Intensificando as visitas realizadas nos primeiros seis meses de 2013, as Unidades de Saúde da Família de Santa Cruz do Capibaribe, conseguiram ultrapassar a meta de atendimentos estabelecida pelo programa Bolsa Família, do governo federal.
Um levantamento recente da Secretaria Municipal de Saúde mostrou que o volume total de famílias acompanhadas pelo setor já atingiu 86,75% do total de beneficiários cadastrados na cidade, número que supera o limite mínimo exigido.
Além de garantir a continuidade do programa no município, o resultado também coloca Santa Cruz entre as localidades brasileiras com o melhor desempenho na gestão dos recursos repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Segundo o secretário de saúde, Breno Feitoza, as famílias beneficiadas pelo Bolsa Família na cidade são acompanhadas por grupos de profissionais da Estratégia de Saúde da Família. “Os atendimentos são realizados através de uma ação conjunta do Núcleo Técnico de Nutrição e da Atenção Primária à Saúde nas dezoito Unidades de Saúde da Família da cidade”, explica. “O trabalho é desenvolvido pelas equipes de enfermagem, mas principalmente pelos agentes de saúde, que são os responsáveis pelas abordagens aos assistidos e pelas convocações periódicas”, falou o secretário.
Programa Bolsa Família
O Bolsa Família é atualmente o maior programa de transferência de renda direta da história do país e beneficia cerca de 13 milhões de famílias em situação de pobreza em todo o Brasil. Além do repasse do benefício financeiro, a iniciativa também prevê o acesso da população aos direitos sociais básicos – saúde, alimentação, educação e assistência social. Em Santa Cruz do Capibaribe, o programa é desenvolvido através da parceria entre as secretarias de Saúde, Assistência Social e Educação e coordenação do Bolsa Família, e já beneficia cerca de 12 mil famílias.
Critérios
Para receber o benefício, as famílias devem atender aos seguintes critérios:
– Manter atualizado o cadastro junto aos Centros de Referência da Assistência Social (Cras);
– No caso de gestantes, realizar o pré-natal e participar de atividades educativas;
– As mães ou responsáveis de crianças com até sete anos de idade devem cumprir o calendário de vacinação, participar de atividades educativas e levar a criança à unidade de saúde para a avaliação do crescimento e desenvolvimento;
– As crianças e adolescentes (com idades entre 6 e 15 anos) devem estar matriculados na escola e ter frequência mínima mensal de 85%.
Em 2010, o índice de cobertura do Bolsa família em Santa Cruz ficou nos 33,89%;
Em 2011, o índice ficou em 53,52%;
Em 2012, o índice ficou em 55,52%;
E em 2013, na primeira vigência do governo Edson Vieira, o índice atingiu os 86,75%, mostrando resultados positivos na gestão.
Informações da Assessoria.
quer dizer que o aumento do bolsa família é motivo de comemoração é? ou não seria melhor dizer que é motivo de tristeza, pois isso é a maior prova de que a pobreza vem aumentando em Santa Cruz.
o mulherzinha a comemoração ai também é por essas familias sao acompanhadas e co. isso tambem as crianças edta com maior frequencia nas escolas ,se o progama é nacional santa cruz nao ia ficar de fora parabéns a equipe
O fato relatado não fala de aumento de pessoas beneficiadas pelo o Bolsa Família e sim do aumento do acompanhamento das famílias já beneficiadas.
Em uma conta rápida fica claro que o acompanhamento feito nos anos de 2010 e 2011 juntos é quase o mesmo que foi feito em apenas nos 6 primeiros meses de 2013.
Sim ha muita pobreza em Santa Cruz e o Bolsa Família não ajuda para que isso continue pelo o contrario ajuda a amenizar.