16
agosto

 

 

 

 

 

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16
agosto

Horário das sessões da Câmara de Toritama muda a partir desta quarta

Aprovado por unanimidade, a alteração no regimento interno da Câmara de Vereadores de Toritama mudou o horário das reuniões. Apesar da aprovação na semana passada, a notícia é pouco conhecida pela população e diferente de outras alterações, a medida já entra em vigor em caráter imediato.

A partir de agora, as sessões na casa João Manoel da Silva, antes realizadas as 20h nas quintas-feiras, passa a acontecer pela manhã, das 9h às 12h. Esta semana, o legislativo realizará duas sessões, antecipando a reunião da semana seguinte.

Nesta quarta (16) e quinta-feira (17) os 13 vereadores irão estrear o novo horário. As reuniões que já estão basicamente restritas aos parlamentares pela falta de público, agora podem ficar ainda mais, mesmo com a transmissão sendo feita por uma emissora de rádio.

Com informações de Evandro Lins, correspondente em Toritama

16
agosto

Idoso é baleado após reagir durante tentativa de assalto em Taquaritinga do Norte

 

Na manhã desta quarta-feira (16) mais um popular foi vítima da insegurança, onde acabou baleado após reagir durante uma tentativa de assalto. De acordo com as informações, o assalto aconteceu no Sítio Várzea Grande, na zona rural de Taquaritinga do Norte onde a vítima, Paulo Guilherme Marinho (62 anos), teria sido abordado por um bandido.

Na ação, ele acabou reagindo, onde pegou um pedaço de pau e acabou acertando o braço do bandido, que mesmo assim atirou. De acordo com a esposa, que prestou queixa do fato na delegacia, o tiro acabou atingindo a coxa esquerda.

O criminoso fugiu e a vítima conseguiu dirigir até o hospital municipal de Taquaritinga, onde passou pelos procedimentos médicos. O idoso já se encontra em sua residência, em Santa Cruz. Nada foi levado no crime.

15
agosto

Pernambuco contabiliza 447 homicídios em julho de 2017, diz SDS

Foto: Arquivo do blog.

O número de homicídios em Pernambuco aumentou no mês de julho em relação ao mês anterior: foram 447 crimes violentos letais intencionais (CVLI), ou média diária de 14,42 homicídios por dia, contra 12,67 em junho. No entanto, julho foi o segundo mês de 2017 com menos assassinatos, abaixo apenas de junho, quando foram 380 mortes.

Os casos de violência contra a mulher representam a maior redução nas estatísticas. O número de estupros caiu 40,54% em relação a junho – houve 5,1 estupros por dia em junho e 3,03/dia em julho. Também sofreram redução. Houve ainda a queda de 11,26% nos registros de vítimas de violência doméstica e familiar: 74,52 casos/dia em julho contra 83,97 no mês anterior.

O secretário de Defesa Social, Antonio de Pádua, reforça que mais suspeitos foram presos em flagrante delito, foram 1.964 em julho contra 1.947 em junho. Na totalização do ano, foram 13 mil presos em flagrante, 1.355 deles, por homicídio.

Dos homicídios, 32% estavam ligados ao tráfico de drogas, 19% foram acerto de contas e 18,5% foram resultantes de conflitos na comunidade ou proximidade. Para Pádua, o investimento na segurança vai impactar na redução da criminalidade. São ações como aumento de rondas, criação de dois batalhões (Biesp e Bope), renovação da frota e melhorias no parque tecnológico. E ainda investimentos na formação e ascensão profissional de servidores.

Assaltos e roubos a ônibus e bancos entram na categoria de Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP) e sofreram uma redução de 3,97%. “Sobre assaltos a ônibus, a média em junho foi de 3 a 4 ocorrências por dia. Em julho teve um aumento e passou a 4 a 5 por dia. Quanto aos bancos, foram dois assaltos em junho e seis em julho”, afirmou o secretário.

O acumulado de CVPs foi de 10.064 em julho (média diária de 324,65), contra 10.142 no mês anterior (338,07/dia). Como os principais alvos são os celulares, o governo criou um programa para que a população informe as ocorrências. Por fim, houve queda também nos roubos de veículos – 5,65% de queda em julho na média diária de casos (51,5 contra 51,52 no mês anterior) e 14,63% nos furtos de automóveis (17,39 contra 20,37).

15
agosto

Artigo – Por Adriano Oliveira

POR QUE AS MANIFESTAÇÕES SUMIRAM?

 

Pesquisa do Instituto Uninassau realizada na cidade do Recife tenta responder a seguinte indagação: Por que não ocorrem manifestações neste momento? Esta pergunta é relevante em razão de que manifestantes foram às ruas recentemente reclamar do aumento de passagens de ônibus, corrupção e defender o impeachment da então presidente Dilma Rousseff.

A pesquisa revela que existe ambiente propício para a ocorrência de manifestações.  60,6% dos eleitores reconhecem que o seu poder de compra diminuiu. 79,9% afirmam que existe crise econômica. Neste universo, 85,9% consideram que a crise afetou a sua vida negativamente. Corrupção, segurança pública e saúde são os principais problemas do Brasil para os entrevistados. 96,6% dos eleitores sentem emoções negativas (tristeza, raiva e insatisfação) quando estão diante de um político.

Para 84% dos eleitores, o presidente Michel Temer não deve continuar à frente da presidência da República. 29,7% têm vontade de ir às ruas contra o atual mandatário do País. 41,7% são favoráveis às manifestações que ocorreram contra a ex-presidente Dilma Rousseff. E 8,8% participaram de manifestações contra o governo Dilma. Por que não ocorrem manifestações neste momento?

A pesquisa revela que 73,4% dos eleitores são favoráveis às manifestações de rua. E 80,1% afirmam que nunca participaram delas. As principais razões para a não participação são: “Não gosto dessas coisas”, ‘Medo”, “Não adianta de nada” e “Falta de tempo”. 17,6% dos eleitores declaram que pretendem participar em breve de manifestações.

Para manifestações ocorrerem, o ambiente precisa estar propício. E ele está. Contudo, existem dois vetores que aumentam a possibilidade dos eleitores que desejam se manifestar irem às ruas. Primeiro, existência de instituições, como sindicatos e organizações da sociedade, que mobilizem e incentivem a participação do individuo. Segundo, um estrondo social, como as frequentes denúncias de corrupção contra o governo Dilma e a delação da JBS contra o governo Temer. Então, por que, neste instante, não ocorrem manifestações contra o presidente Temer? Simples: faltam instituições para mobilizar parte dos indivíduos que desejam ir às ruas contra o seu governo.

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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

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