14
dezembro

“Foram atitudes isoladas e não representam o governo”, diz Jéssyca sobre polêmica na prefeitura


Foto: Arquivo do Blog.

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Em participação no Programa Rádio Debate da Rádio polo FM, na manhã desta quarta-feira (14), a vereadora eleita e secretária de articulação política da prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe, Jéssyca Cavalcanti (PTC) falou sobre as conversas entre Sindicato dos professores e gestão, onde afirmou que problemas enfrentados por professores durante ocupação, na última segunda-feira (12), não representam o governo municipal. De acordo com ela, as atitudes partiram de algumas pessoas de forma isolada.

Jéssyca participou, ontem, de extensa reunião com a categoria, após assembleia, no gabinete do prefeito Edson Vieira (PSDB). O sindicato busca uma negociação em relação à divisão de verba do extinto Fundef.

“Reunião longa, como sempre é entre governo e sindicato. Uma reunião com uma carga de emoção muito forte, por que muitos momento é professor falando com professor e importante alguns desabafos sobre o que aconteceu na segunda, um fato lamentável que eu discordo completamente”, disse.

Durante ocupação dos profissionais, houve desligamento do ar-condicionado, corte de energia e água. Além de entraves na porta. Durante mais de uma hora a porta foi fechada e os professores trancados na instituição.

A secretária ratificou que as atitudes não representam o governo municipal que tem, segundo ela, buscado o diálogo nos últimos 4 anos com a categoria.

“Não é diretriz do governo. Não é um governo autoritário, são quatro anos de negociação”, falou, acrescentando que se tratou de ‘excessos individuais, e que os responsáveis deveriam se retratar’.

O governo aguarda decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF), seguindo recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para direcionar a verba de R$ 14 milhões.

O sindicato cobra 60% para profissionais que trabalharam durante os anos de 2002 e 2006, e 40% para investimentos na educação, entendendo que a verba seja para ressarcir prejuízos do período.

Os professores ingressam com uma ação na justiça para assegurar o bloqueio dos recursos, até decisão final.

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