18
maio

Resumório – Por Professor Tenório


RESUMÓRIO

 

Professor Tenório OK 

BELA, RECATADA, DO LAR E CIUMENTA – Michel Temer é o primeiro presidente desde o “Buda” Geisel, que governou entre 1974 e 1979, a ter um governo sem mulheres na Esplanada. A razão pode ser o incontrolável ciúme de sua esposa, Marcela Temer. Mas, o que justificaria a ausência de negros? A Maju Coutinho do Jornal Nacional seria um bom nome para o governo: Mulher, negra e global.

PASTORIL NACIONAL – Amanhã, o governo Temer completa 168 horas, sendo avaliado minuto a minuto. Serão 10.080 minutos de panelas guardadas. Quem falava agora cala e quem calava agora fala. Um leitor diz que é melhor “Temer” o futuro do que perder a esperança “Dilma” vez. Digo que a mudança que queremos para o país começa por nós e que nem toda mudança traz uma perspectiva de melhora. Outubro está chegando…

O OUTRO ZÉ – Na última reunião da câmara de vereadores, Zé Augusto surpreendeu todos ao usar o microfone por mais de quinze minutos sem falar que fez o Moda Center e provou que não é o mesmo Zé. Ele ainda invocou o voto total flex, aquele dos dois grupos políticos que tanto falou na sua campanha para Federal. Como um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, ganhou apenas duas homenagens: Uma de Narah e outra de Júnior Gomes em seus discursos.

A DEFESA É O MELHOR ATAQUE – O pré-candidato a prefeito Fernando Aragão, temendo algum pitaco de Zé Augusto também na escolha de seus secretários e seguindo a estratégia política de focar na segurança ou falta dela, cuidou de conversar com o possível futuro Secretário de Defesa Social, em caso de vitória nas eleições desde ano. A informação repercutiu bastante, afinal, o melhor ataque pode ser com a Defesa.

DOZE POR OITO – Curioso é que as eleições em Santa Cruz têm seguido um ciclo de doze por oito, feito pressão arterial. Como a oposição passou doze anos no poder, a vez ainda é da situação. Sabendo disso, já tem muita gente experta com os pés em 2016 e a cabeça em 2020.

VICETÓRIA DE ZÉ – Em breve Zé Augusto divulgará o nome do vice de Fernando. O processo foi acelerado porque o prefeito deve anunciar o dele no Forró do Menino. Zé quer ganhar pra Edson pelo menos na anunciação dos vices e o fato de Fernando está articulando secretário de governo pode ter sido interpretado como um puxão de orelha no líder mor da oposição.

TRADIÇÃO – A tradicional vaia da Cohab foi sucesso de público, mesmo sem acontecer. A tradicional festa do bairro da Cohab aconteceu, mas não contou com a já esperada e também tradicional vaia. Frustação para alguns eleitores que aguardavam com grande expectativa.

TERRENOS – Por falar em tradição, o prefeito Edson Vieira mantém uma histórica tradição de nossa cidade, a doação de vários terrenos nas gestões municipais. Só com a “pequena” diferença de fazer de forma legalizada. SENAI, ASCONT, ASCAP, Igrejas e, mais recentemente, 12 mil metros quadrados para o MTST. Doação de terrenos de forma regular e PSDB de boné vermelho não são coisas que se vê todo dia.

QUE PINTURA – O governo municipal inaugurou, no último sábado, o “Núcleo Integrado de Saúde e Cidadania” na comunidade Malhada do Meio. O nome é imponente e o equipamento entregue estava mais bonito que as bailarinas do Faustão. Mas algo que chamou a atenção foi a pintura do meio-fio das ruas da Malhada do Meio. Quem será que pintou? Para Alê gria de uns, nenhuma foto foi divulgada.

JÚDICES – De acordo com conversas da euquipe do Resumório com fontes, das verídicas, e de acordo com prints recebidos, essa eleição municipal pode ter alguns candidatos concorrendo a cargos eletivos sub judice. As assessorias jurídicas se debruçam sobre o caso. Mais um assunto para a conhecida frase Leoneana: Vamos aguardar…

IMPRENSADOS – A imprensa santa-cruzense já viveu dias melhores. Numa mesma semana, questionaram, ao vivo, veracidade de fontes, chamaram colegas de palhaços, atribuíram vídeos aplaudindo discurso tosco a membro da imprensa e colocaram (im) parcialidade em xeque, outra vez. Velhos tempos em que se dizia que não se deve bater na imprensa. Um veículo adesivado, um microfone, um crachá e uma jaqueta bege já não impõem mais tanto respeito quanto antigamente. Mas afinal, vale a pena brigar com a imprensa? Quem bater verá, quero dizer, quem viver verá…

 

 “Não me queiram mal. Apenas pensem nisso, enquanto lhes digo que fica o dito para ser rido.”

 

As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

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