11
setembro

Panorama – Com Ralph Lagos


Os Maias – José Augusto Maia vive um dilema pessoal. Acostumado a grandes embates dentro do seu grupo e fora dele, ZÉ agora tem um problema pra resolver no seio da sua família. Digo isso, porque segundo informações do próprio Tallys Maia, ele estaria disposto à disputar uma vaga na câmara de vereadores e já teria informado ao pai e ao irmão Augusto Maia da sua intenção.

Os Maias II – Augusto por sua vez, também me afirmou que vai pra disputa, o que colocaria os dois herdeiros de Zé Augusto em um páreo difícil. Augusto, apesar de já ter mandato e ser Presidente da Câmara, ainda tem uma dependência muito grande de Zé Augusto.

Um Maia azul – Se você acha que o problema dos Maias não pode ser maior, enganou-se. Tallys pode concorrer a vereança no palanque do grupo Boca Preta. Sim você não leu errado, no palanque de Dida de Nam. O palanque tão combatido por seu pai e por ele próprio pode ser o destino político do Tallys Maia.

Fora Presidente – Outra possibilidade é a de Augusto não concorrer ao cargo de Vereador. Nesse cenário Tallys seria candidato no palanque de Fabio Aragão. O problema é que a família de Augusto não parece disposta à aceitar esse acordo.

E agora, José? Além do fato de no desfecho taboquinha Zé Augusto não ter indicação na chapa majoritária, ainda poderá amargar uma campanha com um filho no palanque do seu maior adversário, que é o prefeito Edson Vieira. Isso poderá colocar de uma vez por todas em xeque a liderança já fragilizada de Zé Augusto no grupo taboquinha.

As cartas estão na mesa e o almoço de domingo na família Maia está meio indigestos. A possibilidade de tudo que escrevi acima acontecer, só reforça que quem tem partido do coração é o eleitor, político tem conveniência.

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