19
setembro

Coluna


As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Diferente: Essa campanha de fato está diferente. Analisando os pronunciamentos do grupo de Situação, observamos criticas pontuais a seus adversários, principalmente quando se trata de Toinho do Pará (PHS) e do deputado federal (e desafeto político da família Vieira), José Augusto Maia (PROS).

 

Esquecimento: Não se vê mais os discursos de dois anos atrás a exemplo do “Toinho Ruim”, fazendo referência à má avaliação do ex-prefeito Toinho do Pará durante sua gestão ou termos que, por várias vezes, foram utilizados durante a campanha de 2012 ao deputado José Augusto Maia, onde o mais leve era o de “ficha suja”.

 

Motivos (I): Fazendo uma breve analise, podemos chegar a dois motivos estratégicos do grupo Boca-Preta. Primeiro: é nítido que o grupo Taboquinha está rachado e se digladiando não apenas nos bastidores, mas em público. Nesse contexto, o grupo de Situação ficaria assistindo de camarote, esperando ver quais cacos sobraria das Eleições 2014. 

 

Motivos (II): O segundo motivo seria o de observar que o grupo taboquinha pode estar passando por um processo de renovação de lideranças e isso é ameaçador, talvez não em curto prazo.

 

Motivos (III): As lideranças atuais do grupo boca-preta sabem que o processo de renovação é importante para o fortalecimento de um grupo político. Os mesmo passaram por isso na última década e as urnas em 2014 tem tudo para consolidar esse vitorioso processo de renovação.

 

Motivos (IV): Nesse contexto, o grupo Boca-Preta não usará as armas utilizadas nas últimas eleições contra “Zé e Toinho, Toinho e Zé”, que foram adversários direto do grupo nas últimas oito eleições. Deixando, assim, a dupla Zé e Toinho livres e leves para concorrer com a opção de renovação de lideranças encabeçadas pelos vereadores do grupo Taboquinha.

 

Teto e Rejeição (I): O grupo Boca-Preta, dentro de sua super organização de planejamento, fazem pesquisas periódicas. Nesses números internos, sabe-se que Zé e Toinho ainda são detentores do maior número do eleitorado taboquinha. Contudo, são cientes que Zé e Toinho chegaram ao seu teto em aprovação, mas só fazem crescer em número de rejeição.

 

Teto e Rejeição (II): Para se ter ideia, nas pesquisas de 2012,  Zé chegou ao índice de 40% de rejeição e Toinho a quase 80% de desaprovação de governo. Números que, dificilmente, devolverão o poder político da cidade aos dois ex-prefeitos.

 

Preferência: Podemos chegar à conclusão que, se for para escolher adversários futuros, pode ter certeza que o grupo boca-preta prefere ver a liderança taboquinha nas mãos de Zé e Toinho do que em uma possível renovação que os vereadores de Oposição possam proporcionar.

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