Na manhã desta terça-feira (18), uma reunião com representantes do governo foi realizada, à portas fechadas, na sede da Sispol.
Estiveram presentes Bartol Neves (Coordenador de Defesa Civil), André Bezerra (engenheiro da prefeitura); os secretários Fábio Aragão (Defesa Social e Mobilidade Urbana), Luciano Bezerra (Planejamento e Gestão) e Pedro Ramos (Secretaria de Serviços Públicos), Pablo Ricardo (Diretor de Meio Ambiente) e também comandante Martins (representante da Guarda Municipal).
Após quase duas horas de reunião, foram definidas as primeiras ações, em caráter emergencial, segundo o secretário Fábio Aragão.
Em entrevista concedida a emissoras de TV, durante um breve intervalo, Fábio adiantou que algumas das ações compreendem o mapeamento das áreas de risco, o monitoramento de residências próximas ao Rio Capibaribe e o alargamento e desobstrução de pontos onde a água fica impedida de seguir seu curso no perímetro urbano.
Uma afirmação que chamou a atenção interessa, exclusivamente, para os moradores da Rua Bahia, no Bairro Cruz Alta.
O local foi um dos principais locais atingidos pelas enchentes, onde várias famílias perderam tudo o que tinham.
De acordo com o secretário, a passagem molhada, que foi responsabilizada pelos moradores daquela localidade como o principal fator de represamento da água, será retirada do local, como forma de evitar transtornos futuros.
Vale ressaltar que a Rua Bahia estava inserida no cronograma de ruas que seriam calçadas em um primeiro momento mas que, por erros de medição, teve suas obras paralisadas.
A rua novamente voltou a entrar no cronograma de obras após o anuncio do prefeito Edson Vieira (PSDB), feito na última quinta-feira (13).
Já depois da entrevista, o secretário Fábio destacou também que escolas poderão ser usadas como abrigos provisórios, especialmente para as famílias próximas ao Rio Capibaribe, que poderão ser retiradas, caso as águas voltem a subir.
Outro dado importante que foi apresentado foi o volume de chuvas que caiu durante os quase 50 minutos de temporais foi de 43 milímetros.
Para se ter uma ideia do volume de água, 1 mm equivale a 10.000 litros de água por hectare de área ou seja: 10 mil litros para cada 10 mil metros quadrados de área.
Um ponto que chamou a atenção durante a entrevista foi a ausência de um plano de ações emergenciais pela atual gestão, seguindo exemplo de outras anteriores.
Já é de conhecimento da população, há anos, os pontos de alagamento e áreas de risco, mas que até agora não receberam ações concretas no combate aos problemas causados com a chegada das chuvas.
vamos fazer uma emergencia para acabar com as muriçocas por que ta d++++++++ já deram muita chance a eles…
Até que em fim esse cara chamado bartô esta trabalhando pois ele nem no sispol pisa só vai na prefeitura quando é pra saber quando o dinheiro vai entrar na conta. Vamos trabalhar meu filho isso é se vc sabe o que é isso.