03
dezembro

“Um bom nome (a presidência da Câmara) seria o de Helinho” – afirma Jessyca


Nesta segunda-feira (03) esteve participando, do programa Rádio Debate, a vereadora Jessyca Cavalcanti (PTC).

Líder de governo na Câmara, ela falou sobre a eleição da próxima Mesa Diretora do Legislativo, marcada para acontecer nesta próxima terça-feira (04).

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Confiança na sua bancada

A vereadora falou os vereadores que fazem parte de sua bancada. Atualmente, são seis que apoiam o prefeito Edson Vieira (PSDB), onde mostrou confiança nestes frente ao tradicional histórico de surpresas na hora da votação.

“Eu sinto muita firmeza neles. Desde que terminou a eleição para deputado, estamos sempre conversando. Houve uma aproximação muito grande entre nós e temos uma relação de confiança” – disse.

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“Não vejo problemas em votar nele” – diz vereadora sobre Augusto Maia

Durante o uso da tribuna na sessão passada, a vereadora citou que Ernesto Maia (PT), que também é candidato a presidência do Legislativo, teria lhe pedido o voto na disputa.

Dizendo um sonoro “ele não”, ela também foi questionada se essa alegação também poderia ser estendida ao vereador Augusto Maia (Podemos), ao qual carrega o sobrenome ‘Maia’.

“Ernesto só vive no denuncismo, de fazer as coisas só por barulho e não se tem diálogo. Como é que vamos tentar uma presidência de uma Câmara que o diálogo está fechado?!”, e completou: “Não vejo problemas em votar nele nesse momento”.

Ela citou ainda que o político tinha um ‘perfil leve’, atribuição que, para ela, seria importante ao novo presidente da Casa.

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Dos vereadores alinhados com Diogo…

Segundo Jessyca, o único desses vereadores que ela não teria dificuldades em votar seria o de Ronaldo Pacas (PR), porém citou que o seu voto não seria algo individual, mas algo que acompanharia a decisão de sua bancada.

Ela citou que ainda não enxerga Ronaldo como “100% fiel” a Diogo Moraes e que ele teria “que se decidir de que lado ele está”.

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Articulações e preferência por Helinho Aragão a presidência

Questionada sobre as articulações de bastidores em construção de uma possível aliança com vereadores que apoiam José Augusto Maia e qual dos três (Helinho, Capilé e Augusto) teria a preferência em um cargo a presidência, ela disse:

“Desde o primeiro momento que se foi colocada essa questão da mesa diretora, eu disse que estaria fora do páreo. Sabe por quê? Por uma questão simbólica. Pessoas com meu perfil, em momentos que tem que se juntar com adversários, você tem que optar pelos nomes leves e não os de representação simbólica. Nomes que tem esse peso geram desconforto e os nomes mais leves podem entrar nessas composições” e completou sobre acontecendo essa aliança: “Um bom nome (a presidente) seria o de Helinho e para composição, temos vários nomes: o de Nailson, de Val, de Pipoca, de Zé Minhoca… Entre os meninos, não há restrição alguma nesses nomes que eu citei”  – pontuou.

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