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julho

Hilário Paulo fala sobre trabalhos e polêmicas em sua gestão no Brejo


Fotos: Thonny Hill.

Na manhã desta terça-feira (18), o prefeito de Brejo da Madre de Deus, Hilário Paulo (PSD), participou do programa Rádio Debate da Rádio Polo FM. O gestor falou sobre a construção de uma praça no distrito de São Domingos e destacou seus trabalhos no Brejo, entre eles, reformas em açougue e matadouro, aquisição do prédio do Fórum para o município, além da recuperação da Escola do Boa Esperança.

Hilário Paulo foi questionado sobre cortes de energia em alguns prédios públicos, a exemplo dos que foram ocorridos na Secretaria de Ação Social no início desta semana e também do Batalhão da Polícia há cerca de três meses. O gestor justificou que os cortes estariam ocorrendo de forma irregular.

“Nenhum prédio do município a gente pode permitir que haja o corte da energia, pois já informamos todos os contratos á Celpe e não era para o funcionário ter feito isso, pois fizeram de maneira mesquinha e para fazer politicagem, inclusive esse corte fará com que a gente entre com uma ação contra a Celpe, até porque quando ela arrecada a tarifa de iluminação, automaticamente é feito esse pagamento” – frisou. 

Outro tema em destaque foi em relação à polêmica ocorrida no início do ano, quando a prefeitura fez um contrato de quase R$ 1 milhão com a Fundação Antônio Sales (Fadurpe), para prestação de serviços de consultoria e aplicação do Curso de Formação Continuada, para os professores da rede municipal, sendo que no mês de maio, o Tribunal de Contas do Estado recomendou que a prefeitura do Brejo suspendesse a dispensa.

Durante a entrevista, Hilário Paulo afirmou que teria encerrado os pagamentos no mês de março após um alerta emitido pela Assessoria Contábil do município. Em seguida, ele ressaltou que o encerramento ocorreu antes mesmo da recomendação do Tribunal de Contas, que teria ocorrida apenas em maio.

“Quando a nossa Assessoria Contábil nos alertou, nós paramos logo de executar todo e qualquer serviço para esta capacitação, até então não tinha acontecido nenhuma denúncia e, desde março após o primeiro pagamento a Assessoria Contábil nos comunicou e então encerramos. Porém, o único erro nosso foi de não ter feito o decreto determinando que já estaria encerrado” – completou.

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