29
outubro

Coluna


As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Fez escola: Após a gravação divulgada pelo vereador Vânio Vieira (PSDB) sobre uma reunião interna do grupo de Situação, o mesmo fez escola e várias gravações estão sendo feitas no cotidiano de alguns políticos.

 

Gravações (I): Pois é! Alguns políticos agora terão que saber o que falar ao chegar a uma mala ou em uma residência de um eleitor. A fala não pode ser diferente do que o mesmo fala em um palanque ou em uma entrevista.

 

Gravações (II): Até esse colunista já foi vítima de gravações. Contudo não repercutiu, porque o que falei é o que falo nas emissoras de rádios. Mas algumas gravações de falas de alguns políticos, que rolam nas redes sociais, e as que chegam para nós diariamente com intuito de serem divulgados na imprensa, não é brincadeira!

 

Gravações (III): Para se ter uma ideia: é político falando mal de companheiros de partidos em mesa de bar e dizendo que quer que obras cheguem em período eleitoral ou é político chegando à casa de correligionário pedindo para que não vote em uma pessoa de jeito nenhum.

 

Gravações (IV): Ainda há gravações de político que disse que não votava em Dilma, mas no ato da comemoração do segundo turno esteve presente. Existe até gravações de ameaça a esse colunista, em uma mala, onde na fala o político diz que vai tomar outras providências, espero que seja no campo jurídico.

 

Gravações (V): Não iremos soltar essas gravações e muitas outras que se quer citamos, por questões de ética; sem falar que, após uma ameaça, é sempre bom ter uma “carta na manga”. Vamos pagar para ver.

 

Viral: Mas uma gravação que está se tornando um “viral” nas principais redes sociais, principalmente no WhatsApp!, é uma fala do deputado federal José Augusto Maia (PROS), em 2012, antes das eleições municipais. Nela, em conversas com amigos, o político diz que se perder para Edson Vieira (PSDB), desiste da política. Pois é, Zé perdeu, e aí?!

 

O cuidado: Por tanto, como falei anteriormente, no mundo das novas tecnologias, o político não pode estar com duas conversas, ou seja: falar uma coisa no palanque e em entrevistas e outra coisa completamente diferente em conversas em malas e em casa de eleitores. Isso é um risco tremendo, podendo o mesmo passar por um constrangimento no futuro.

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