11
outubro

Edilson Silva critica política de segurança pública do estado e fala em eleições


Foto: Elivaldo Araújo (Arquivo).

Com pesadas críticas ao modelo de gestão, instalado em Pernambuco pelo governador Paulo Câmara (PSB), o deputado estadual Edilson Silva (PSOL), participou na manhã desta terça-feira (11) do programa ‘Estúdio 1’, da Rádio Polo FM.

O socialista ainda aproveitou a oportunidade para falar sobre o pleito eleitoral de 2018, indicando os caminhos que devem ser percorridos pelo PSOL. O deputado pretende renovar seu mandato na ALEPE e fala em candidatura majoritária da legenda, como uma alternativa ‘viável’

Segurança

Para o parlamentar, as políticas públicas de segurança do estado, estão sendo reduzidas à atividade policial, considerando como ‘estratégias ultrapassadas’. Para ele, além disso, é necessário o envolvimento de toda sociedade, com ONG’s, igreja e demais entidades sociais.

“Isso não é novidade. Isso já está preconizado no Pacto pela Vida”, fala e completa em seguida, “Saber onde estão as áreas vulneráveis e fazer um trabalho de prevenção, vinculado à política cultural, vinculado à política educacional, vinculado com o cuidado à música nos envolvimento dessas comunidades e desses jovens com atividades cidadãs”, explica.

Ele disse que a oposição já tentou, várias vezes, alertar para caminhos alternativos, mas o governador não teria humildade de reconhecer a problemática e aceitar as propostas.

Eleições 2018

Sobre a organização do partido para as próximas eleições, Edilson afirma que a legenda busca viabilizar, entre outras coisas, uma candidatura majoritária, em oposição a Câmara. O PSOL, de acordo com ele, teria nomes possíveis para a disputa, como Albanise, Paulo Rubem Santiago e o vereador pelo Recife, Ivan Moraes.

O conjunto de oposições, segundo ele, não será formado com o que classifica de ‘palanque de golpistas’, citando Bruno Araújo (PSDB), Mendonça Filho (DEM) e Armando Monteiro Neto (PTB).

Edilson ainda afirmou que existe uma propaganda enganosa do estado, em relação à educação e que Paulo Câmara não é um líder.

Confira a participação, na íntegra:

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