01
fevereiro

Fernando Aragão nega acordo ‘por nome de Zé’ e fala da preferência em Marília Arraes


Fotos: Thonny Hill.

Assim como já tinha feito o vereador Ernesto Maia, Fernando Aragão negou que exista acordo para apoiar ‘o candidato de Zé Augusto’, nas próximas eleições. O combinado, segundo Fernando, se deu em torno do próprio José Augusto Maia, para vaga de estadual, o que ele garante que vai cumprir. O ex-vereador foi o entrevistado da manhã desta quinta-feira (01), no programa Rádio Debate, onde falou ainda da configuração atual da política estadual.

Fernando sustenta que a possibilidade de tentar uma candidatura para Câmara Federal, partiu de aliados da pré-candidata Marília Arraes, no Recife, tendo como objetivo fortalecer a candidatura dela em vários polos. “Na política, existem sacrifícios”, disse.

O ex-vereador reconhece que uma candidatura para Câmara Federal demanda recursos financeiros que ele não teria. Mas, ressalta, que já viu campanhas ‘sem dinheiro também chegar’.

Representante do adversário 

No âmbito estadual, Fernando Aragão descarta, de forma veemente, um apoio a Fernando Bezerra Coelho, um dos pré-candidatos da oposição ao governo. Para o ex-vereador, FBC é ‘o representante de Edson Vieira, em Santa Cruz’.

O coração

Chamou atenção a resposta dele ao ser questionado como ficaria entre duas possíveis candidaturas: Armando Monteiro e Marília Arraes. “Meu coração, sem arrodeio, votaria em Marilia. Mas, tem questões políticas que tenho que analisar”, disse.

O sonho não acabou

Mesmo com a possibilidade de uma candidatura a federal, ele frisou, em várias partes da entrevista, que o ‘grande sonho’ permanece sendo uma disputa e vitória para prefeito de Santa Cruz. “Nunca tive medo”, fala.

Uma vez sobrinho, sempre sobrinho

Fernando também foi indagado sobre possíveis mágoas com o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) e se conflitos já teriam sido ‘esquecidos’. “Eu não preciso dizer que Diogo é o meu sobrinho. Desavenças houve e vai haver sempre. Logicamente, que tem feridas, mas nada que não seja sanado”.

Numa possível reaproximação política do deputado, ele disse que não poderia responder pelo grupo e acrescentou que ninguém conversou com ele, em nome do deputado.

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