30
setembro

Coluna


As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

A Justificativa (I): Devido os vários questionamento do porque a sede da Usina Asfáltica ser em João Alfredo e não em Santa Cruz do Capibaribe, o deputado Federal José Augusto Maia (PROS) e o seu filho Tallys Maia (PROS), trazem várias justificativas.

 

A Justificativa (II): Contudo, uma das Justificativas me chamou atenção. Segundo o deputado e seu filho, a Usina não tem sua sede em Santa Cruz devido a quando o município, que era sede do antigo consórcio, o CONIAPE, perdeu aproximadamente R$ 7 milhões em emendas por conta de problemas do “CAUC”  dos municípios.

 

A Justificativa (III): Em entrevistas nas principais rádios da cidade, no período, José Augusto chegou a afirmar que “achava estranho que ao apagar das luzes, todos os municípios terem ficado com problemas no CAUC”.

 

A Justificativa (IV): O que faltou lembrar na justificativa dos Maias é de que o prefeito de Santa Cruz e presidente do Consórcio no período era o ex-prefeito Toinho do Pará (PHS).

 

A Justificativa (V): Dentro da justificativa do deputado federal, e dos acontecimentos no período, a interpretação que se tem é de que um dos principais culpados para que Zé decidisse que a usina tenha sua sede em João Alfredo e não em Santa Cruz, é o ex-prefeito Toinho do Pará.

 

KMC (I): O tema KMC volta à tona, para quem não lembra é o caso de uma empresa de locação de veículos que prestava serviços a prefeitura de Santa Cruz e que segundo denúncias dos vereadores de Oposição, a mesma faria parte de esquema fraudulento, tendo a sua frente assessores do deputado Diogo Moraes (PSB), principal aliado do prefeito Edson Vieira (PSDB).

 

KMC (II): No período, os vereadores de Oposição tentaram emplacar uma CPI para investigar o caso, conseguindo as assinaturas necessárias para implantação da mesma. Contudo, a CPI foi engavetada na Câmara de Vereadores.

 

KMC (III): Mesmo assim, os vereadores investigaram, gravaram e divulgaram vídeos sobre documentos, locais de suposto funcionamento e depoimentos que comprometiam a idoneidade da empresa KMC.

 

KMC (IV): Esse material foi entregue em forma de dossiê ao ministério público do município, que iniciou investigação sobre o caso, mas que havia caído no esquecimento da população devido à falta de divulgação.

 

KMC (V): Mas após a intimação feita pela promotora de Santa Cruz do Capibaribe, Bianca Barroso, a alguns vereadores de Oposição para depor sobre o caso, a chama KMC, que estava apagando, volta com força total.

 

KMC (VI): Agora cabe a população esperar o desfecho das apurações sobre o caso e aguardar duas possibilidades. 1) Se o fato dará uma “super dor de cabeça” ao prefeito Edson Vieira (PSDB) e ao deputado Diogo Moraes (PSB) ou 2) Se teremos mais uma retratação de alguns vereadores de Oposição sobre o caso.

.

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seus idealizadores e não refletem, necessariamente, a opinião desse veículo de comunicação.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Notícias Anteriores


Meses Anteriores