16
outubro

“De uma forma maquiavélica, covarde, mentirosa, tá se tornando o maior Fake News de toda a história” – diz Edson Vieira contra Fábio Aragão em relação a números apresentados em Audiência


Na tarde deste sábado (16), durante o programa Oposição em Ação na Rádio Polo, o ex-prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira (PSDB) respondeu e subiu o tom em relação aos números apresentados na última quinta-feira (14), durante uma Audiência Pública.

“Eu fui atacado essa semana aqui na Câmara numa audiência pública, e depois de 300 dias, depois de 10 meses, o prefeito disse que iria mostrar a situação financeira e como tinha encontrado o município de Santa Cruz. Ele disse que encontrou mais de R$ 300 milhões de rombo e que eu tinha deixado, eu me assustei e eu tenho relatórios do jeito que entregamos, se não tivesse entregue esse município bem, tinha vindo descontado do FPM todos os meses, que era a primeira coisa que vem descontado” – completou.

O ex-prefeito subiu o tom e pontuou que Fábio Aragão teria faltado com a verdade quanto aos débitos, os quais foram lhe atribuídos.

“O prefeito de uma forma maquiavélica, covarde, mentirosa, está se tornando o maior Fake News de toda a história, disse que eu tinha deixado um débito e rombo em Santa Cruz, e esqueceu de dizer que R$ 315 milhões e dita pelo próprio contador, é de cálculo atuarial, que são cálculos que se faz da previdência própria pra daqui a 50 a 100 anos, não é dívida do gestor, não é dívida nossa, mas ele quis imputar a mim covardemente, e forçou ao seu contador a dizer isso para querer manchar a minha imagem” – disparou.

Edson Vieira frisou que parte das dívidas seriam referentes a gestões antigas.

“Outros R$ 15 milhões são dívidas do passado e contraídas a longo prazo, dívidas de governo a exemplos de Augustinho, Aragãozinho, Zé Augusto, Ernando, Toinho, e Edson mesmo (…), todos os ex-prefeitos tem dívidas, que os governos dividem e que vão deixando” – citou.

O ex-prefeito completou que Fábio Aragão estaria “querendo criar um discurso para querer acabar com a previdência”.

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