Na Telinha – Acompanhando o noticiário da TV Asa Branca e da TV Jornal, as duas principais emissoras de TV do interior de Pernambuco, pudemos observar que Santa Cruz foi destaque devido à virose e a fiscalização da Secretaria da Fazenda.
Lembranças – Acompanhando os noticiários citados, lembrei-me de uma curtinha que escrevi com o seguinte titulo: “Real ou Fantasia”. A mesma lembrava que passávamos por diversas gestões e o que presenciamos eram melhorias pontuais, mas planejamento que é bom… Nada. Essa é a realidade de Santa Cruz e vejamos em que situação a cidade está sendo propagada, sem fazer sensacionalismo.
Epidemia – A cidade passa por uma virose que ninguém sabe realmente que vírus é. Não temos uma resposta plausível de nenhuma esfera governamental e, enquanto isso, observamos nossos hospitais funcionando de fato, mas com filas de esperas inimagináveis. Contudo, é fácil entender o cliente assistindo a matéria e imaginar precisar de um serviço médico, passando o dia em uma fila e perder a feira.
Estradas – Depois de dizermos que não queríamos migalhas e da luta do deputado estadual Diogo Moraes (PSB), observamos o andamento da duplicação da PE 160. Contudo, observamos que uma audiência feita para buscar soluções a respeito da duplicação da BR-104 não serviu para nada, ficou apenas promessa. Imaginar um turista passar horas de engarrafamento para chegar a seu local de destino é um absurdo.
Colapso – Promessas em uma audiência pública para resolver o abastecimento de água de nossa querida Santa Cruz não faltaram. Até propaganda mentirosa em emissoras de rádios nós temos, dizendo que “a água da Barragem do Prata chegou”. Contudo, como imaginar nossos clientes tendo a informação mentirosa que Santa Cruz tem abastecimento dois dias por mês, porque nem isso é.
Violência – Podemos imaginar um turista folheando a Revista EXAME e observar que estamos entre as 245 cidades mais violentas do Brasil, sem falar que muitos já vieram e sentiram na pele não apenas a violência, mas também a impunidade que reina em nossa cidade, com delegacias sucateadas e profissionais sem condições de serviços.
Arrocho – Contudo, o pior é passarmos pela maior crise econômica dos últimos anos e saber que o que temos para o período mais aguardado de nossa região é o arrocho fiscal sem precedentes.
Promessas – Não sou a favor da informalidade, mas bem que nossos governantes poderiam nos cobrar de acordo com o que fossem nos proporcionando, no mínimo dentro do que é prometido. Podemos citar como exemplo as promessas de políticas de incentivos a formalidade, que até hoje não foram cumpridas.
O representante – Pergunto a você leitor: Seu político de fato lhe representa? Ele é forte e influente como lhe aparenta? Pois quem me representa é o forte povo de Santa Cruz, que com muita garra e sem ajuda dos que estão ou estiveram no poder, sobrevivem, geram renda e empregos a milhares de famílias não só do nosso Polo, mas de várias localidades do nosso país. Sim, sobre os nossos representantes políticos, onde estão mesmo? Ah vi alguns tentando resolver o mundo pelo “Zap-Zap”…
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