09
dezembro

Coluna


Nasceu o Redentor!

 

A aproximação do Natal é mesmo a época mais bonita do ano, digo isso, porque as cidades ficam mais coloridas, as famílias se confraternizam, e as pessoas se tornam mais generosas e sensíveis às necessidades das outras. Se bem que, partilha e comunhão deveriam ser uma prática constante, não um momento apenas.

 

Biblicamente falando, a ênfase do Natal não está na materialização dos festejos ou manifestações populares, mas no fato de que, nasceu o Salvador! Aprouve a Deus habitar entre nós, trazendo-nos esperança de salvação.

 

As profecias do Velho Testamento apontavam para a vinda do Messias, o Ungido de Deus e Redentor do seu povo. “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel” (Is.7:14), e ainda, “Um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is.9:6).

 

Ora, “vindo a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl.4:4). Jesus nasceu em Belém da Judéia, por providência divina, numa simples e humilde manjedoura, com a mais elevada missão, “porque Ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt.1:21). Motivo pelo qual os anjos cantaram: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem Ele quer bem” (Lc.2:14).

 

O Cristo da manjedoura teve morte de cruz. Pagou o preço pelos nossos pecados (Rm.5:8). Ele subiu na cruz para termos a oportunidade de subir aos céus. Subiu na cruz para não descermos à sepultura da eternidade. Portanto, o Natal tem seu significado no Prometido de Belém, e sua grande obra foi consumada na cruz. Ele morreu a nossa morte para vivermos sua vida, esse é o Jesus do Natal.

 

Como se vê, nossa esperança difere em número e grau da esperança daqueles que ignoram o Redentor, pois morrendo esses, morrem também suas esperanças. A esperança daqueles que esperam em Cristo nunca morre, e não se limita, apenas, à esta vida. Deus nos regenerou para uma viva esperança, de modo que, os que creem, ainda morrendo, têm esperança.

 

Que em 2014, esta esperança se renove na vida das Marias, dos Antônios, dos Severinos, das Josefas. Enfim, se renove na vida de todos aqueles que aguardam a bendita esperança e manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo.

 

Os artigos e opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste blog.

 

 

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Notícias Anteriores


Meses Anteriores