19
agosto
“Nós queremos a unidade das oposições, então não tem portas fechadas”, afirma Fábio Aragão sobre união do grupo Taboquinha
Fábio Aragão, filho do pré-candidato Fernando Aragão (PP), participou do Programa Independente na noite desta terça-feira (18) e comentou sobre o quadro clínico do político e da conjuntura política atual. O Programa Independente é transmitido de segunda a sexta, na página do Facebook e YouTube do Santa Cruz Online.
Ao ser questionado se caso Fernando Aragão não estiver melhor até o dia do registro da candidatura, se ele se colocaria na disputa no lugar do pai, Fábio afirmou que é cedo para pensar nisso, porém que a pré-campanha continua acontecendo através das lives e dos pré-candidatos a vereador que estão realizando visitas.
“Eu acho que Fábio é sim o coordenador da campanha de Fernando. (…) A campanha continua, mas esperando o seu principal líder, o principal candidato, para que na hora certa ela assuma o seu posto e possa voltar com todo vapor”, afirmou.
Sobre a união do grupo taboquinha, após a afirmação de que a decisão estadual do PSB seria de apoiar a candidatura de Fernando Aragão, Fábio afirmou que o momento é de conversa e que as portas estão abertas, afirmando acreditar que o grupo irá anunciar a chapa em breve.
“Dentro da medida do possível a gente tem aberto diálogo com todos, porque a grande questão é que nós queremos a unidade das oposições, então não tem portas fechadas. Nós queremos unir as pessoas, porque o nosso adversário político é a gestão Edson e Dida”, destacou.
De acordo com Fábio, na última quinta-feira (13), o médico que acompanha Fernando, informou que o pré-candidato teve uma melhora, porém o quadro clínico se estabilizou. Fernando Aragão foi diagnosticado com o novo coronavírus no dia 20 de julho e segundo Fábio, o mesmo já está recuperado da doença, porém está enfrentando as consequências do vírus, que é o comprometimento dos pulmões.
“Esse comprometimento do pulmão chegou a 70%. Houve uma queda já, já houve uma melhora do pulmão, já reduziu esse comprometimento. (…) A grande preocupação é realmente a questão pulmonar, o pulmão melhorando, ele começa a melhorar toda a questão do corpo e a melhora começa a ser gradativa”, completou.