17
setembro
URGENTE – Morte de santa-cruzense é investigada como homicídio em São Paulo. Carlos Alberto caiu do oitavo andar de um prédio no Centro Paulista. O corpo apresenta sinais de violência
As circunstâncias da morte de Carlos Alberto Gomes de Barros, de 42 anos, natural de Santa Cruz do Capibaribe, estão sendo investigadas como “possível homicídio” pela polícia paulistana, inicialmente a suspeita era de suicídio.
Ele foi encontrado morto, na manhã desta sexta-feira (16), após ter supostamente caído do oitavo andar do Hotel República, na Avenida Vieira de Carvalho, no Centro de São Paulo.
De acordo com informações obtidas pela imprensa da Capital Paulista, com a chegada dos policiais foram percebidas marcas de violência pelo corpo, especialmente nas costas, possivelmente provocadas por objeto cortante.
Os pertences de Carlos foram apreendidos para investigação. O caso foi registrado no 77º Distrito Policial, na Santa Cecília, como morte suspeita e é investigado pelo 2º Distrito Policial, no Bom Retiro, São Paulo. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado.
Imagens do circuito interno do Hotel República, mostram que Carlos chegou ao local sozinho, na noite da quinta-feira (15). Ele passou o cartão de crédito e subiu para o quarto. A queda do oitavo andar aconteceu pouco após as 7h da manhã, da sexta-feira (16). A polícia agora investiga se ele caiu ou se foi jogado.
Carlos atuava como servidor público na Capital Paulista. Ele morou por muitos anos em Santa Cruz do Capibaribe, na Rua Rita Nunes de Araújo.
Foi ator de teatro nos anos 90, contracenando como nomes como Fernando Lagosta, Ney Lima (editor deste blog), Pil Queiroz, entro outros, em um dos espetáculos dirigidos por Marcondes Moreno.
De acordo com informações obtidas pelo blog, o corpo de Carlos deverá ser transportado para Santa Cruz do Capibaribe, onde será velado e sepultado.
Trabalhamos juntos na Junta Comercial de Sta Cruz do Capibaribe-PE… Lamento profundamente a sua morte… Deus abençoe os familiares e amigos íntimos com o consolo nessa hora da dor do luto .
Eu trabalhei com Carlos a uns 3 anos atrás e tenho certeza que ele nao se jogou, pois ele era apaixonado pela vida.. ele era uma pessoa incrível, senti muito pela morte!