19
fevereiro

Coluna


 As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Chegou o prazo (I): Não estou falando dessa vez dos prazos dados pelo deputado Diogo Moraes (PSB) em relação a PE-160 ou sobre uma solução de nossos representantes políticos em relação à insegurança da cidade, principalmente no que diz respeito uma parceria governo municipal e Estadual.

 

Chegou o prazo (II): O prazo que estamos falando é o que José Augusto Maia (PROS) deu para reunir o grupo e escolher o nome que irá disputar as eleições de 2016.

 

Chegou o prazo (III): Segundo Maia, o mesmo iria reunir o grupo após o carnaval para iniciar as conversas sobre o nome que disputará o cargo de prefeito, representando o grupo denominado Taboquinha, nas eleições de 2016.

 

Requisitos: Segundo Zé, os requisitos para disputar o cargo é um nome novo que tenha um olhar de fora da política, principalmente que seja jovem e empresário, contribuindo para renovação do grupo.

 

Eliminação: O requisito que Zé constantemente cita nas rádios elimina o próprio, os vereadores e principalmente Toinho do Pará (PHS), que nem é mais jovem e muito menos empresário já que constantemente está em busca de emprego no Estado.

 

Interpretação (I): Já para a maioria dos vereadores que defendem o nome do vereador Fernando Aragão (PROS) tem a interpretação que a juventude não está apenas na idade, mas nas ideias.

 

Interpretação (II): Nem que renovação está simplesmente em novos nomes, mas nas chances dadas de forma igual na disputa de cargo. Fato que podemos constatar nas disputas de mais de uma década, onde apenas Zé e Toinho disputaram cargos majoritários no grupo.

 

Quem?: A pergunta é que carta Maia vai retirar da manga, que venha preencher os requisitos e faça com que o grupo se una e vão as ruas?

 

Coragem: Qual o jovem empresário, de visão, que entrará no projeto de José Augusto? Pois primeiro entrará em um fogo cruzado existente dentro do grupo e disputará uma eleição quase que impossível em 2016. Ao mesmo desejamos sucesso nesse provável novo empreendimento.

 

Certeza: A única certeza que se tem de toda essa discussão é que se o grupo não sair unido transformará o prefeito Edson Vieira (PSDB) em um candidato em “difícil de ser batido” para “impossível de ser batido”.

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a postura deste veículo de informação.

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