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“Eu enfrentar dois grupos fortes e o prefeito com 65% de rejeição, como é que eu iria ganhar?”, dispara Dida de Nan

 

Imagem: Arquivo do Blog

O atual vice-prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Dida de Nan (PSDB), concedeu entrevista na manhã desta quarta-feira (18) ao programa Panorama Político, transmitido pela rádio Interativa FM. O político comentou sobre a disputa no pleito eleitoral de 2020.

Dida afirmou que em alguns momentos ficou sozinho, apesar de agradecer ao apoio da população, do prefeito Edson Vieira (PSDB) pela ajuda dele e da deputada Alessandra Vieira (PSDB). Destacou também que não teve “dinheiro para bancar a campanha”.

“O prefeito Edson me ajudou, a deputada agradeço, mas estava com 65% de rejeição e toda cidade sabe disso. Eu enfrentar dois grupos fortes e o prefeito com 65% de rejeição, como é que eu iria ganhar?”, disparou.

Dida de Nan afirmou que acreditava nas pesquisas divulgadas durante a campanha e que as últimas 48 horas foram decisivas para o resultado da eleição.

“Não é possível que em 48 horas o cara tire 18% que eu tinha na frente e saia vitorioso. (…) Eu confiava muito nas pesquisas, eu tinha uma grande margem, porque me mostraram e eu sabia de tudo isso, só que a coisa mudou aqui em Santa Cruz do Capibaribe”, afirmou.

Ao ser questionado se ficou perceptível para o até então candidato a prefeito sobre o aumento no movimento de campanha de Fábio Aragão (PP) e Allan Carneiro (PSD), ele afirmou que os movimentos dos adversários não chegaram perto dos promovidos pela coligação dele com Joselito Pedro (PSDB).

“Campanha se resolve nos últimos três dias e foi mais uma vez comprovado aqui em Santa Cruz do Capibaribe, foi o que aconteceu. Eu sei de algumas coisas, mas eu prefiro ficar na minha porque não sou disso de acusar as pessoas, mas existiram muitas coisas aí”, completou.

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