16
maio

Toinho do Pará não descarta candidatura a vereador, mas afirma que depende de reuniões e conjunturas do Grupo Taboquinha


O programa Olho no Olho, veiculado pelo Santa Cruz Online, contou com a participação do ex-deputado estadual Toinho do Pará (PSB) nesta terça-feira (16).

Durante a entrevista, o ex-deputado falou sobre seu possível retorno a vida pública. Toinho do Pará afirmou que acredita ser candidato a vereador nas eleições de 2024, mas destacou que para que isso aconteça, o Grupo Taboquinha precisa se reunir para conversar, o que não vem acontecendo.

“Um dos pontos positivos que devemos colocar na mesa são as reuniões de grupo, o grupo não tem se reunido. […] Vem aí os festejos juninos, mas passou os festejos, nós precisamos sentar, dialogar, verificar. É claro que vai ser o prefeito com a sua gestão, sua dinâmica de verificar os pontos que irão concluir-se para uma base do futuro eleitoral para 2024. Mas, politicamente falando, nós precisamos ver os partidos, as pessoas que pretendem disputar o poder legislativo, ver como é a conjuntura para fazer com que Fábio Aragão possa se reeleger, por isso precisamos desse diálogo assim que passar o São João”, relatou Toinho do Pará.

O ex-prefeito também destacou que, caso o grupo não se reúna até o mês de junho, ele mesmo irá se mobilizar e tentará reunir o grupo.



Questionado de o porquê não ter sido candidato à reeleição para prefeito de Santa Cruz em 2012, Toinho disse que decidiu não concorrer um ano e meio antes e que faltou diálogo no grupo.

“Eu tinha direito a minha reeleição, poderia ter sido candidato se tivéssemos sentado, conversado mais. […] Faltando um ano e meio para a eleição eu já tinha decidido que não era mais candidato, que Zé Augusto que iria ser. Eu disse: Então vai, Zé! Até porque naquela época era difícil dizer não, eu vou também, porque iria perder os dois, mas quem sabe se ele tivesse me apoiado, teríamos ganhado novamente”, pontuou.  

O ex-deputado também relembrou a campanha de 2014, onde disputou seu terceiro mandato na Alepe e acabou ficando na suplência. Toinho disse que ficou abalado após o pleito eleitoral e que recebeu um único gesto político, e que foi de um adversário na época, o ex-deputado estadual Diogo Moraes (PSB).

“Eu morro e não pago esse gesto que Diogo fez. Um gesto politicamente falando que são poucos que fazem isso”, disse. O ex-prefeito de Santa Cruz também comentou que não se arrependeu de mudar de grupo em 2016, mas que hoje não faria novamente.

Acompanhe a entrevista completa:

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