Pedido: O prefeito de Santa Cruz do Capibaribe e candidato a reeleição pela coligação “Mais conquistas, Mais avanços”, Edson Vieira (PSDB), solicitou um pedido de direito de resposta contra a coligação “Muda Santa Cruz”, do candidato a prefeito Fernando Aragão (PTB).
Alegações: Segundo a coligação do candidato Edson Vieira, a coligação do candidato Fernando Aragão teria usado trechos inverídicos, alegando que o postulante da situação era mentiroso pelo fato de ter negado a sua qualidade de réu na ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público.
A entrevista: A negação do prefeito Edson Vieira (PSDB), sobre não haver processo de improbidade administrativa contra o mesmo, foi na primeira rodada de entrevista da Rádio Polo FM.
Explorou: A negativa do prefeito foi muito explorada pela coligação “Muda Santa Cruz”, em sons automotivos, guias eleitores e comícios. A coligação de Fernando usou a negativa do prefeito como uma mentira usada pelo mesmo.
Entendimento: O Juiz Eleitoral, Diego Vieira Lima, entendeu que não houve calunia, difamação ou injúria, nas inserções, pois existe de fato um processo de improbidade administrativa contra o Prefeito Edson Vieira.
Negou sim: Ainda de acordo com o entendimento do Juiz Eleitoral, Edson negou de forma veemente a existência do processo, valendo-se, em alguns momentos, de termos técnicos para tentar passar a impressão de que o referido processo não existia.
O processo: O processo negado pelo prefeito foi o de número 2476-74.2016.8.17.1250. A denúncia foi oferecia pela promotora Bianca Barroso e o juiz Hildemar Macedo de Morais concedeu liminar e determinou a indisponibilidade dos bens do prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira, e demais envolvidos, no caso conhecido por ‘Escândalo das Locações’, até o montante de R$ 1.685.887,80 (Um milhão, seiscentos e oitenta e cinco mil, oitocentos e oitenta e sete reais e oitenta centavos).
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