18
março

Coluna


As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

O fuxico (I): Na última quarta-feira (11) o prefeito Edson Vieira (PSDB) concedeu entrevista ao programa Direto ao Ponto e afirmou ter visto o ex-parlamentar José Augusto Maia (PROS) ainda “fantasiado de deputado”.

 

O fuxico (II): Vieira ainda fez a seguinte afirmativa “Vi o ex-deputado federal Zé com o broxe e sentado na bancada das comissões. Fiquei surpreso quando vi essa cena. Parece que a ficha ainda não caiu (…), mas respeito. Talvez seja a saudade ou a forma de pensar que ainda está exercendo algum mandato aqui em Brasília. É uma opção, mas fiquei admirado”.

 

O fuxico (III): O tema rendeu gozações até vir à resposta do Tallys Maia, filho do ex-deputado, em sua coluna mensal no blog Sulanca News. Segundo Tallys “pelo regimento interno da casa, é permitida a circulação dos ex-parlamentares pelas dependências da casa, identificado pelo broche de uso parlamentar”.

 

Com a razão: Pesquisamos o regimento interno da Câmara de Deputados e confirmamos que Tallys estava com a razão, existe várias atribuições para um ex-deputado federal na casa, as regalias são tantas que achamos interessante o Art. 234.

 

Art. 234: Os ex-Deputados Federais, além de livre acesso ao Plenário, poderão utilizar-se dos seguintes serviços prestados na Casa, mediante prévia autorização do Presidente da Câmara para os de que tratam os incisos I e IV: I – reprografia; II – biblioteca; III – arquivo; IV – processamento de dados; V – assistência médica; VI – assistência farmacêutica.

 

Passou: O tempo do fuxico passou, ficou na política do atraso. O que o povo espera, tanto do prefeito Edson Vieira quanto do ex-deputado federal José Augusto Maia ou de qualquer outro político da cidade, é que, quando for a Brasília, traga ações concretas para cidade.

 

Mais um: Após Dr. Helder Aragão rejeitar a possibilidade de disputar a eleição Majoritária pelo grupo Taboquinha em 2016, agora foi a vez de o radialista Silvio José dizer não a um convite feito pelo ex-prefeito Toinho do Pará (PHS).

 

Nada fácil (I): A situação Taboquinha não está nada fácil. De um lado Fernando Aragão (PROS) querendo ser o candidato do grupo – mas constantemente rifado pelos principais líderes – e do outro, esses mesmos líderes recebendo constantes “nãos” de novas possibilidades para o grupo.

 

Nada fácil (II): Contudo, não há nada que está ruim e que não possa piorar. Segundo informações de bastidores, confirmada por fontes vindas do Recife, é questão de tempo para o PROS e o PSL estarem com seus diretórios municipais de posse do prefeito Edson Vieira.

 

Nada fácil (III): O PROS pelas polêmicas geradas pelo ex-deputado José Augusto Maia em 2014 e o PSL devido à insatisfação de Luciano Bivar com os resultados das urnas em Santa Cruz do Capibaribe-PE. A reboque da insatisfação de Bivar, alguns partidos do G6, que fizeram aliança em 2014, também poderão fazer parte da coligação de Edson em 2016.

 

Nada fácil (IV): O partido mais difícil do G6 a aderir ao palanque do prefeito em 2016 é o PHS, pois seu diretório municipal está hoje sobre o controle do 1º suplente de deputado do G6, Toinho do Pará. Contudo, apesar de difícil, nossas fontes afirmaram que dependendo da conjuntura das eleições municipais em todo o Estado em 2016, a situação não é impossível.

 

Robusto: Caso as informações se concretizem Edson está para ter a coligação mais robusta da história política de Santa Cruz, com direito a um super tempo no guia eleitoral frente a seus adversários.

 

Confiança (I): A situação por enquanto é tão tranqüila que Edson já faz contas. Segundo informações, do blog Direto ao Ponto, o prefeito já calcula fazer uma super bancada em de vereadores nas eleições de 2016.

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Confiança (II): A estratégia do prefeito é repetir o Chapão e a chapinha, só que agora com o apoio de diversos nomes que disputaram as últimas eleições no grupo Taboquinha e nos últimos anos aderiram ao grupo Boca Preta.

 

O resto: Após analisar as contas do prefeito, observamos que se a estratégia de certo sobra apenas cinco cadeiras para oposição, ou seja, não seguraria nem a bancada atual.

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