27
novembro

Dida de Nan confirma pré-candidatura a prefeito


Vice-prefeito quer uma pesquisa para indicar o melhor nome e afirma que isso não aconteceu para estadual 

Imagens: Janielson Santos.

Afirmando que ‘não pretende ser mais vice’ e ‘colocando seu nome à disposição do grupo para prefeito’, o atual vice de Santa Cruz do Capibaribe, Dida de Nan (PSB), participou na tarde desta terça-feira (27) do programa Rádio Debate, onde falou das suas pretensões políticas para 2020.

Dida falou sobre os bastidores políticos do grupo situacionista nas eleições de 2016 e 2018, considerando que a melhor forma de escolha de candidato para sucessão de Edson Vieira (PSDB) no Palácio Brás de Lira, seja uma pesquisa no município.

O vice afirmou que após o período eleitoral de 2018 não teve conversas sobre política com o prefeito. Em outro momento, afirmou que teria faltado ‘diálogo’ de Edson com o grupo em relação ao lançamento do nome de Alessandra Vieira (PSDB), para deputada estadual.

“Nada contra o prefeito Edson, é meu amigo, trabalhamos juntos, mas não foi assim. Ele não ouviu o povo. Ele achou que Alessandra deveria ser candidata e foi. Deu certo, graças a Deus. A não ser que ele fez a pesquisa e não falou pra gente. A mim, não chegou resultado de pesquisa”, disse Dida complementando na sequencia que não foi ‘consultado’ sobre o assunto, mas apenas ‘informado’.

Filiação ao PSB – Meses antes da eleição, alguns governistas em Santa Cruz trocaram o PSB pelo PSDB. Para Dida de Nan, com exceção de Alessandra Viera, alguns foram ‘apressados’. Justifica que não era candidato para mudar de legenda naquele momento e vai pensar no futuro em relação ao partido.

Pressão – O vice prefeito assegura que foi pressionado por colegas do grupo para deixar o partido ao qual pertence também Diogo Moraes e o governador Paulo Câmara. No entanto, garante que isso não aconteceu por parte de Edson Vieira.

Lamento – Considerando que ‘Edson Vieira e Diogo Moraes trabalharam muito pela cidade’, o vice lamenta a separação política entre eles. Dida justifica o distanciamento como ‘busca por liderança’ entre os ois e disse que chegou a pedir ao prefeito e deputado que conversassem melhor antes de tomar as decisões finais.

Amizade mantida – Após o rompimento político entre Edson e Diogo, Dida garante que não houve alteração entre ele e o deputado.

“Diogo é meu amigo. Eu gosto dele. Ele só fala bem de mim e eu só vou falar bem dele”, ratifica.

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