Na manhã desta segunda-feira (31), gestores, professores e alunos da escola estadual Prof.ª Maria Lúcia Alves foram surpreendidos por mais ações de vandalismo cometidas por criminosos.
De acordo com o gestor adjunto da instituição, Marcos Rogério, a falta de segurança nas proximidades e a maior presença em rondas por parte do policiamento faz com que a escola se torne um alvo constante desse tipo de ocorrência.
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Em entrevista concedida ao blog, Marcos nos mostrou três boletins de ocorrência que foram confeccionados na delegacia de Santa Cruz do Capibaribe, todos pelo mesmo motivo e relatou sobre o drama que a instituição tem vivenciado nos últimos meses.
“O que eu acho estranho é que eles entram aqui unicamente para depredar. Não houve nenhum objeto roubado até então. Só este ano, é a quarta vez que a escola é alvo de vandalismo”, frisou o Marcos.
Ainda de acordo com o gestor adjunto, ainda não é certo se imagens de quem depredou a escola foram captadas pelas câmeras de segurança, já que a energia do local também foi cortada.
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No fim da entrevista, Marcos relatou que irá pedir para que a Celpe faça religue a energia para que as aulas, durante os turnos da tarde e da noite, possam acontecer, já que as aulas no turno da manhã de hoje estão suspensas.
A principal cobrança do gestor é que as rondas e o policiamento sejam intensificados na localidade, especialmente nos fins de semana.
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Caso o religamento não seja feito ainda hoje, cerca de 1000 estudantes (total nos três turnos) poderão ficar sem aulas.
era pra guarda está ai,pois este é o serviço deles proteger o patrimônio publico,mas preferem colocar eles pra proteger bandidos e drogados colocando eles em risco e fazendo com que eles deixem de cumprir com seus deveres,mas a culpa não é deles e sim do comando.
Mas, lembre-se ai é um prédio do governo do estado não se estende a GCM. Pense nisso.
O nome disso é impunidade. Se o país tivesse leis de caráter coercitivo, serviria de exemplo quando aplicada. Pois serviria de exemplo para os demais vândalos, logo, se eles viessem a cometer o crime novamente não lhe faltava “aviso”, pois o caráter da punição em si já demonstrava de antemão o que viria a acontecer caso o indivíduo viesse a cometer tal infração (vandalismo).