26
junho

Impunidade


Adolescente acusado de matar jovem após briga de casal confessa o crime em depoimento e continua em liberdade

 

Por falhas na lei penal brasileira, a solução para o assassinato de Hemerson (foto) segue bem distante dos familiares.

Na noite de terça-feira (25), apresentou-se na delegacia o adolescente acusado de matar o jovem Hemerson Rafael Gonçalves Santiago, de 22 anos, com um tiro nas costas.

 

O crime aconteceu na última quarta-feira (20), na Rua Deputado Emídio Cavalcante, no Bairro Dona Dom e, de acordo com a polícia, a motivação foi porque o jovem teria separado uma briga entre o adolescente e sua companheira (entenda o caso clicando AQUI).

 

Na diligência feita pelos policiais na casa do acusado, também foram encontradas 80 pedras de crack.

 

O adolescente, de 17 anos, veio acompanhado de parentes e também de um advogado. Segundo o policial Marcelo, o jovem confessou o assassinato e relatou que se desfez da arma do crime na mesma noite do homicídio, jogando-a nas proximidades do açude da Manhosa.

 

Policiais foram com o adolescente procurar a arma, mas a mesma não foi encontrada. Depois de prestar o depoimento, por não ter havido o flagrante do crime e por não ter mandados de apreensão em aberto, o adolescente homicida foi liberado para aguardar decisão da justiça em liberdade.

 

A polícia solicita para quem encontrou ou chegar a encontrar essa arma, que faça o comunicado a delegacia para que as investigações continuem, descrevendo o revólver segundo relato do adolescente.

 

“Se ele jogou essa arma próximo ao açude da manhosa e alguém nesses últimos dias encontrou uma arma de fogo, um revolver calibre 38, de cinco tiros, cabo de madeira, preta, por favor, ligue para essa delegacia e diga onde é sua residência, onde sua arma está que a polícia vai ao local buscar esta arma, sem complicações para o novo dono, uma vez que ele ligou”, relatou o policial.

 

O policial relatou também que, quanto à droga encontrada na casa do adolescente, no dia do homicídio, investigações serão feitas para detectar a propriedade da droga, como dos possíveis fornecedores.

6 Comentários

  1. ibison Silva disse:

    Isso e Brasil!

  2. kelly disse:

    E BRINCADEIRA PESSOAL. TA SOLTO E TIRANDO ONDA AINDA.FAZER SO UM LEMBRETE AO ASSASSINO MATA MAIS VC PODE! VC E O CARA .

  3. LUANA disse:

    E MESMO ASSIM QUEREM Q ACREDITEMOS NA JUSTIÇA DESSE PAIS! PERMITIR Q UM ASSASSINO FIQUE LIVRE, ENQUANTO UM INOCENTE PERDEU A VIDA E NÃO TEM VOLTA E DEPOIS AINDA PERGUNTAM PORQUE O BRASILEIRO É REVOLTADO COM O SISTEMA DESSE PAIS ESTA AI A RESPOSTA,MAS DA JUSTIÇA HUMANA ELE PODE SE LIVRAR MAIS A DIVINA ESSA NÃO FALHA.

  4. Eduarda disse:

    Não foi preso pq? Pq é menor infrator? Hahaha. E a família do q faleceu como é q fica? Sabendo q o assassino/traficante/ladrão está solto curtindo a “liberdade”. E o policial q vê um delinqüente desse saindo pela porta da frente da delegacia como se nada tivesse acontecido (se nem sequer poder dar uns tapas)! Fazer oq né, ele tem quem o defenda (mas só pagando msm, p/ alguém se passar p/ defender um elemento desse). Bola p/ frente não foi c/ ngm da minha, nem da sua família. Isso não impede q amanhã ele assalte, ou mate mais um (ficando solto por aí…) QUE PAÍS É ESSE?!?

  5. eliana disse:

    Não tenho nem palavras fico indignada com essa justaiça nojenta e temos que aturar esses marginais solto por ai, sinto muito por esse rapaz que perdeu a vida e pela familia que chora a falta dele.

  6. adjailson disse:

    Porque a justiça tem que ser forte pra uns e muito fraca para outros? já não da pra mas aceitando esse tipo de coisa, pois hoje aquilo que mais se da valor na atualidade é ao erro, não da pra entender uma justiça onde o cara vai na cara da justiça e diz que matou uma pessoa que ate então estava indefesa e desprovido, e sai pela porta da frente como se nada tivesse acontecido, alem da dor de perdemos o nosso amigo agora mas uma dor, é saber q aquele que o assassinou esta nas ruas impuni-o de qualquer deliquescia, fica aqui minhas ciceras palavras de indignação contra a impunidade, ADJAILSOM BATISTA

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