11
maio

As curtinhas do Romenyck Stiffen


Romenyck Stiffen

Boca de Fogo: O vereador Calinhos da COHAB (PTB) demonstra a cada dia que não tem freios em suas atitudes, sendo detentor de algumas frases infelizes nos últimos anos da política de Santa Cruz. A última foi proferida em mais um programa “Oposição em Ação”, no último sábado, 07/05, e sua vítima foi o ex-prefeito Toinho do Pará (PSB).

O apaixonado: As atitudes de Carlinhos o fazem crescer a cada dia no eleitor apaixonado pelo seu grupo, mas lhe deixa em um grande abismo para pretensões mais altas. O populismo barato não faz bem a sociedade, o respeito é um bem necessário.

Reação: O sobrinho de Toinho do Pará, Léo Figueiroa, reagiu nas redes sociais em relação atitude de Carlinhos. Léo afirmou ter “pena de uma cidade do porte como a nossa, ter como um representante do povo um vereador como Carlinhos da COHAB. Nobre vereador (se é que posso lhe chamar assim) devido sua falta de respeito com a população santa-cruzense. Tenha mais coerência antes de abrir a boca para falar, um conselho que lhe dou é que, pare e pense duas vezes antes de jogar palavras soltas e sem fundamentos”.

Fogo Amigo: Léo ainda citou o ‘fogo amigo’ ao qual Toinho teria passado enquanto esteve no grupo Taboquinha: “Passar o fogo amigo que Antônio Figueiroa passou e ainda aguentar calado por tanto tempo, sinceramente não sei se qualquer um aguentaria”.

Verdade: Santa Cruz é testemunha do “fogo amigo” que Toinho passou no denominado grupo Taboquinha sendo vereador, vice-prefeito, deputado e prefeito. Contudo, realmente é difícil imaginar o quanto Toinho consegue aguentar calado por tanto tempo o danado do fogo amigo, pois ele saiu de uma faísca para um verdadeiro incêndio.

Contas: Toinho foi para um grupo em que a bancada votou contra uma de suas contas, mesmo o TCE recomendando a aprovação com ressalva.

Auditoria: Toinho foi para um grupo que ao assumir o poder fez uma auditoria, com toda razão, sobre o último ano de sua gestão como prefeito e encontrou mais de R$ 50 milhões de ‘rombo’.

Comparação: Toinho foi para um grupo que de forma constante faz comparações negativas, com toda razão, a exemplo de que foram deixadas dívidas (verdade), cadeado fechado no hospital (verdade), entre tantas outras coisas (muitas verdades).

Defesa: Toinho foi para um grupo em que sua gestão é usada como álibi para defesa de outra, vejamos alguns termos utilizados na defesa das contas de 2013 do prefeito de Edson Vieira (PSDB): “a gestão anterior negou-se, ‘deliberada e dolosamente’ a repassar informações”, “Caos administrativo encontrado na prefeitura”.

Improbidade: Dentro desse contexto, com toda razão, Toinho do Pará foi para um grupo que impetrou três ações de Improbidade administrativa ao mesmo, solicitação da devolução de mais de R$ 800 mil e suspensão dos direitos políticos.

As ações: As principais ações são referentes aos não recolhimentos de tributos federais, em especial o PIS/PASEP; despesas contraídas nos dois últimos quadrimestres da gestão e que não teriam sido honrados (a exemplo da dívida com o SESI); ausência  do pagamento do salário dos professores de dezembro de 2012, assim como o terço de férias.

Documentos: Temos em posse todos os documentos que comprovam o que relatamos em nossas curtinhas, afirmamos ainda que Toinho do Pará se defendeu das diversas situações, alegamos ainda que a defesa do mesmo foi amplamente contestada pelo jurídico da gestão do prefeito Edson Vieira.

Opinião: É necessário afirmar que o jurídico da gestão Vieira tem total razão, se comprovado os problemas alegados, de cobrar todas essas ações contra o ex-prefeito Toinho do Pará. Contudo, uma coisa é certa, é difícil saber como aguentar tanto “fogo amigo”.

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