um dos motivos para que fosse impedida essa quitação dos recursos por parte da prefeitura”, pontuou.

 

Por telefone, o vereador de oposição Ernesto Maia (PSL) afirmou que o secretário estaria equivocado na resposta, pois as certidões não são exigências para aprovação de projetos na casa de leis.

 

“O secretario está muito equivocado, pois a câmara não pede nenhuma certidão para que um projeto seja aprovado, apenas são exigidos alguns requisitos necessários”, citou.

 

Outra exigência destacada pelo vereador Ernesto Maia foi o fato dos recursos estarem ligados a funcionários públicos, já que na época o presidente do Ypiranga Zé Cueca era secretário do município.

 

“A comissão de legislação e justiça exige alguns questionamentos, e um deles é que as entidades onde tem funcionários públicos não podem receber recursos. O presidente do clube é Zé Cueca e na época ele era secretario municipal. Porém em seguida a prefeitura retirou o projeto e agora vem dizer que a oposição não aprovou. E olhe que já faz tempo que Zé Cueca deixou a secretaria e até hoje a prefeitura não reenviou o projeto pra Câmara”, sinalizou.

 

Luciano Bezerra ainda afirmou que o projeto foi retirado devido as várias exigências do vereador Ernesto Maia, e pontuou que o parlamentar em nenhum momento falou que a responsabilidade da aprovação passou pela comissão dele (Ernesto)”, finalizou.

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