16
março

Coluna


As curtinhas do Romenyck Stiffen

 

Democracia: Um número considerado de pessoas foram as ruas, nesse 15 de março de 2015, exerceram o direito da liberdade de expressão, protestaram contra a corrupção, o governo federal e em alguns estados, o protesto também foi contra os governos locais.

 

Friamente (I): Contudo, analisando friamente os números de participante durante todo o dia protesto o mesmo ficou longe do ideal, se não vejamos:

 

Friamente (II): A presidente Dilma (PT) venceu Aécio Neves (PSDB), com a menor diferença de votos da história, foram 3,4 milhões, o que representou apenas 3% de vantagem. O que deixou o país dividido principalmente entre Norte-Nordeste x Sul-Sudeste.

 

Friamente (III): Se formos analisar os números esperançosos divulgados pelos organizadores do evento e oposição, em todo o país contabilizaram aproximadamente 2,9 milhões de pessoas nas ruas, ou seja, abaixo da pequena diferença que Dilma teve para Aécio, sendo que aproximadamente 90% desse total foram justamente nas regiões que Aécio venceu as eleições.

 

Friamente (IV): Se formos pelos cálculos feitos pela Policia Militar em todo Brasil, o número em pouco ultrapassou os dois milhões de participantes, ou seja, apenas pouco mais de 60% da pequena diferença que a presidente teve frente ao seu oponente, sendo que desses aproximadamente 90% foram justamente nas regiões que Aécio venceu as eleições.

 

Friamente (V): Se formos pelos cálculos do instituto de pesquisa DataFolha esse número foi de aproximadamente um milhão sendo que aproximadamente 90% foram justamente nas regiões que Aécio venceu as eleições.

 

Distante (I): Os números das ruas estão ainda distantes para apoio de Impeachment desejado, principalmente pelo PSDB, isso por que a região Norte-Nordeste não foi para rua como esperado. Contudo, a cada dia mostra que o Governo Dilma terá uma oposição atenta a cada passo em falso da mesma, representado principalmente pela região Sul-Sudeste do País.

 

Resumindo: As ruas não mostraram números tão diferentes dos protestos de 2013, ou das urnas de 2014. O país continua dividido, contudo, resta saber a que conclamação o povo vai seguir após esse 15 de março, ao de paciência solicitado pela presidente Dilma ou de que o povo não se disperse em apelo do senador Aécio Neves.

 

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